Liberal
É a doutrina liberal! É a doutrina que o mercado e a democracia vão juntos e são inseparáveis; isto é uma praga!
O Fim do Ocidente
Estamos entrando em uma era pós-liberal. Entretanto, essa era pós-liberal não coincide de forma alguma com asexpectativas do marxismo comunista. Em primeiro lugar, o movimento socialista em escala global entrou em colapso, e seus postos avançados – a União Soviética (URSS) e a China – abandonaram as formas ortodoxas e adotaram omodelo liberalem maior ou menor grau. E, em segundo lugar, a principal força motriz responsável pelo colapso do liberalismo foram os valores tradicionais e as identidades civilizacionais profundas.
A humanidade supera o liberalismo não por meio de uma fase socialista, materialista e tecnológica, mas por meio da reativação de estratos culturais que aModernidade ocidentalconsiderava superados, desaparecidos, abolidos, ou seja, mais por meio da Pré-modernidade, que afinal não foi destruída, do que por meio da Pós-modernidade, que é completamente derivada da Modernidade ocidental. OPós-liberalismoacaba sendo bem diferente do que o pensamento progressista de esquerda imaginava que fosse.
O Pós-liberalismo geralmente coloca entre parênteses a era dodomínio ocidental na Idade Moderna, considerando-a apenas um fenômeno temporário, um estágio em que não há nada de geral e universal. Uma determinada cultura, que se baseia na força bruta e no uso agressivo da tecnologia, alcançou por um certo período de tempo seu domínio em escala planetária, tentando tornar seus fundamentos, técnicas, métodos e objetivos universais. Assim começou a história doimpério mais bem-sucedidodo mundo. Porém, depois de mais de cinco séculos, a hegemonia do Ocidente chegou ao fim, e a humanidade voltou (apenas está voltando ainda) às condições que em geral caracterizavam a era que precedeu a brusca ascensão do Ocidente.
O liberalismo, por outro lado, se tornou historicamente a última forma deimperialismo planetáriodo Ocidente, absorvendo todos os princípios básicos da modernidade europeia e levando-os às suas últimas conclusões lógicas: política de gênero, woke (cultura), cancel culture (cultura do cancelamento), teorias raciais críticas, transgenerismo, quadrobics, pós-humanismo, pós-modernismo e "ontologia orientada a objetos". O fim do momento liberal é mais do que apenas o fim do momento liberal.É o fim do domínio exclusivo do Ocidente sobre a humanidade. É o fim do Ocidente.
Sou liberal no sentido do direito de expressão.
Não sou adepto de que todos devam pensar como eu na questão do cristianismo. Se sou evangélico, sou por que me converti. Agora, o outro só precisa respeitar e viver livre até que precise mudar de rota.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO
A mulher rica que sai com vários parceiros é chamada de "liberal" a mulher pobre que faça o mesmo é rotulada de "galinha".
LEVIATÃ
Sinônimo de risco é liberdade,
Pois encontramos na prisão social
A segurança contra o casual,
E tudo está nas mãos da autoridade.
Ser livre é ter responsabilidade
Dos seus próprios atos como tal,
E isso é aterrador e tão banal,
Porque fere a "moral" da sociedade.
E a razão diz: “não é a realidade!
Mas que conversa sem nexo é essa?!
Somos livres sim! Essa é a verdade,
Assim somos o que nos interessa,
Pois possuímos nossa liberdade,
Até onde a do outro já começa!”
O Passado é a Morte. Viva em seu tempo ou a frente dele, nunca atrás. Assim se colhe o fruto dos séculos
Acredito em politicas publicas não só assistencialistas para remendar de forma precária as parcelas jurisdicionais não alcançadas a população por parte da maquina publica e muitas vezes mau dinamizadas a fundo financeiro perdido. Creio em politicas publicas sustentáveis pelo pensamento neo-liberalista, como ferramentas de contemplação, ajustes, promotora de trabalho e renda para os setores esquecidos e mais sofridos da sociedade. Divergente disto a politica econômica implementada no Brasil nos últimos anos visou equivocadamente o foco em tributos, arrecadação e índices financeiros, que não retornam de nenhuma forma em beneficio as camadas mais pobres da população. A população de uma forma geral precisa de credito pois é naturalmente empreendedora. Cada vez mais inova se em busca de ocupações e trabalhos pois já percebeu que o emprego é um modelo extinto e ultrapassado. Mas para isto acontecer precisa de um minimo de capital a custo barato para desenvolvimento das novas ideias. Um lugar onde o empréstimo financeiro via agiotagem criminosa tem juros mensais bem menores que os praticados de forma livre pelas seis únicas e principais instituições financeiras do mercado nacional, reafirma a polarização de grandes oportunidades, ganhos e crescimento, só para os grandes empresários e para os banqueiros.
As erradas é que têm pimenta.
As certinhas não têm sabor.
As erradas me levam ao Paraíso.
As certinhas podem fazer de minha vida um inferno.
As erradas são ousadas, conquistam o mundo!
As certinhas querem é ser conquistadas.
As erradas têm mente e espírito livre, vão sempre mais além.
As certinha vêm o mundo quadrado, estão sempre muito aquém.
As erradas são a escolha certa.
As certinhas não me interessam.
[...] Ele começou a falar as qualidades do anarcocaptalismo. Então o pedi para que esperasse um momento, coloquei minha roupa de fada e voltei a escutá-lo.
Com um ar cético nem tão alto quanto a inflação, nem tão baixo quanto o dólar em período de impeachment, assim você chegou e se fez presente. Meu coração nem abriu licitação e muito antes de conhecer as regras você eliminou todos os concorrentes.
Eu poderia aqui proferir um discurso bonito, problematizar as questões mundiais, romantizar as desigualdades promovidas pelo capital. Mas não, isso não é legal. Prefiro ser realista, conversar sobre dinheiro, rir das histórias ditas, mostrar com meus lábios todas as virtudes de um pensamento egoísta.
Diante da minha liberdade individual de ir e vir, vou ao seu encontro com o pleno desejo consciente do seu oprimir. A agressividade mansa, a trilha sonora perfeita, a barba bem desenhada e até mesmo a espuma da cerveja tornaram quase que imposto o meu querer de privatizá-lo.
De fato é um desafio, me sinto como Atlas com o peso nas costas em sair de todo um histórico de relacionamentos baseados em filantropia forçada. Mas bem longe do Estado, não há nada que o mercado não regule de forma positiva. Os vigilantes? Eu não sei, mas quem vigia o seu olhar sou eu.
Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las só para escutar a sua voz.
Entendo que seja confortável este pensamento -- que Deus esteja no controle de tudo -- mas, quando penso um pouco só encontro poucas possibilidades pros crentes que acreditam nisso fielmente:
Ou são cegos e surdos.
Ou são diabolicamente insensíveis.
Ou levaram à sério demais quando Jesus disse que eles deviam se separar do mundo, e acabaram indo viver no mundo da lua