Libertação
A morte é a libertação de uma alma que agora não pertence mais a nós, mas sim algo superior, que nos nunca saberemos o que é, só saberemos quando experimentarmos a sabedoria da morte...
Libertação de Consciência
Não aguardemos que o aplauso do mundo coroe as nossas expectativas.
Não esperemos que as alegrias nos adornem de louros ou que uma coroa de luz desça sobre a nossa cabeça, vestindo-nos de festa.
Quem elegeu Jesus, não pode ignorar a cruz da renúncia.
Quem O busca, não pode desdenhar a estrada áspera do Gólgota.
Quem com Ele se afina, não pode esquecer que, Sol de primeira grandeza como é, desceu à sombra da noite, para ser o porto de segurança luminosa, no qual atracaremos a barca de nosso destino.
Jesus é o nosso máximo ideal humano, Modelo e Guia seguro.
Aquele que travou contato com a Sua palavra nunca mais O esquece.
Quem com Ele se identifica, perdeu o direito à opção, porque a sua, passa a tornar-se a opção dEle, sem o que, a vida não tem sentido.
Não é esta a primeira vez que nos identificamos com o Seu verbo libertador. Abandoná-lo é infidelidade, que O troca pelos ouropéis e utopias do mundo, de breve duração.
Não é esta a nossa experiência única no santuário da fé, que abraçamos desde a treva medieval, erguendo monumentos ao prazer, distantes da convivência com a dor.
Voltamos à mesma grei, para podermos, com o Pensamento Divino vibrando em nós, lograr uma perfeita identificação.
Lucigênitos, procedemos do Divino Foco, para o qual marchamos.
Seja, pois, a nossa caminhada assinalada pelas pegadas de claridade na Terra, a fim de que, aquele que venha após os nossos passos, encontre as setas apontando o caminho.
Jesus não nos prometeu os júbilos vazios dos tóxicos da ilusão. Não nos brindou com promessas vãs, que nos destacassem no cenário transitório da Terra. Antes, asseverou, que verteríamos o pranto que precede à plenitude, e teríamos a tristeza e a solidão que antecedem à glória solar.
Não seja, pois, de surpreender que, muitas vezes, a dificuldade e o opróbrio, o problema e a solidão caracterizem a nossa marcha. Não seja de surpreender, portanto, que nos vejamos em solidão com Ele, já que as Suas, serão as mãos que nos enxugarão o pranto, enquanto nos dirá, suavemen te: Aqui estou!
Perseveremos juntos, cantando o hino da alegria plena na ação que liberta consciências, na atividade que nos irmana e no amor que nos felicita.
SIMBOLOGIA PASCOAL
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No Judaísmo, a Páscoa significa época de libertação, renovação, abundância, fertilidade. A Páscoa (Pessach) é uma festa da primavera, que dura oito dias, em que se comemora a libertação dos judeus da escravidão no Egito e sua formação como o povo do Deus único, com uma religião e um destino comuns.
Lag Baomer, data que relembra a luta contra os romanos. Lag Baomer é o trigésimo terceiro dia da contagem do omer. A contagem dos quarenta e nove dias, que começa no 2º dia de páscoa e termina na Pentescostes. A primeira contagem realizada pelo povo judeu ocorreu na saída do Egito, sendo motivada pela forte ansiedade com que esperavam para receber a Tora, daí a diferença entre nosso calendário com o Judaico*.
Pentecostes (Shavuot): são sete semanas a contar depois do primeiro dia de páscoa, que, atualmente, comemora-se a entrega da Torá aos judeus no Sinai. Representam historicamente o dia em que os judeus levavam ao templo os primeiros frutos da colheita (bikurim), como oferenda, em sete espécies: trigo, cevada, vinha, oliva, figo, tâmara, romã.
No Catolicismo, a páscoa é uma das suas festas mais importantes, o que se comprova pela obrigatoriedade de seu maior sacramento somente na época de páscoa, a eucaristia, que a cerimônia de consagração da hóstia e do vinho durante a missa, após a qual é dada a comunhão: os cristãos católicos recebem a hóstia molhada ao vinho, simbolizando a sagrada ceia e a transmutação do Corpus Christi. Considera-se que a comunhão fortalece o cristão na fé e o aproxima de Deus, protegendo-o do mal.
