Liberdade

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Não existe triunfo sem perda, não há vitória sem sofrimento e nem liberdade sem sacrifício. A vitória pertence aquele que acredita nela por mais tempo. Cada minuto que passa é uma nova chance para mudar tudo para sempre. Lembre- se que o mundo está nas mãos daqueles que tem coragem de viver seus sonhos. Cada vez que vencemos um obstáculo, descobrimos que valeu a pena. Não há nada impossível, porque os sonhos de ontem são as esperanças de hoje e podem converter- se em realidade amanhã. Alcançar o sucesso na vida é a capacidade de enfrentar o fracasso sem perder o entusiasmo. Existe tempo para tudo, só basta acreditar que podemos ser capazes!

Desconhecido

Nota: A primeira frase é da autoria de J.R.R. Tolkien.

Partindo de uma liberdade ilimitada chega-se a um despotismo sem limites.

Nenhum poder na Terra é capaz de deter um povo oprimido, determinado a conquistar sua liberdade.

Nelson Mandela

Nota: Discurso em King William's Town, Bhisho, África do Sul, 8 setembro 1992

Creio que, em qualquer época, eu teria amado a liberdade; mas, na época que em vivemos, sinto-me propenso a idolatrá-la.

A disciplina é a organização da liberdade.

A melhor liberdade é quando você se liberta de algo que te faz mal.

Se eu tiver que barganhar e obter amor pagando com minha liberdade, esse amor não é pra mim.

A liberdade, Sancho, não é um pedaço de pão.

Vivemos em um país que a liberdade de expressão é livre, mas não é aceita, então, onde está a liberdade?

Nada é mais temido por um covarde do que a liberdade de pensamento.

Luiz Felipe Pondé
Guia politicamente incorreto da filosofia. São Paulo: LeYa, 2012.

A liberdade, Sancho, é um dos dons mais preciosos, que aos homens deram os céus: não se lhe podem igualar os tesouros que há na terra, nem os que o mar encobre; pela liberdade, da mesma forma que pela honra, se deve arriscar a vida, e, pelo contrário, o cativeiro é o maior mal que pode acudir aos homens.

Dom Quixote
CERVANTES, M. D. Quixote de La Mancha - Segunda Parte (LVIII). eBooksBrasil, 2005.

Os homens lutam pela liberdade e a conquistam com grande dificuldade; seus filhos, criados tranquilamente, deixam-na escapar novamente; e os netos voltam a ser escravos.

Quero aceitar minha liberdade sem pensar o que muitos acham: que existir é coisa de doido, caso de loucura. Porque parece. Existir não é lógico.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Volto ao ponto: minha liberdade não acaba quando começa a do outro, ela acaba quando acaba a do outro.

PODEROSAS

Quem gosta de liberdade tem que aprender a conviver com a solitude.
Ela pode ser uma boa companheira. Basta experimentar. Vale a pena.
Diferente da solidão que carrega o estigma de ser triste, de ter cheiro de abandono, a solitude é amena e é uma opção pessoal, coisa de mulher moderna. De mulher poderosa, como se diz por aí.
De todas as idades, mas principalmente as maduras, que já aprenderam as duras lições da vida, essas moças bonitas, charmosas e atraentes dirigem seu próprio carro comprado com o esforço de seu trabalho, viajam sozinhas, vão da cozinha ao cinema sem medo de ser feliz. Tudo isto ostentando um belo sorriso emoldurado por uma boca pintada com batom vermelho. Vestem roupas da moda, primam pela qualidade, abanam cabelos sedosos ao vento deixando atrás de si um rastro de perfume francês. Pagam suas despesas com cartões de crédito que exibem nas mesas dos bares e restaurantes onde almoçaram, jantaram ou apenas tomaram uma cervejinha gelada. Sem nenhum constrangimento por exporem ao mundo sua solitude.
Para essas sacerdotisas contemporâneas seu templo é o mundo e nele não há clausuras. Não lhes falta amigos, familiares e namorados, mas preferem dividir a alegria de viver consigo próprias e com ninguém mais, como uma espécie de desagravo às suas ancestrais amordaçadas.
Nada de egoísmo, apenas usufruir daquela sensação gostosa de”sentir-se donas de seu próprio nariz”. Já foi-se o tempo do “eu só vou se você for”. E olha que não faz tanto tempo assim que mulher nem era cidadã, não votava, não tinha CPF nem carteira de motorista. Fumar, então, era coisa de mulher-dama (como eram chamadas as prostitutas).
Beber, só refrigerante, usar calças compridas um escândalo.
Tudo coisa do passado, graças a Deus. Hoje já se pode dizer que as mulheres são livres, mesmo que ainda haja quem se preste a discordar. Concordar ou discordar é de foro íntimo, individual.
O que importa é que a roda da vida girou e faz-se necessário viver e fazer-se feliz. Correr riscos faz parte do processo. Uma geração inteira de mulheres corajosas arriscou sua reputação para que se chegasse até aqui imunes aos falatórios maldosos de poucos anos atrás.
Mulher é fêmea da natureza; livre para voar e buscar o que achar melhor para o seu momento, fazer suas escolhas, trilhar sua estrada.
É preferível colidir com um muro de concreto do que não viver.

Eu não quero conquistar nada, só acho que a pessoa com mais liberdade do mundo é o rei dos piratas!

Se você acredita na liberdade de expressão, você acreditana liberdade para exprimir opiniões deque você não gosta. Quer dizer, Goebbels era a favor da liberdade de expressão para opiniões que ele gostava. Tal como Stalin. Se você é a favor da liberdade de expressão, isso significa que você é a favor da liberdade de exprimir precisamente as opiniões que você despreza. Caso contrário, você não é a favor da liberdade de expressão.

Noam Chomsky

Nota: No documentário 'Manufacturing Consent: Noam Chomsky and the Media' (1992)

Liberdade de expressão é um direito. Mas isto não é falta de respeito. Você tem o direito de não concordar mas tem o dever de respeitar.

O filósofo Jean Paul Sartre emitiu uma das mais importantes frases acerca da liberdade humana: "mais importante do que fizeram com você, é o que você vai fazer com o que fizeram de você". Os fatos podem afetar você, mas nada lhe determina. Você é único e livre para ser feliz. O mundo e o passado não lhe definem. Você escreve a sua história. Isso é ser livre de verdade.

Há dois anos ele caminha pelo mundo sem telefone, piscina, carros, nem cigarros. A liberdade máxima. Um extremista. Um viajante esteta cujo lar é a estrada. E agora, depois de dois anos errando, vem a última e maior aventura. A batalha culminante para matar o falso ser interior e concluir com vitória, a revolução espiritual. Sem continuar a ser envenenado pela civilização, ele foge e caminha solitário pelo mundo para se perder em meio à natureza.