Limitações
Convenço-me a cada dia que minhas limitações não têm limites para alcançar meus ideais com minhas próprias determinações;
Na verdade acredito que um homem sem ideais cava seu próprio tumulo com um garfo de plástico;
Acreditar sem afirmar e sem viver é tão desonesto quanto tirar a própria vida;
Pra viver melhor...
...é necessário saber de nossa finitude e das nossas limitações, embora em certas ocasiões agirmos como imortais, seres infinitos ou pessoas imperecíveis, e isso não é bom, pois de certa forma nos faremos descrentes, imprudentes, inconscientes, irracionais e vulgarmente falando, preguiçosos.
Já o abraço, a exemplo do sorriso, também sofre limitações e deve obedecer todo um rito de ocasiões. As regras são quase as mesmas no que toca ao ambiente e à ocasião. Num velório, o eleitor deve receber um abraço afetuoso, de profunda solidariedade, um abraço que transmita toda uma expressão corporal de dor, lamento e perda.
"Fazer aquilo que gosta" sugere uma pessoa com muitas limitações. Portanto, cuidado com essa palavra. Procure ser bom naquilo que faz...
A Espera (II)
Já não há mais forças;
Já nem mesmo sei o que ainda há.
Minhas limitações ultrapassam os meus limites;
Meus sentidos pouco Te sentem,
Tudo anda comprometido.
Não que eu tenha desistido de Ti,
Contudo, não sei esperar.
Preciso esperar!
Tuas palavras confortam, mas já não resolvem;
Teus gestos andam tão imperceptíveis,
Ou a minha sensibilidade que tem andado insensível;
Nada a flor da pele.
Nada além do que vejo.
Não que eu tenha desistido de Ti,
Apenas não aprendi Te esperar.
Vou ter de esperar!
Nessa partida de um jogo inacabado;
De tempo em tempo, prorrogação;
A vitória é só esperança.
Já a esperança, anda tão desesperada;
Busco alívio e em vez disso, angústia.
Mas não vou desistir de Ti,
Tenho de aprender esperar.
Eu vou Te esperar!
"Carteira assinada não significa nada, é uma mera formalidade para me internar em limitações ditando o que devo e não devo fazer e me prender a rotina da obediência" FODA-SE O SISTEMA!!!
César Jihad (Vulto Madhiba)
Feliz do homem que explora seu entendimento, questiona sua existência, supera sua limitações e morre com a convicção de dever cumprido.
Triste do homem anda no mundo sem propósito, que não explora o desconhecido, que se contenta com um obrigado, e que ignora sua existência.Este morre sem saber porque nasceu, porque viveu e não aceita o seu final.
Crescer doí!
Como doí perceber as nossas limitações.
A ferida aberta!
Porém, está dor é inerente aos caminhos de crescimento pessoal e está arraigada ao processo de amadurecimento.
Sinta a plenitude ser e deixe de apenas existir!
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"Carpe diem, quam minimum credula postero".
- Horácio Flaco (65 a.C.- 8 a.C.)
[Aproveite o dia de hoje e confie o mínimo possível no amanhã]
A impotência de ter domínio sobre sua própria história é uma das maiores limitações humanas. A impotência de saber que nem tudo depende só de si mesmo, dos próprios recursos, sejam eles materiais ou imateriais. Muitas vidas sem sentido, ou buscando um, ou simplesmente desistindo, ou tendo um sentido ilusório e enganoso.
Quando aceitamos com humildade e sem questionamentos nossos fracassos, derrotas e limitações, não raro se convertem em degraus de crescimento na escalada da vida.
"O problema não está nas suas limitações, nas suas especialidades, nos seus ganhos ou nas suas perdas, mas na maneira como você lida com cada uma dessas questões".
Desobrigando a obrigatoriedade, a declaração de incompatibilidade é uma das principais limitações da Lei