Liberdade e Independência
Existem 2 tipos de Liberdade... Aquela que te deixa livre pra viver e aquela que independente de como seja te tira da prisão !
Afinal, as vezes você só não suporta mais estar preso !
Liberdade e independência não é você ser isso ou aquilo para se sentir livre ou independente, liberdade e independência é um estado de conciência e não de fazeres, você apenas se sente e não precisa mais nada, mas isso é simples demais para o ego então ele complica tudo.
Ser independente é ser livre para fazer escolhas responsáveis e projetar um futuro com honra e dignidade.
O melhor bem que podemos fazer por uma pessoa é ajudá-la a se tornar livre, inclusive de nós mesmos.
Sim, somos livres para fazermos as nossas escolhas! E, independente da escolha alheia, devemos ter o discernimento de que, toda parte que nos cabe fazer, deverá sê-la feita. Quanto menos propagadas forem as nossas boas ações, mais nobres elas serão. Pois, os melhores aplausos são aqueles provindos dos atos ocultos à caridade, expostos pelo nosso mais íntimo e silencioso sentimento de ajudar ao próximo e de dever cumprido em favor do bem.
Que os nossos corações se mantenham livres, independente das circunstâncias, que a nossa paz interior independa de influências externas.
Crescemos buscando independência, e a certeza é que quando deixarmos de ser crianças, seremos livres.
O engraçado é que quando crescemos nos descobrimos ainda mais dependentes e que liberdade mesmo tínhamos enquanto crianças...
Nós, mulheres libertas, livres e independentes, "servimos" a quem amamos, cuidamos de quem amamos, mas não porque somos suas serviçais, e sim porque somos livres para escolher por amor. Se estivermos bem física e emocionalmente.
Dentro dos meus sonhos eu desenho meu mapa mental
As bordas se elevam livres
Independentemente do espaço e do tempo
- Hypercube
Somos livres para seguir a jornada da nossa Alma, independentemente do que os outros pensam ou esperam de nós
Parafraseando Carl Jung: Até você se tornar plenamente livre, consciente e independente, o inconsciente, o involuntário e o imprevisível irão dirigir sua vida. E você vai chamá-los de destino, sorte e coincidência
O amor que sinto é cobiçado
Livre, ele segue independente
Firme, às vezes enfrenta seu próprio inconsciente
Tem luz própria
Assim ilumina a ingratidão que lhe condena
Caminha sem trepidar
Desafia o seu desandar
Sobe, desce vales sombrios
Onde constantemente é surpreendido
Pelos desafios
Perdendo o olhar que um dia lhe sorriu
Desacredita, desabona
Mas se consola
No que restou talvez
Da insensatez dos desejos incontidos
Das loucuras dos "querês" proibidos.
Só o livre debate entre intelectuais independentes pode criar uma atmosfera na qual a verdade tenha alguma chance de prevalecer, mas esse tipo de debate tornou-se impossível a partir do momento em que, na segunda metade do século XX, toda atividade intelectual foi cada vez mais monopolizada pelas universidades. A classe acadêmica tem muita consciência de que o seu poder de pressão sobre a sociedade depende da existência de um consenso acadêmico, de uma opinião dominante que possa ser apresentada em público não como convicção pessoal deste ou daquele indivíduo, mas como convicção geral da classe. Todo debate, dentro dessa comunidade, torna-se assim apenas um momento dialético na formação do consenso destinado a absorver as opiniões divergentes numa conclusão final representativa da classe acadêmica como um todo e investida, portanto, de 'autoridade científica'. O critério, aí, só pode ser o mesmo do 'centralismo democrático' leninista, no qual a troca de opiniões é livre somente até o momento em que se forma o consenso; a partir daí, cada participante do debate tem de abdicar da sua opinião própria e tornar-se um porta-voz do consenso.