Libertação
"A medida em que nos entregamos ao autoconhecimento, com ele seguimos a trilha da libertação pessoal dos verdadeiros grilhões que não mantém presos à margem de nós mesmos, os nossos medos internos, decepções, angústias e frustrações mais íntimas que nos impedem de transcender."
“A dor útil é a chave que lhe foi dada para libertação do seu cativeiro, mas você é quem decide quando irá usá-la”
Ney P. Batista
Nov/14/2016
O perdão é uma libertação da alma, uma renúncia a carregar o peso, a amargura e o ressentimento, um convite a não perder a alegria da vida e a continuar caminhando livremente.
Os mandamentos de Deus apresentados na Bíblia são instrumentos de libertação, pois por intermédio deles Deus nos chama a ser o que ele nos criou para ser.
Natal
Céu estrelado
esperança
amor
despertar da aurora
semente
libertação
povos
raizes
união
existência
continuidade
acolhimento
ternura
aquecemento
resistência
permanência
@zeni.poeta
A verdade deve ser sempre dita, pois só ela é capaz de trazer libertação. Quando a omitimos, a mentira tende a prevalecer.
Religião pode ser uma traição à libertação e à felicidade eterna da alma, quando ela não procura saber, através da fé, com quem, o que e como se reconciliar com Deus.
Dez por cento da população mundial pensa que o apocalipse é uma libertação, mas está mais para o fim da vida.
A nossa moeda de quitação providenciada por Deus
O estáter da nossa libertação: Jesus acalma a nossa tempestade seja qual for. Fé!
(Mt 8:23-27; Mc 4:35-41; Lc 8:22-25)
Jesus está no barco, não importa o tempo desta viagem. Jesus é dono do tempo. Jesus sabe o que faz. Enquanto ele está no barco, estamos seguros. Ele nos guia com a sua destra fiel.

Diante da tempestade clamamos a Deus:

“Ó Deus, salva-me! Ajuda-me agora, ó Senhor Deus. Eu sou pobre e necessitado; vem depressa em meu auxílio, ó Deus. Tu és a minha ajuda e o meu libertador; não te demores em me socorrer, ó Senhor Deus!” (Sl 70:1,5).
Jesus ouve a nossa súplica e se levanta em nosso favor; então, repreende o mal que logo cessa. (Mt 8:26)
Jesus nos orienta sobre o modo como devemos agir e providencia a moeda da quitação:

“O Senhor Deus me disse: “Eu lhe ensinarei o caminho por onde você deve ir; eu vou guiá-lo e orientá-lo” (Sl 32:8). “Vá ao mar e lance um anzol, e abra a boca do primeiro peixe que pegar. Você vai achar uma moeda de valor suficiente para pagar os impostos por nós dois; pegue a moeda e pague o imposto devido” (Mt 17:27).
Às vezes, só precisamos de libertação.
Alguém que nos tome pela mão, e sem destino ou planos traçados, nos acompanhe.
A alma precisa voar sem permitir que lhe cortem as asas.
“O autoconhecimento é a chave para libertação do cativeiro do preconceito. Porque depois que nos conhecemos nada mais nos outros nos causa incompreensão ou intolerância”
Ney Paula B.
O anarquismo, portanto, realmente se ergue pela libertação da mente humana do domínio de religião, a libertação do corpo humano do dominio da propriedade, libertação dos grilhões e refreamentos dos governos. O anarquismo está em busca de uma ordem social baseada no livre agrupamento de indivíduos com o propósito de produzir riqueza social real, uma ordem que irá garantir que todos os seres humanos tenham livre acesso à terra e à plena satisfação das necessidades da vida, de acordo com os desejos, gostos e inclinações individuais.
A palavra Páscoa vem do hebraico, Pessach, que significa “passagem”. Os antigos hebreus foram os primeiros a comemorar a Páscoa. Para eles, historicamente, celebram a libertação do povo hebreu da escravidão do Egito. É com o sentido de libertação que, até hoje, os judeus celebram esta festa. A fé no Deus único que os tirou do Egito e os conduziu para a terra prometida ainda ressoa nas celebrações da pascoa judaica. Os cristãos também celebram a Páscoa. Foi no contexto pascal do Antigo Testamento que Jesus, ao celebrar sua Última Ceia antes de entregar Sua Vida por nós, instituiu a Eucaristia. Ele já anuncia a sua entrega e morte, com seu corpo dado e seu sangue derramado para a vida de muitos. Ela tem sentido por que o Senhor ressuscitou e está presente cada vez que nos reunimos em Seu nome.
É a principal festa do ano litúrgico cristão e a mais antiga, pois surgiu no início do cristianismo. Ainda que todos os domingos do ano sejam destinados, pelas igrejas cristãs no mundo, à celebração do mistério pascal, vida, morte e ressurreição de Jesus, o Cristo (o que na igreja católica é culminado na celebração da Eucaristia, nas missas), no Domingo de Páscoa esse acontecimento ganha um destaque festivo especial.
A Páscoa é uma data móvel que acontece anualmente entre os dias 22 de março e 25 de abril. Como no Hemisfério Norte esse período coincide com a chegada da Primavera, o Pessach, também, é a festa do início da colheita dos cereais e da chegada da nova estação. É comemorada no primeiro domingo após a lua cheia do equinócio de março, ponto da órbita da Terra em que se registra uma igual duração do dia e da noite. Para marcar a data da Páscoa segue-se o calendário lunar judaico e, por isso, em nosso calendário a data é móvel porque seguimos o calendário solar.
A nossa Páscoa é passagem da morte para a vida em Jesus Cristo, nosso Senhor, cabeça da Igreja, que nos libertou da tirania de Satanás e nos introduziu na verdadeira Pátria, o Reino dos Céus. A Páscoa é o grande momento do batismo dos novos cristãos; é uma noite batismal no decurso da qual os pecadores, mergulhados na água em que deveriam ter encontrado a morte, saíam da piscina batismal como novas criaturas. O cordeiro pascal que os israelitas compartilham num repasto sagrado, em ação de graças pela sua libertação passada, não era senão a figura do verdadeiro Cordeiro, cujo sangue nos redimiu e que tomamos como alimento na Eucaristia, sacramento da nossa redenção.
Páscoa é a passagem para a nova vida, baseada não em nossas forças, mas na fé em Jesus Cristo. A Páscoa deve acontecer em cada instante da vida do homem em busca da terra prometida. Nas leituras bíblicas deste tempo, a Palavra vai nos revelando o grande mistério pascal e nos introduzindo nas consequências do nova dia, para que, como ressuscitados, sejamos testemunhas d’Ele. Podemos dizer: anunciamos a ressurreição onde se vive o Novo Mandamento da Caridade.