Liberdade
Muitas vezes, a libertação é o melhor caminho: Libertar-se do passado super valorizado pela nossa memória, do presente considerado demasiado infeliz com a ausência e do futuro idealizado que muito provavelmente nunca chegaria a acontecer.
Bom mesmo é apenas viver de forma despreocupada, sem dar importância exagerada àquilo que nossa imaginação e emoção geram só pra nos puxar pra baixo.
É preciso maturidade e respeito aos comentários diversos. Posso não concordar e emitir minha opinião, e devo estar pronto a receber a crítica diversa da opinião a qual emiti, se participo ativamente de uma rede social aberta, logo, devo ter plena ciência que receberei críticas, apoio, desprezo, ou seja, as reações serão imprevisíveis, pois não existe ser humano unanime, perfeito, pleno em sabedoria e conhecimento, mas existe uma condição que todos nós podemos alcançar, respeitar a opinião divergente, e mantermos tão somente no embate das ideias. Coisa chata é querer controlar o comportamento do semelhante, dizer o que ele deve ou não compartilhar. Se não há satisfação com respectivas ideias, posso emitir minha opinião, se assim for possível, do contrário, apenas ignorar e deixar que o tal desfrute da liberdade que tem. Mas não é assim que se sucede, há sempre os que querem exercer o domínio, e quando não conseguem, escolhem o caminho da inimizade.
Nós da vida que me apertam
As paredes e grades que me cercam
Só provocam minhas vontades
Que afloram do sangue à pele
Meus pensamentos transfiguram
Nos desenhos da LIBERDADE
Tento escrever
Tudo aquilo que aconteceu.
Um beco sem saída
Uma bala perdida
Uma mãe que chora
Sentindo falta da sua filha
Mais uma vida que entra para estatística,
E essa é a pura verdade
Mas infelizmente somos vitimas presos em liberdade.
Em que ponto chegamos !
A vida é um sopro
A vida não é nada
Do que adianta tanta violência
Se o fim é de baixo da terra
Devorado por barata
E o que sobra são restos mortais.
O tempo tem me ensinado que amar é opção, vai além de sentimentos, mesmo quando se revela, continua com verdades escondidas, para continuar sendo mistério, amar é coisa de bobo, mas só os bobos que amam poderão falar bem da vida que viveu.
Do que tenho medo?
De não ser livre... E eu sou livre?
Não. Ainda não.
Sou prisioneira de mim,das coisas e das pessoas... Sou prisioneira do medo, do que não sei, do que sinto.
O caminho para a liberdade?
Estou buscando. Ainda nao encontrei. Talvez um dia encontre. Talvez não. O que por hora sei é que estou buscando...
O que eu faço está de acordo com os meus valores, por essa razão, sempre estarei certa neste sentido. Não preciso justificar nada para ninguém, eu só enxergo o que está em sintonia comigo. Se eu sou excêntrica ou louca? Mas claro que sim, é que às vezes a minha lucidez me enlouquece. Por favor, entenda, é que me atrevo a sonhar e a satisfazer os desejos do meu coração, ainda que lhe pareçam absurdos.
É muito ruim quando nos sentimos sem direção, sem ter um caminho á tomar.
Uma escolha da qual não sabemos que consequência terá;
É como se estivesse dentro de uma casa escura com a indecisão, se sai, para ver o que tem ao lado de fora ou se permanece na solidão.
Por fim ... o que resta é arriscar, talvez a liberdade encontrará.
Que a vida seja como o vinho em seus lábios, uma cor marcante, um sabor único, e um esvair lento e glamouroso, deixando no final a vontade de quero mais e por fim que todos se lembrem das características de Dionísio (ou Baco), amor, liberdade e festas...
Na vida tudo vem ,tudo vai ,tudo muda , por isso temos que estar sempre renovando e buscando o novo ! Vida que flui vida que segue! Viva a liberdade de fazer o que bem entender isso nem todos tem mas vc pode conquistar!
Essa mensagem é realmente interessante. Embora não se possa negar um pouco da verdade que ela trás, me parece útil ampliar um pouquinho a reflexão.
É totalmente natural que a medida em que eu trilho um novo caminho, aos poucos, obtenha mais e melhores impressões, informações, reconhecimentos, enfim, me torne consciente do que eu devo ou não fazer, sabendo, agora, coisas que no início da caminhada eu desconhecia.
Sendo assim, por qual razão eu deveria me prender aqueles desejos iniciais que motivaram uma ação qualquer? Desejos fundados, na maior parte, em uma visão muito diferente das coisas.
É importante distinguir entre um momento e outro, pois aí cada um de nós ganha uma espécie de chave para decodificar os significados de "teimosia" e "persistência".
Não vejo problema nenhum eu desistir de algo (muitas relações que chegam ao fim mostram o valor do "desistir"), acho que o problema real é cada um não se dedicar à saber exatamente o que quer. É desse desconhecimento que surgem desejos, fantasias; é nesse desconhecimento que se firma o medo da autoafirmação.
