Liberdade Borboleta Fernando Pessoa
O exercio da liberdade esta delimitado aos costumes e leis de acordo com a latitude, longitude em que está vivendo. e esbarra onde começo o seu direito e começa o direito do outro ser.
LIBERDADEé viver nos seus próprios termos, nem mais nem menos e sem depender de terceiros.Ou você se torna o protagonista dos seus próprios planos ou será um figurante nos planos de alguém.
É tão especial viver em uma situação difícil, talvez você possa rir e sentir liberdade enquanto canta de modo que você esteja existindo na resolução de problemas...
A liberdade religiosa é direito fundamental. Assim, é garantida a liberdade de consciência e de crença, assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.
Liberdade é água, segurança é óleo; e não se misturam! O preço da liberdade é violência, e da segurança escravizadão. O Estado é como Deus e o Demônio que oprime ou liberta o homem, conforme os seus próprios desejos intrínsecos; inconfessáveis...
"O que é amar para você?"
Amar é sinônimo de liberdade. É entender que as vezes encontramos a pessoa certa no momento errado, e por amor não o prender, dar-lhe asas, vê-lo voar para longe e ainda que doa o coração, desejar que mesmo distante de você, aquele seja o vôo mais feliz de sua vida!
O corpo humano revela a essência do amor. O coração jorra o sangue da liberdade; a mente traduz pensamentos altruístas; a epiderme nos protege dos agentes patogênicos; e o brilho dos olhos nos ensina a verdadeira pureza humanística. Assim, amor é corpo e alma, néctar do prazer, único sentimento capaz de construir uma sociedade melhor para se viver.
O Menino do Mucuri carrega na sua alma o verdadeiro espírito de liberdade, enxerga em cada árvore a beleza exuberante da natureza, cujo vento conduz as folhas secas ao caminho da justiça, e tudo que resta do arbusto é fruto do amor capaz de refutar a estupidez que brota do coração dos homens.
Não rotulo minha liberdade de solidão, sou falha como todos, não há sangue em minhas mãos, porém já ouvi a canção da morte, mas foi expulsa pelos meus demônios, no meu lado escuro alguém se escondia, a apresentei ao mundo finalmente, e o mundo foi cruel, preto e branco, mas quanto tempo ainda nos resta para ver as cores desse lugar? Imagino que a busca pela felicidade é uma farsa, a procurei, perdi tempo e no fim das contas ela morava em mim, nossos corpos já exaustos da mudança em busca de mais mudança, ideologias tristes e miseráveis, e no meio vão se apagando ideias revolucionárias.