Liderança das Mulheres
Os pais são os líderes da família e, como bons líderes, precisam ter a coragem de assumir a responsabilidade por despertar o potencial dos filhos.
Seguidores têm de estar motivados para seguir, mas lideres devem estar prontos para liderar, aceitando as consequências disso.
Não é possível que algo seja extraordinário se líderes e colaboradores não tiverem bom senso. A perfeição não se manifesta em meio à falta de bom senso.
O líder ele não manda ele faz, ele é o exemplo daquilo que ele gostaria que os outros fizesse ele faz primeiro e bem feito.
Os melhores líderes são aqueles que não querem liderar, seja por se considerarem incapazes ou indignos.
Assim são os sábios. Só os sábios devem liderar.
Aqueles que batem no peito, se considerando alfas e líderes, capazes e dignos de liderar. São vaidosos, tolos, inferiores.
O maior Rei e Líder que já conhecemos, cujos ensinamentos mudaram os rumos da civilização, não queria ser líder ou rei deste mundo.
Por não ter exemplos a seguir, a obediência canina de alguns lideres são obedecidas à regra. Isso, faz o povão.
Toda a minha energia foi dedicada desde o início à superação da liderança do Estado pelos partidos, e em segundo lugar - embora isso seja lógico e óbvio desde as origens da minha revolta - nunca devo ser entendido em termos burgueses. Na discussão das partes, ficou evidente que a discussão estava sendo conduzida sob falsos pretextos. É errado pensar, como se ouve dizer, que os partidos burgueses sejam os empregadores e que os marxistas representem proletários e empregados. Há tantos proletários entre os empregadores quanto figuras burguesas entre os empregados. Os burgueses - supostamente por causa da Vaterland (pátria) - estão defendendo a propriedade, um valor capitalista. Assim, do ponto de vista marxista, o amor ao país não é burro, mas sim a ganância do capital pelo lucro. Por outro lado, o caráter internacional do marxismo é considerado pela classe média como o primeiro passo em direção a uma economia mundial na qual só há administração estatal e não mais propriedade privada. O membro da burguesia evita esta divisão do Volk (povo) em oposição a grupos de interesse, escondendo-se por trás do otimismo superficial e zeloso de seu jornal diário e permitindo-se a ser educado “apoliticamente.” As lições são organizadas muito bem de acordo com o gosto de sua majestade Fritz Gullible (Majestät Zipfelmütze), calmo e pacífico. As pessoas estão reagindo aos poucos a isso. O compromisso da burguesia serve, repetidamente, para banir a controvérsia literalmente da face - mas apenas da face - do planeta, mas o fim, o fim é um assunto político precisa ficar em algum lugar distante para preservar a paz, é claro. Mas o fato é que essa paz não era paz, mas uma derrota cotidiana, uma vitória diária do marxismo conscientemente político - e é pelo reconhecimento desse fato que o nacional-socialismo está lutando. O nacional-socialismo toma para si a ideia pura de cada um desses dois campos. Do campo da tradição burguesa, é preciso a determinação Nacional e, a partir do materialismo do dogma marxista, o Socialismo vivo e criativo.
CARTA PASTORAL À NAÇÃO BRASILEIRA
Nós – pastores e pastoras, e líderes evangélicos e cristãos das mais diferentes tradições – vimos à nação brasileira, neste conturbado contexto eleitoral, marcado por polarizações, extremismos e violência, afirmar:
1) Nosso compromisso com o Evangelho do Cristo, personificado na figura de Jesus de Nazaré, que, suportando todo tipo de contradição, injustiça, humilhação e violência, legou-nos o caminho do amor, da paz e da convivência; e promoveu a dignidade humana. Sim, em Cristo, não há direita, nem esquerda, nem homem, nem mulher, nem estrangeiro, nem rico, nem pobre. Também não há distinção de classe, de cor, de nacionalidade ou de condição física, pois, nele, todos somos iguais (Fp 2.1,5-11; Jo 4; Mt 19.14; Is 53.4-7; Rm 10.12; Gl 3.23-29; Cl 3.11; Fp 2.5-8);
2) Nosso renovado compromisso de orar não só pelo futuro mas, sobretudo, pelo presente do país, incluindo seus governantes, neste momento em que o povo brasileiro é convidado a fazer suas escolhas, de tal modo que elas sejam exercidas em paz e pela paz (1Tm 2.2; Rm 13.1-7; Pv 28.9; Mt 7.7-8; Rm 8.26-27; Ef 6.18; 1Ts 5.17; 1Tm 2.1-2; Tg 5.16);