Não devemos ter o medo de tentar, mas também não devemos ter o medo de desistir. Só não devemos nos esconder atrás de desculpas que, por um lado, nos fazem desistir de qualquer coisa ao menor sinal de dificuldade e, por outro, nos fazem permanecer em um caminho notadamente fútil.
As vezes é leve, outras é pesada. As vezes é luz, outras é trevas. As vezes é livre, outras é feita de prisão.
Sou a dualidade, nunca sou a mesma todos os dias - hoje sou fogo, amanha sou gelo - a variação esta presente em tudo que vivo, em tudo que faço. E em como faço. Eu não sou perfeita todos os dias, não sou agradável todos os dias e muito menos sou igual.
Mas, existe uma constância nessa variação, meu amor pela vida e por tudo que ela proporciona. Amo, amo como se não houvesse amanha, amo cada centímetro do amor, amo as pessoas e tudo que esta vivo, fluindo, existindo. Amo a imensidão, a grandeza, as polaridades, amo o universo como todo e tudo que nele existe.
Porem, aqui quero falar sobre o desconhecido, a minha inconstância e incapacidade de me revelar, e das pessoas.
A verdade é que hoje, ninguém quer conviver com tanta inconstância, com tantas formas de ser em um só ser. A verdade é que hoje ninguém quer conhecer o outro de verdade, cada um se prende nele mesmo, vive apenas o "eu" e nunca usa o "nos" a não ser que queira algo.
Analisando todos com quem já me relacionei, [ incluindo familiares], percebo que cada um é capaz de me descrever de uma forma diferente. Não acho que eu tenha sido falsa com nenhum deles. Apenas a varias de mim em um só corpo, que se adapta a cada relação, mostrando sempre os melhores lado, os mais belo, o mais sorridente, o mais positivo, o mais agradável, revelando apenas aquilo que tem mais a ver com aquela pessoa, e sempre escondendo o lado obscuro de mim.
Mas, hoje tenho anseios que não tinha antes, quero alguém que me leia por inteira, que conheça todas as minhas faces, todos os meus desejos, alguém que não se abale com a verdade mais oculta em mim. Sinto necessidade de revelar e ser revela. E talvez descobrir que é no fundo da minha escuridão que vive o mais belo de mim.
Então, você se pergunta –‘Por que não deixa as pessoas saberem de tudo?’
A resposta é simples, confiança! Como revelar todos os meus lados, para alguém se nenhuma delas me passou confiança pra isso? E se me julgarem? Se disserem que isso não é certo?
O pouco que já expus foi julgado e criticado.
As pessoas se assustam com o que não esta no parâmetro da sociedade. E me conhecer completamente é como saltar de paraquedas – vai te proporcionar uma vista incrível, uma adrenalina única, mas também é um grande perigo. Poucos querem se arriscar a ir tão fundo. Poucos gostão de mergulhos tão profundos.
E pra que ir tão fundo se a superfície é mais segura?
Vamos fundo por que é lá que se esconde os seres mais belos. É aonde ninguém foi, aonde é mais perigoso, a onde é mais escondido que se esconde a maior beleza do mundo.
Mas pra isso acontecer, preciso ter confiança, liberdade, e a certeza de que toda esse exposição será segura pra mim. Preciso de alguém que seja livre de criticas e padrões, alguém se se liberte e se revele também, preciso de alguém que segure minha mão e me diga vamos juntos caminhar por esses abismos, e juntos vamos conhecer toda a beleza que temos dentro na nossa escuridão.
A verdade da minha alma é: Sou profunda e obscura, intocada e nunca revelada. E cansada de relacionamentos rasos e vazios.
Não observa as orientações da metodologia científica, tão pouco os padrões do raciocínio lógico. Rege-se apenas pela vontade de arquitetar uma pseudo explicação que traga conforto quando me propor, mais uma vez, imaginar o que vem depois do epílogo da vida.
Convenço-me, e por esse motivo busco fundamentação no mundo empírico que reforce o raciocínio, de que com o fim deste ciclo, outro terá início. Assim mesmo. Sem padrão. Sem cogitar como. Apenas outro começo. Com cenários e atores diferentes.
Tomei consciência das minhas limitações intelectuais em relação a capacidade de responder perguntas assim e, por conveniência e alento, procuro dar sentido ao que me proponho como verossímil.
Sinto-me feliz assim. Sei que a verdade está distante e que talvez não exista, mas não posso renunciar a tarefa de preencher essas linhas com alguma resposta e, se sou eu quem as escreve, por que não torná-las fonte de tranquilidade?
Assim, a morte, sempre indesejada, representa um fim atrelado a um novo início. Instiga. Provoca curiosidade e traz a sensação de que experiências inéditas batem à porta.
P.S.: Se perguntarem, esta religião chama-se liberdade. Experimente com cautela.
Deus nos concedeu o livre arbítrio com um único propósito, para que sejamos livres, livres para fazermos nossas próprias escolhas, se somos livres ao olhos de Deus, porque nos tornar prisioneiros de nós mesmo?
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