A páscoa acontece durante a festa da Semana Santa, que começa na segunda-feira. Entre os principais acontecimentos há a Via Sacra, celebração que rememora os principais acontecimentos da vida de Jesus na terra, atualmente, em 15 etapas, estampadas em pinturas ou esculturas. Entre elas, na 5ª feira, a celebração da Eucaristia com os doze apóstolos, quando também acontece o chamado Lava-Pés, em que Jesus, dando exemplo de humildade e paciência para com as suas ovelhas, dá a diretriz de como os líderes da sua igreja devem se portar com os cristãos; na Sexta-Feira da Paixão, há a rememória da morte de Jesus na cruz, o que deve despertar no cristão o agradecimento por esse grande gesto de amor; no Sábado Aleluia, acende-se o Círio Pascal, uma grande vela que simboliza a luz de Cristo, que ilumina o mundo material e espiritual, possibilitando voltasse do reino da morte ou Hades, e ressuscitasse, trazendo, ao mundo, uma nova esperança e renovada na fé cristã, o que acontece no Domingo de Páscoa ou da Ressurreição, simbolizando a vitória da vida sobre a morte. Durante toda a Semana Santa, procura-se a conscientização do sacrifício da paixão e morte de Cristo, e, como sinal de gratidão, que se faça uma síntese de sua própria vida, onde cada cristão deve se reavaliar.
Assim, o ovo de páscoa simboliza uma mescla da tradição cultural das duas religiões: do Judaísmo, a fartura e o crescimento da população; do Catolicismo, o surgimento de uma nova vida, ressuscitada na fé e no amor em Cristo e no Pai, que é Deus, e na caridade para com as outras pessoas.
* O calendário romano que é adotado no Brasil tem como início de contagem a partir do nascimento de Cristo. Antes do evento do Cristianismo, o calendário romano contava o tempo a partir da fundação da cidade de Roma.
CRUZ, Ana da. Simbologia Pascoal (Trechos da pesquisa que venho realizando há nove anos sobre as religiões, conteúdo do meu próximo livro, que tenta contemplar a variedade religiosa do povo brasileiro). Mural dos Escritores. URL: http://muraldosescritores.ning.com/profile/blogs/simbologia-pascoal Publicada em
O único jeito de me livrar desse mal, seria o desfoque total, a irrestrita libertação das amarras das lembranças mas o que fazer se elas é que me dão a vida? Pois, é nelas que encontro lenitivo para a saudade, que sorrateiramente se antecipou ao fim!
Solidão não é punição
A solidão não é uma punição, é uma oportuna condição de libertação, de satisfação, de motivação para aprender a viver o crescer do Ser dentro de Você.
Lembre-se sempre de onde Deus te tirou e o que ele te deu, a salvação, restauração, libertação, paz no espírito! Jamais pense que foi porque você quis ou muito menos que você foi "bonzinho", e sim porque o favor de Deus te alcançou.
Não é difícil ser feliz, conquistar a PAZ. Basta-nos a libertação do orgulho, do egoísmo, da vaidade e das ilusões...
o único caminho para a real libertação do jugo do amor doentio é querer, com toda a alma e todo o ser, deixar de amar. Perseguir esse objetivo disciplinadamente, firmemente, pacientemente.
Mas, cá entre nós, sempre vai sobrar um cadinho de despeito… que não tem nada a ver com amor. Garanto.
Você me causa uma libertação de adrenalina e emoção,
me traz um efeito estimulante e,
após algumas tragadas profundas,
tem efeito tranquilizante, bloqueando o meu stress.
Não consigo ficar sem as doses excessivas de você,
é extremamente tóxica:
me provoca náuseas,
dor de cabeça,
frio no estômago,
aceleração no meu coração,
calafrios no corpo todo,
paralisia nas minhas pernas e
tenho receio de ir até a morte.
Sua presença me causou dependência psíquica e física, provocando sensações desconfortáveis na abstinência.
VOCÊ é um vicio
que eu não consigo deixar,
já fui viciada em muitas coisas mas,
jamais me senti dependente de algo que me corrói por dentro e destrói o que eu tenho de mais valioso,
meu amor próprio.
Mesmo assim ainda estou dispostas
a doses diárias e letais...
Você é minha nicotina.
A chuva que nos impede de sair de dentro de casa pode ser a libertação da tempestade que poderíamos ter enfrentado no meio do caminho.
Pois seja feita a vontade de Deus. Mil vidas eu tivesse, mil vidas eu daria pela libertação da minha pátria!