3) Nosso convite para que todos os brasileiros e brasileiras exerçam sua cidadania, escolhendo seus candidatos pelo alinhamento deles com os valores do Reino de Deus, evidenciados na defesa dos mais pobres e dos menos favorecidos, na crítica a toda forma de injustiça e violência, na denúncia das desigualdades econômicas e sociais, no acolhimento aos vulneráveis, na tolerância com o diferente, no cuidado com os encarcerados, na responsabilidade com a criação de Deus, e na promoção de ações de justiça e de paz (Dt 16.19; Sl 82.2-5; Pv 29.2; 31.,9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Am 8.3-7; Gn 2.15; Rm 8.18-25; Mt 5.6; 25.34-35; Lc 6.27-31; Tg 1.27; 2.6-7);
4) Nossa indignação contra toda pretensão de haver um governo exercido em nome de Deus, bem como contra toda aspiração autoritária e antidemocrática. Afirmamos nossa firme convicção de que o nome de Deus não pode ser usado em vão, ainda mais para fins políticos. Por isso, recomendamos, enfaticamente, que se desconfie de qualquer tentativa de manipulação do nome de Deus (Ex 20.7);
5) Nosso repúdio a toda e qualquer forma de instrumentalização da religião e dos espaços sagrados para promoção de candidatos e partidarismos. Cremos num Deus grande o suficiente para não se deixar usar por formas anticristãs de pensamento e de ação;
6) Nossa denúncia da instrumentalização da piedade e da posição pastoral com objetivo de exercer uma condução do voto. Reafirmamos a liberdade que o cidadão tem de optar por seus candidatos, sem se sentir levado por sentimentos de medo e culpa, frequentemente promovidos por profissionais da religião visando a manipulação política de fiéis (Mt 7.15-20; Rm 16.17-18; 2 Pe 2.1-3; Jo 10.10a);
7) Nossa denúncia de toda e qualquer forma de corrupção, desde aquelas que lesam os cofres públicos às demais travestidas ora de opressão social, ora de conluios e conveniências com a injustiça, com a impunidade e com os poderes estabelecidos (Dt 25.13-16; Pv 11.1; 20.10; 31.9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Mq 6.11; 7.2-3; Lc 3.12-13);
8) Nossa certeza de que o Reino não está circunscrito à Igreja e de que não pode ser capitaneado por ninguém, seja qual for o cargo que exerça ou credencial que possua (Lc 17.20-21; At 10.34-35);
9) Nossa inconformidade com o clima violento que tomou conta do país, o qual foi, também, muito alimentado por lideranças religiosas que, ao invés de pacificarem o povo e abrandarem os discursos, inflamam ainda mais o contexto polarizado em que vivemos (Mt 5.9; 11.29; Lc 6.27-31; Rm 12.19-21; Cl 3.12);
10) Nossa defesa do Estado laico, da liberdade de consciência e de expressão, do direito à vida, à maturidade individual e à integridade, e do pleno direito de exercermos a liberdade religiosa (Jo 8.31-32,36; 2Co 3.17; Gl 5.1.13; Rm 6.22; Cl 1.13);
11) Nosso renovado compromisso de semear perdão onde houver ofensa, amor onde houver ódio, esperança onde houver desespero, luz onde houver trevas, verdade onde houver mentira e união onde houver discórdia, manifestos no respeito e na contínua intercessão a Deus pelo processo democrático brasileiro (Mt 5.9; 18.21-22; Lc 6.27-31; Jo 13.3-5; Rm 12.19-21; Gl 5.13);
12) Nossa união em defesa da vida digna, em sua plenitude, para todas as pessoas, cujo exemplo e potencial maior está em Jesus de Nazaré; e do amor, da paz e da justiça estabelecidos por ele como valores para sua efetivação (Mt 11.29; Jo 10.10; 13.3-5,15; Rm 12.1-2; Fp 2.5-8).
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (2 Co 13.13)
Brasil, setembro de 2018.
A liderança não é uma linha reta, é sim uma escada, a cada degrau crescemos , nos desenvolvemos, mudamos e por fim LIDERAMOS.
Derrota de vencer
Caminhos que tem lógica
Liderança selvagem
Direção que sigo
Passado que ficou
Triunfo que quero manter
Impacto da realidade
Mas vou......
Contra tudo e contra todos
Com as minhas ideias novas
Nova vida
Novos olhos
Novos pensamentos
Sem votos contra.......
(Adonis Silva)10-2018)®