Quantas vezes você já sentiu vontade de "se deixar ir"? Será que este é o melhor caminho para atingir o desejado equilíbrio emocional e renovar as nossas forças para a vida?
Em Comer, Rezar, Amar: A busca de uma mulher por todas as coisas da vida na Itália, na Índia e na Indonésia, da jornalista Elizabeth Gilbert, aprendemos que aceitar as dores e usá-las como combustível para transformar a nossa vida é uma das chaves para o equilíbrio pessoal.
Esta obra autobiográfica - que ganhou versão cinematográfica em 2010, com Julia Roberts no papel da autora - é um mar profundo de importantes lições que farão homens e mulheres refletirem sobre o modo como estão construindo as suas vidas e que nunca é tarde demais para mudar!
Nunca é tarde para recomeçar
Quando Liz faz a sua parada na Itália, fica vislumbrada com as ruínas do Antigo Império Romano. Ao contemplar a beleza do lugar, de repente, a ficha da jornalista cai e nota como tudo aquilo ao seu redor aguentou e se adaptou às mais tumultuosas mudanças.
"As pessoas são como essas ruínas!", pensou Liz. Tudo na nossa vida pode ser reconstruído. É justamente sobre isso que fala a resiliência: sermos capazes de superar os momentos mais difíceis, de cair e de nos reerguermos cada vez mais fortes!
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A sua liberdade não tem preço
Muitas pessoas lutaram e morreram em nome da liberdade, este bem tão especial que muitas vezes fazemos questão de simplesmente ignorar...
Em Comer, Rezar, Amar, quando Liz estava se sentindo perdida e no fundo do poço, o que ela fez? Jogou tudo para o ar e foi em busca de um equilíbrio para a sua vida. E ela nunca teria feito isso se não fosse capaz de entender que é uma pessoa livre para tomar as decisões mais importantes para a sua vida, arcando com as respectivas consequências, obviamente.
Assim como a protagonista, você também deve tentar manter as rédeas da sua vida! Não tenha medo de mudar por achar que "não pode". Você PODE SIM, para isso basta ter coragem, força de vontade e fé em si mesmo!
Errar faz parte da vida, o importante é sempre tentar
Para largar o emprego, a sua cidade, a rotina e o ex-namorado e se jogar numa aventura pelo mundo é preciso muita coragem. Liz aprendeu muita coisa, e com erros e acertos foi crescendo...
Uma das lições mais preciosas que tirou no final do seu ano sabático foi que não tem problema em errar, não tem problema em chorar e sofrer. Estas são coisas que fazem parte da vida. O mais importante e imprescindível é tentar. Viver é experimentar, caso contrário não estaríamos vivendo, mas apenas ocupando um espaço no vazio.