Liberdade e Felicidade
Foi morto como covarde, um desertor.
Negou-se ao dever quando convocado a fazer parte da corrente de união e força na luta pela liberdade.
Ao covarde restou o direito às ultimas palavras:
- Em nome das correntes de união não serei um elo de luta pela liberdade pois elos não libertam ou aprisionam tão pouco lutam ou fazem guerra.
- A união faz a força das correntes que unem e a Paz é a cópia das chaves que libertam. Não mato por liberdade, morro em Paz.
- Morto em Combate.
AINDA QUE AS PORTAS SE FECHEM, AINDA QUE OS VENTOS SOPREM CONTRA, AINDA QUE OS OLHARES NÓS JULGUEM E TODOS OS DEDOS NÓS APONTEM, SEJAMOS FORTE PQ AINDA EXISTE FORÇA O BASTANTE PARA SEGUIRMOS...
O apontador de metralhadoras
Deleite em sangue e dor e lágrimas que caem e são sopradas pelo vento
para longe, para bem longe de qualquer sentimento minimamente humanizado.
Com rígidas metas a seguir, o apontador segue em auxílio à barbárie
a metralhadora arguida pelo furor de sua própria ira interna
embrutecida na contramão da vida, orienta seu caminho.
A alça de mira em 'colundria' com a massa de mira,
ambas corrompidas pelo gatilho ligeiro da expertise militar
que dá vida aos projéteis lançados lentamente ao ar, feito plumas ao vento
higieniza toda a humanidade existente naquele lugar,
'desaprisionando' o grito aprisionado no peito
que o enche de adrenalina para guerrear
e também o comove, o entristece e o faz chorar.
Depois dos gritos de medo e pedidos de clemência, o tiro de misericórdia.
Os olhos se fecham e o brilho latente da retina se encerra
assim como se encerra a luminescência dentro de uma lâmpada,
quando se queima.
Faz-se um breve silêncio entre o instante imediatamente posterior ao disparo fatal
e o instante em que já sem vida,
o corpo percorre o trajeto da queda de sua própria altura
e encontra o chão duro e ressecado pelo sol forte que o castiga diariamente.
O som ensurdecedor do silêncio que se propaga após a queda do corpo no chão à sua frente
o faz perceber que a guerra que luta agora, nunca foi a sua própria guerra
foi sempre a guerra de outros,
justificada por motivos que ele jamais soube explicar.
E que os sujeitos por ele subjugados são na verdade,
tão inocentes quanto ele próprio.
E em meio a tantas agruras,
ele percebe que a criança que ergue as mãos em sinal de rendimento
o faz por não ter escolha,
por não ter também uma metralhadora, ou um fuzil
com mira a lazer e pente de munição letal reserva,
como a que traz consigo pendurada no ombro esquerdo
em um coldre de couro desbotado e sujo de sangue.
O que ele não percebe é o quanto essa batalha lhe faz mal
o quanto cada corpo caído no chão, sujo de sangue e de terra vai pesar em sua consciência
quando enfim parar de puxar o gatilho sem pensar no porque o faz.
Universo Delimitado
Ao abrir dos olhos,
Deparamo-nos com um mundo de oportunidades,
A ser explorado!
E se não nos aventuramos mais,
Nos dias subsequentes,
Lastimaremos todo o tempo,
Que foi passado.
Esse que não perdoa,
Se não externarmos nossos sonhos,
Além de nossas mentes.
E é no coração com suas batidas fortes,
Que tudo muda, invariavelmente!
Nosso limite é o céu!
Mas não nos limitemos em tê-lo,
Somente como o teto de nossas casas;
Toque nos astros de todo o universo,
E seja como o sol,
Fazendo seus sentimentos arderem,
Que nem brasa!
Deus nos pôs ao mundo,
Não para viver por viver,
Nossas vidas em vão!
Caçadores de emoções eternas,
Emancipem-se seus pensares,
De toda a escravidão.
Pois é você e somente você,
Quem cria todas as barreiras,
Quaisquer que sejam elas,
Que venham a lhes atordoar!
