Liberalismo
076-"O Liberalismo econômico é uma doutrina que pretende entregar o galinheiro aos cuidados das raposas (jocax)".
Ed René Kivitz e a Heresia do Deus-Mãe
Como muitos sabem, o liberalismo teológico surgiu no meio calvinista com Friedrich Schleiermacher, em meados do século XIX, na Alemanha, em meio às ideias de que a fé e a teologia cristã necessitavam de uma revisão à luz do conhecimento moderno. Aliás, o calvinismo já vem fazendo um revisionismo histórico e teológico desde o seu surgimento com João Calvino.
No Brasil, alguns nomes como Caio Fábio, Ariovaldo Ramos, Ricardo Gondim, Ed René Kivitz, e a ala calvinista se destacam como vozes do liberalismo teológico entre os Evangélicos. Essa gente defende todo tipo de heterodoxia: cessacionismo, assistencialismo como carro chefe da igreja, traduções de Bíblias pelo texto crítico, etc... e agora, Ed René Kivitz surge com o tal deus-mãe.
Quando lemos o Novo Testamento, percebemos que houve uma revolução quando Jesus ensinou seus ouvintes a chamarem Deus de Aba Pai. No Antigo Testamento há um esboço da paternidade de Deus, mas apenas no aspecto coletivo; um pai para Israel. No Novo, permanece a dimensão coletiva (Deus é o Pai NOSSO); condicionado a aqueles que recebem Cristo, lhes dado o poder de se tornarem filhos de Deus. Ainda no Antigo Testamento, em alguns momentos Deus se compara a uma mãe (Isaías 45.15; 66.13). Ele o faz para enfatizar os aspectos de ternura, vínculo e cuidado afetuoso. Mas, ainda assim, Ele é Pai. Porém, Sua paternidade excede a paternidade humana, que é vinculada ao ser masculino (Antropopatismo); assim, Deus não sendo humano, não é masculino nem feminino; Ele é Deus! Ele é um Pai cujo coração é também materno, e não há nenhum paradoxo nisso.
Assim, se qualquer líder, seja famosinho ou não, começa a ensinar sobre um "deus-mãe" ou sobre repousar no "colo da mamãe do céu", se afaste dele. Saibam, essas novidades teológicas que surgem tem sempre o objetivo de manter esse líder em evidência, e também trazer uma nova roupagem do liberalismo teológico europeu apóstata. Olhe o estado do cristianismo na Europa e USA, faliram.
Tais líderes como disse o Apóstolo Judas, "são manchas em vossas festas de amor, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas; Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações; estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas." (Judas 1.12-13).
Assim, aqueles que trilham o caminho do afastamento da Ortodoxia, se tornarão uma verdadeira maldição.
Quanto ao Deus Pai, Ele tem também um coração materno.
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
O liberalismo teológico inverteu a ordem ortodoxa do padrão bíblico: Agora é o homem que julga as Escrituras, e não as Escrituras que julga o homem.
O Liberalismo social tomou conta de tudo, quando digo isso falo de modo literal (os pais têm menos poder de influência em seus filhos sendo a educação exercida pela sociedade em que ele está)
Liberdade e liberalismo não são sinônimos, mais vale uma social-democracia do que uma ditadura do capitalismo.
Iluminismo e liberalismo estão certos nos valores que afirmam e errados naqueles que negam. Leibniz já havia observado que isso acontece com muitas filosofias.
A liberdade do liberalismo não é mais do que a permissão do crescimento e hegemonia dos mais fortes em detrimento dos mais fracos.
O liberalismo teológico está adentrando sorrateiramente nos arraiais pentecostais, há uma forte resistência contra a teologia reformada, mas o liberalismo teológico já esta tendo livre acesso, uma coisa que sempre ressalto a respeito do liberalismo teológico é, "liberalismo teológico mata!"
Onde ele entra ele corrói como um câncer, e infelizmente estão flertando com a morte!
“O liberalismo econômico de Smith, o positivismo de Comte, os ensinamentos de Marx e Durkheim, e as contribuições de Weber para a busca de uma base conceitual consistente para as organizações precisam, mesmo que superficialmente, serem conhecidos pelo gestor.”
Liberalismo de mercado projeta liberalismo cultural.É como o homem que bate na mulher exigindo moral e depois vai lucrar com as prostitutas.
É incompreensível que a direita neoliberal reprove incondicionalmente o liberalismo cultural da esquerda. É apenas o tal livre mercado que é direcionado a outros públicos e que beneficiam justamente o mesmo mercado que anarco capitalistas e liberal-conservadores apreciam! Não há dois mercados. No fim todo mundo lucra, mesmo que a militância constituída de conservadores e progressistas fiquem discutindo acaloradamente sobre questões que não interessam em nada aos financistas destas ideias a não ser que sejam lucrativas. Moral para o povo, imoralidade para o anti-povo e amoralidade para os senhores do capital.
O liberalismo teológico está adentrando sorrateiramente nos arraiais pentecostais. Existe uma forte resistência a teologia reformada (calvinismo), mas nas caladas, o liberalismo teológico está galgando o seu espaço. Uma coisa que sempre ressalto a respeito do liberalismo teológico é que "ele mata". Ele corrói como um câncer, é morte com aparência de vida. E infelizmente, muitos estão flertando com a morte!
O afastamento da Sã Doutrina, a relativização dos marcos antigos e a adesão ao liberalismo teológico, geraram uma igreja híbrida, fraca, secularizada e cheia de crentes mundanos.
Verdade sem graça mata as pessoas, graça sem verdade, se torna liberalismo, é preciso andar junto, graça e verdade!
O Liberalismo é interessante, mas praticamente inviável devido as condutas dos humanos atuais. No Estado, legislações são importantes por imporem limites à aquelas pessoas que, desprovidas de conhecimento, se iludem por acharem estar fazendo o certo, mesmo estando erradas para a coletividade.
Apesar das ficções e romanizações inventadas pelo liberalismo, a verdadeira historia das civilizações do mundo sempre foram baseadas nas guerras covardes, interesses espúrios dos poderosos, escravização dos mais fracos, imposição de culturas aniquilando outras, assim como a propagação de mentiras que justificassem e atenuasse, o religioso pecado do
"mea-culpa".
Todo líder que não é apaixonado pelo Evangelho se torna em um potencial instrumento do liberalismo teológico.