Liberdade de Escolha
Direito à Solteirice
Todo homem nasce livre
até que a morte o obstrua.
Se você escolheu se compromissar,
a culpa é sua!
Os casados e namorados
vivem uma liberdade condicional,
ou seja, continuam ainda condenados.
Enquanto os solteiros
vivem uma liberdade assistida
por aqueles que estiverem interessados.
Porém, às vezes,
por mais que o “compromisso” nos atice,
é sempre legítimo o direito à solteirice
em todas as idades e ocasiões,
em todas as fragilidades e corações.
É cabível a todos sem prescrições.
Mas tudo é opcional.
Ninguém é obrigado
a ser igual.
Obrigado mesmo
a quem respeita
o desigual.
O direito à solteirice
origina-se
do direito à liberdade.
Este consiste em ir, vir e permanecer
onde quiser.
E aquele consiste em estar, ficar
ou permanecer solteiro
onde der.
Solteiro
vem da palavra solto.
E solto
vem da palavra Sol.
Então, o sol-teiro
veio pra brilhar
por inteiro.
Veio pra se sol-tar
de verdade.
Sol-teirar
à vontade.
Só inteirar
sua metade.
Contudo, no fim,
o solteiro fica com quem
e pra quem
ele se rendeu.
Se eu ficar pra titia…
é direito meu.
Ou é problema meu?
Bom… não sei, só sei
que a conclusão que se faz
é que ser solteiro é mais
que um estado civil,
é um estado de paz.
"Sim, livres. Pois todos possuem certo grau de amadurecimento para realizar escolhas. Mas qual a melhor decisão? E como mesmo se escolheram? Não havia resposta. O espaço-tempo é infinito, indefinido... O sabor da vida é mais que íntimo, independe da vontade. Essa dá as cartas, indica a direção... 'E o que nos levou à reciprocidade? Como a tentação adivinhou o desejo? O que nos diferencia dos animais é a capacidade que possuímos de sermos livres e dizermos não ao que não queremos e sim ao nosso coração, o que os outros não compreendem' ".
Na verdade, em que consiste o livre-arbítrio para o Espírito? Em escolher, de acordo com seu grau de perfeição, quando no estado de erraticidade, as futuras existências corporais. Nem a reencarnação anula esta liberdade. Se o homem sucumbe diante das provas, multas vezes dolorosas, é porque ele mesmo as escolheu. Deve, então, apelar para Deus e os bons Espíritos, a fim de ajudá-lo a vencê-las. Se não possuísse livre-arbítrio, ou seja, livre escolha, não teria culpa por praticar o mal, nem mérito pela prática do bem.
Entenda, você é livre!
Mas até a liberdade tem um preço que pode lhe custar mais do que você pode pagar.
Minha escolha
Não sofro de solidão
'Experencio' uma liberdade que me faz tão bem pra alma...
Por que você quis ficar só? Alguém me perguntou.
Para ser livre. Respondi.
Livre pra quê?
Para ser Só
Mas, ser só por quê? Esse alguém insistiu.
Pra poder escolher. Retruquei.
Escolher o quê?
Ser livre. Conclui.
"O principal benefício do livre arbítrio são suas próprias escolhas.
Submeter-se ao que alguém acha que você deve ou não fazer, não porque seja melhor para você, mas porque é conveniente e benéfico para elas é uma violência contra si.
Se for assim deixa de ser livre arbítrio. Não é nada além de manipulação."
Somos inteiramente livre para escolher até que decidimos por alguma escolha, pois somos reféns das mesmas.
Ser livre é algo que não escolhemos ser. Simplesmente somos. Há muitas ironias neste fato, uma delas é que mesmo sendo livres, nos prendemos em nossas escolhas, nossas atitudes. Talvez por escolhas mal feitas, por medo de ser livre. Não aproveitamos bem o melhor presente que ganhamos de Deus, o livre arbítrio. Nos aprisionamos em um sistema capitalista, no global, na moda, nos ditadores. É tão mais fácil usar o presente em algo que já está pronto, nem ousamos em algo novo. E olhe lá, quem ousa é acusado de louco, brega, sem cultura. Nem importamos em considerar que aquela foi a escolha que o louco teve para usar o presente mais precioso de sua vida. Poucos se importam com os sonhos que os outros tem, nem ao menos respeitam suas escolhas, não se reconhecem como humanos. Pensam ser deuses, donos da verdade.Nos esquecemos da nossa liberdade, nem sabemos quem somos, quem realmente somos. Não sabemos ser livres, sabemos aprisionar, sufocar, matar sonhos, sorrisos, pessoas. Cometemos suicídios todos os dias, por medo de ousar. Medo de ser livre.
O ser humano mais livre não é o que age de acordo com razões que escolhe para si mesmo, mas o que nunca precisa escolher. Em vez de se agoniar entre alternativas, responde sem esforço às situações tal como surgem.
O PESO DA LIBERDADE DE ESCOLHER
Quando a mente atua como boca e fala ao coração
Jesus falava por parábolas. Isso significa que as palavras dele tocavam diretamente nas feridas de cada um sem que ele dissesse nada a respeito, mas a própria consciência da pessoa se encarregava de lhe apontar os erros e pecados (Rm 14:22; 1 Jo 3:21).
A palavra de Deus diz que devemos ser à sua imagem e semelhança (Gn 1:26). Portanto, esse é um dos comportamentos que devemos imitar do Senhor Jesus.
Quem convence do pecado é o Espírito Santo; homem nenhum tem esse poder. O que podemos fazer é levar a palavra de Deus a todas as pessoas sem precisar ficar falando especificamente dos problemas de cada um.
Cada pessoa sabe exatamente o que faz, e se ela quiser, basta se dirigir diretamente a Deus sem precisar falar nada com ninguém porque ninguém tem nada a ver com a sua vida pessoal, a não ser Deus e ela somente.
O que podemos fazer, como pessoa alheia à questão, é ajudar com apoio moral, e/ou com a palavra de Deus, frise-se, “se ela quiser ouvir”, pois aprendemos de Deus:
“Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas; para que não as pisem e, voltando-se, vos despedacem” (Mt 7:6).
O fato de conhecermos a verdade explícita nas Escrituras Sagradas e sabermos que ela é o bem para quem a recebe não significa que todos queiram ouvir essa verdade.
Precisamos aprender a respeitar o arbítrio do outro, sabendo que cada um ouve o que quer, faz da sua própria vida o que quer (Dt 30:19), e que ninguém tem nada a ver com isso.
As escolhas são pessoais e a responsabilidade sobre elas é intransferível (Ez 18). Se a casa cair, a responsabilidade é do construtor (Mt 7:24-27).
A liberdade de expressão somada as redes sociais podem gerar bençãos ou maldições...
A escolha é nossa!
Libertos e Escravos
Ao mesmo tempo que somos livres somos escravos das nossas escolhas e reféns das consequências
The Vincit (Klaus)
O que adianta ser livre para escolher e fazer, conscientemente, as piores escolhas? É uma forma sutil de demonstrar a importância do censor na sua vida, sendo o seu desejo à liberdade apenas o engodo do ego para fazer as lambanças de sempre.