E o universo delimitado,
Só está em nossas fraquezas,
Que trazem a dúvida à consciência,
De que somos estrelas,
Nascidas para brilhar.
Brilhe e emane sempre a luz do Bem!
Sequência...
Passos firmes, rígidos, despertos;
Inquietante desconforto,
De valores tão repletos!
Vontades, desejos,
E anseios transmutados!
Esquecimento que desnorteia,
Todo e qualquer sentimento,
Que foi externado.
Raiva, ódio, angústia e tantas injúrias;
Cobrar-se tanto, lhe apraz de real,
Só mesmo uma peste de penúrias!
Quando é para sentir,
O que o redor lhe demandar.
Belezas escondidas,
Em tudo o que é simples,
Faz-te exaltar!
Cobre de glória,
Para ti mesmo, esplendoroso respeito.
Encontra-se o equilíbrio,
Com paz na mente e harmonia no peito!
Que exala amor,
Que combate à dor.
A força do solo frutifica,
E a água viva irriga o calor!
Para continuar e não mais parar,
Tudo o que se quiser,
Verdadeiramente fazer.
Dizer sem saber, ou dizer por dizer,
É um convite,
Para o mundo falso do prazer!
Mas aí é só confusão.
Porque isso? Para que daquilo?
Se a alma é imensidão!
É de onde tudo vem,
Como a inspiração,
Que parece caminhar lado a lado!
Como vozes ao ouvido,
Que ajudam e fazem valer,
O verbo “superado”!
Porque? Para que?
Tudo isso mais uma vez.
Respostas de paradigmas da existência,
Ensina-o a coroar-se como um rei!
Sem soberba, arrogância,
Ou avareza envaidecida.
Só certeza, humildade,
E tranqüilidade para com a vida!
Pois para saber viver,
É preciso se ter confiança,
Que o mergulho no interior,
Designa-lhe um artista.
Buscar a Verdade dentro de si mesmo,
Para saciar todas as fomes,
E se tornar um especialista!
De todo o Eu-entendimento...
É assim
Você anda pela rua em busca da sua historia,
Roda três ou quatro quadras e se enche de memórias,
Cria traços com escuro, chora, grita, brinca com inseguro,
Você quer está em apuro só pra se sentir livre,
O bip do celular não para,
Mas você só quer ficar só,
Então é assim que acontece, o mundo quer se enriquecer,
E você precisa só de mais um tempo pra colocar as coisas no lugar,
Então é assim que acontece com a nossa espécie quando ela cresce,
Quero ser como meus pais determinados,
Eu quero ser como meus pais iluminado cheios de paz,
Eu vi quando percebi que esse mundo não é pra mim,
Mas eu sorrir quando sentir que não preciso ser como os outros,
Minhas mãos limpas de sangue,
Minha mente livre,
Eu preciso de paz.
Seus olhos já não são os mesmos
Minha vida também não
No fundo eu vejo meu espelho
Na verdade eu vejo evolução
A vida não é tua e nem minha, a vida é do tempo que faz a arte, na vida todo mundo faz parte , na vida todo mundo tem a arte.
Eu vivo bem, eu vivo bem aqui sozinho, não atrapalho mais ninguém, deixe me sozinho
=== Que mundo é esse que eu não posso falar / Que mundo é esse que eu não posso cantar
Que mundo é esse que eu não posso dizer./ Que a constituição é a mesma bosta, eleita e imposta, por você !
=== Ei , escute essa canção que eu digo é de coração ,a vida continua e você faz o que meu irmão !
Que paga imposto sim, que paga taxa sim, o mundo vive assim e a corrupção te mata ?
E você ainda insiste em me chamar de parça
A constituição te mata, e ainda insiste em me chamar de parça
Mente pra catraia e eu sei por que, a vida te ensinou a nunca transparecer.
Sei que a vida muda e todo mundo é um artista
E se você Brilha? Qual é a sua trilha? Qual é a sua conduta ? Quem é você?
******** Que mundo é esse que eu não posso falar / Que mundo é esse que eu não posso cantar
Que mundo é esse que eu não posso dizer./ Que a constituição é a mesma bosta, eleita e imposta, por você !
