Libertar um Amor

A alma que anseia por libertar-se precisa cavar fundo de si e desenterrar luxo e lixo. A arte é flor desse processo, exala dor e amor!

A felicidade acaba

Preciso me libertar
Cantar alto como nunca cantei antes
Gritar para que todos me ouçam
A musica que abre meu coração

Você canta comigo
O sol vai nascendo lentamente
Sua voz tão pura quanto mel
Derrama sobre minha voz cortante

Dançamos loucamente pela rua
A calçada é nosso palco
Onde fazemos nossa parte
Para deixar seu dia feliz

A canção acaba
Cada um segue seu caminho
A calçada fica vazia
E minha felicidade não há mais

Esquecer é a melhor forma de se libertar das coisas que só nos fazem mal.

Preciso libertar meus atos para que meus sentimentos voem.

1- Libertar-se da ideia de que errar não o certo. Às vezes erramos o caminho, para chegar no lugar certo.
2-Evitar erros no intuito de chegar no lugar certo mais rápido.
3-Entender que morte e vida são a mesma coisa, e não opostos...

O futuro pertence a quem souber libertar-se da ideia tradicional do trabalho como obrigação ou dever e for capaz de apostar numa mistura de atividades, onde o trabalho se confundirá com o tempo livre, com o estudo e com o jogo, enfim, com o “ócio criativo”.

O orgulho é uma prisão onde só quem se põe pode se libertar

Nenhum homem viveu que tivesse suficiente / Gratidão de crianças e amor de mulher.

Sem o amor o homem é apenas um cadáver em férias.

O amor do poeta é maior que o de nenhum homem; porque é imenso, como o ideal, que ele compreende, eterno, como o seu nome, que nunca perece.

A fome e o amor são os dois sexos do mundo. A humanidade gira toda sobre o amor e a fome.

O amor vive do pormenor e procede microscopicamente.

O amor é vida quando não é morte; é berço e também sepultura.

As loucuras provêm da natureza íntima do verdadeiro amor.

O homem dá a vida pelo amor, e julga não ter dado nada.

Nada é mais potente contra o amor do que a impotência.

O amor é um egoísmo a dois.

Como a nossa fragilidade o concebe e o pratica, o amor é um sentimento essencialmente incômodo. Mal dois olhares se trocam e duas mãos se enlaçam, vem logo a tragédia das suspeitas, dos ciúmes, das zangas, das recriminações, estragar momentos que deviam ser os mais belos, os mais alegres, os mais despreocupados da vida.

O nosso amor-próprio exalta-se mais na solidão: a sociedade reprime-o pelas contradições que lhe opõe.

É próprio do amor (...) ser obrigado a aumentar, sob pena de enfraquecer.