Liberdade Borboleta Fernando Pessoa
Vale do Mucuri: Berço da liberdade
Nascer no Vale do Mucuri é sinônimo irrefutável de seriedade, de amor e respeito; traz mergulhado na alma a pureza da liberdade de expressão, a riqueza da arte e literatura artística; gente sã na completude, lhaneza das relações interpessoais; um povo de valor e honra, caráter inabalável; carrega no embornal a humildade e ternura que o faz diferente, conduz na algibeira o amor verdadeiro e sincero, despojado e fiel que o destaca das demais pessoas; escrita indelével de guerreiros e de gente gigante, heróis do seu tempo, povo que propugna por valores morais e éticos inegociáveis; gente que não se curva diante do poder dominante, um povo ávido por justiça que não se recua diante das atrocidades do poder político.
saudade da liberdade, que não se encontra na solidão de tentar se encontrar em tantas outras comunicações.
Em primeiro lugar, devemos ter em mente que liberdade e democracia não são necessariamente a mesma coisa. Determinado povo pode muito bem eleger um governo que deseje massacrar parte da população.
A existência do Estado nos custa empregos que não temos, a liberdade que é arrancada e o progresso que não é alcançado.
Liberdade é o que buscamos, não controle estatal
O socialismo promete, mas só traz um final fatal
Queremos escolher nosso caminho, nossa direção
Não um governo gigante ditando nossa ação
A vida é muito boa enquanto temos saúde e quando temos a liberdade e a possibilidade de fazer o que quisermos, porém com o passar do tempo perdemos a saúde e o que era prazer vira um fardo.
Você se julga livre.... melhor seria se você não conhecesse a liberdade. Ser escravo é ser propriedade de alguém. Isso não faz bem?
O seu dono pode fazer o que bem quiser com você... ah! mas, nem vem, não quero isso não. Sou dono da minha vida, dos meus atos, de absolutamente tudo o que a mim compete. Ninguém compete comigo quando o assunto diz respeito a mim. Eu sou meu. E de mais ninguém... entendeu?
Claro, claro... não quero tirar de você o gostinho de ser dono do próprio nariz... e quem sou eu pra contrariar você? Não sou ninguém... sou apenas escravo de alguém.
Eu lavo os pés... eu carrego o peso... eu corro ao grito de guerra... eu paro ao som do apito... eu danço quando a música começa... eu paro quando ela chega ao fim...
Se eu escolhi isso pra mim? Não sei bem se foi uma escolha própria, ou se alguém escolheu por mim... só sei que conheço a escravidão... e que ela não faz mal ao meu coração... Já fui julgad@ ou alguém foi julgado por mim... então, não precisarei esperar o julgamento no fim...
Você sabe o que Nietzsche falou? “Os homens foram considerados ‘livres’ para poderem ser julgados, ser punidos – ser culpados”.
Culpad@! É isso que eu não ouvirei no fim... sou escravo.. não sou don@ de mim.
Perdoa-me, te peço, se como senador combato teu parecer com tanta liberdade.
Eu adoro a liberdade ao ponto de deixar-te pensares o que quiseres ao meu respeito, mas colhendo como uma presa exatamente o que você gerar em mim
liberdade, tão impossível quanto a verdade.
Não irás tão longe sem sentir a barreira transparente que transparece teu anseio pelo que vem do horizonte. Liberdade, tão querida, tão fácil impedida pelos sentimentos que te faz amar ao mesmo tempo que te faz odiar.
Liberdade impura, minha liberdade, sua submissão. Que a vida acabe logo... liberdade.
Nas sombras, as transportadoras tentam sufocar a liberdade de imprensa, mas a verdade é como um peido explosivo, rompendo as correntes da censura com um estrondo libertador.