Que mundo é esse que ninguem quer mais falar , que mundo é esse que ninguem quer mais cantar , que mundo esse que ninguem quer dizer / Que a constituição é a mesma bosta, eleita e imposta, por você !
Paris...
Uma cidade que é um dos maiores símbolos do romantismo do planeta, que faz do amor palco de desfile de casais apaixonados, que canta beleza por todos os lados. Uma cidade poética, inspiradora e bela, chora hoje, e mais uma vez, de dor. Uma cidade de rosas e encantos, de perfumes e sonhos, vive o terror da crueldade humana. O mundo sente a sua dor... O mundo chora a sua dor... O mundo ora pelos seus, que são como os nossos, como eu... Que anseia paz, liberdade, justiça e vida!
Não se pode parar algo que vem de dentro do seu coração...
principalmente se for musica. isso deve sair, e não ficar dentro dele.
Somente hoje – Nelson Martins
Somente hoje...
Vou desligar o despertador o celular
e vou dormir o dia todo
esquecer o mundo lá fora.
Meu corpo precisa de descanso
Minha alma precisa de paz
Meu coração precisa de amor próprio.
Somente hoje...
Vou deixar de ir trabalhar de carro
E vou ir trabalhar de bicicleta.
Meus pulmões precisam respirar ar puro
Meus olhos precisam de liberdade
Minhas pernas precisam de agilidades.
Somente hoje...
Depois de anos sem fumar eu vou tragar
Um cigarro
E mostrar pra mim mesmo que o vicio
É psicológico é passageiro
E meu corpo não é simplesmente ônibus urbano.
Somente hoje...
Vou abrir a porta e deixar você e a solidão ir embora
Vou beber um bom vinho, comer bombons
E abraçar um novo amor.
Meus sentimentos precisam de pessoas
que si importam comigo
Minha fé precisa caminhar comigo.
A sociedade não faz o menor sentido a partir do momento que ela é uma reprodução de uma reprodução onde ninguém para para pensar o que está reproduzindo.
O Passado liberta quando nele só ficou o bem a ser lembrado e não há culpa por ter errado, e sim a consciência tranquila por ter somente ajudado e orgulho por ter caído e levantado .
Tento escrever
Tudo aquilo que aconteceu.
Um beco sem saída
Uma bala perdida
Uma mãe que chora
Sentindo falta da sua filha
Mais uma vida que entra para estatística,
E essa é a pura verdade
Mas infelizmente somos vitimas presos em liberdade.
Em que ponto chegamos !
A vida é um sopro
A vida não é nada
Do que adianta tanta violência
Se o fim é de baixo da terra
Devorado por barata
E o que sobra são restos mortais.
✿ Viva a harmonia ! O amor faz um bem enorme ao coração e a nossa alma. Compartilhe esperança e fé. Acredite e confie,o importante é ser feliz !
Liahna Mell
✿ Tenha fé na grandeza de Deus, e descansa seus sonhos em suas mãos. Sinta o amor divino em seu coração e tenha esperança de uma amanhecer de muitas vitórias !
Liahna Mell
✿ Ainda que tenha as mais difíceis e dolorosas provações, permaneço a minha fé e a minha esperança sempre vivas pois : Tudo posso naquele que me fortalece !
Liahna Mell
✿ Quero ao meu lado aquelas pessoas de alma leve ... De sorrisos sinceros que irradiam luz quando estão perto da gente! Estes anjos que tem o dom de fazer o meu coração sorrir !
Liahna Mell
Liberte-se
Liberte-se de toda mágoa
Esvaziando o próprio peito.
Não há castigo maior
Do que manter o peito tão apertado.
Vingue-se assustadoramente
Perdoando a quem não merece
E jogando no esquecimento
Quem somente provocara angústia.
A paz que você encontra após a guerra
É uma paz sem igual
E as cicatrizes das feridas curadas
São tatuagens em homenagem às vitórias.
Liberte-se esvaziando o próprio peito
E sentindo-se livre, leve e solto...
Voe pelo mundo afora
Como um pássaro feliz.
Edson Luiz ELO 17/07/2017