Liberdade de pensamento
Por intermédio das leis divinas e também as sagradas, e somente por elas eu quero percorrer os infinitos universos da vida, na pretensão de encontrar sempre em mim um ego novo.
Se houver revoluções salvíficas em nosso futuro, elas devem ser morais – isto é, um certo fenômeno novo, que ainda temos que descobrir, discernir e trazer à vida.
É hora, no Ocidente, de defender não tanto os direitos humanos, mas as obrigações humanas. A liberdade destrutiva e irresponsável ganhou espaço sem limites. A sociedade parece ter pouca defesa contra o abismo da decadência humana.
Você não tem que provar nada a ninguém. As pessoas tem a mania de rotular tudo que seus olhos alcançam, mas o que prevalecerá no final é a essência que carrega.
Se chegar ao ponto
de ter que implorar alguma coisa é porque já acabou faz tempo. É nítido quanto mais insistir, mais vai sofrer.
"Ignorância foi achar que pássaros, só porque tem asas, não caem ou que nunca descansam nos tapetes de deus durante o percurso.
A liberdade não tem nada a ver com invencibilidade."
Sair e chegar. Ir onde der vontade. Não ter que dar satisfação a "seu" ninguém. Chamava isso de liberdade.
E eu só quero que nós nos entendamos, mesmo que não seja assim tão simples. Porque tu é tão livre, tão dona de si, e eu sou tão dura e cheia de regras, mas eu somei e dividi nossos amores para saber quanto podemos amar por dia.
A vida muda de um jeito que não conseguimos prever. Muros vêm abaixo e pessoas são libertadas. Espere e você verá.
"Ninguém que ama verdadeiramente se aquieta vendo o ser amado aprisionado. O amor é naturalmente libertador e portanto sempre será uma ameaça aos opressores de todas as matizes."
O que eu sinto é que devemos viver mais sobre o que falamos e falar menos sobre o que pensamos que vivemos.
noite tem forma de anjos que protegem o espirito
em momentos que coração se perde
no destino apenas o vento que paira pelos céus.
Vivemos numa sociedade tão fajuta que assumir os próprios erros é sinônimo de fraqueza e falar a verdade paga-se com a própria liberdade.
Se há um direito natural incontestável e cujo exercício indiscriminado se amplia pari passu à chamada emancipação do homem moderno, é o direito de fazer coisas estúpidas.
