Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais
Acho que as vezes uma dor física e melhor que a sentimental,a dor física você esquece depois ja a sentimental não
Juliana Dias
Para te guardo tanto aqui
Para que te lembro tanto assim..
Sentir mais uma vez o que já provei?
não.
Tudo é velho,
Tudo é passado,
Tudo já está rasgado,
Tudo já foi remendado,
Não tem
Como costurar...
o tempo passou.
Não tem vínculo, não tem dobra,
não tem mãos, não tem pés..
Não tem mais abraços.
Está tudo acabado,
tudo quebrado, o jogo acabou
falta uma peça..
falta tudo,
falta o amor.
..
O medo do fim instalado em nossas vidas já se tornou comum.
Engraçado que como antes de começarmos algo, o medo do fim já se tornou uma verdadeira assombração.
Fim da vida, fim do amor, fim do dinheiro, da juventude...
Inútil fingir a não existência desse medo já que não queremos o fim.
Mas que tal deixar o medo pro final? Se houver um, é claro.
Não. Nem tudo é eterno. Talvez nada seja. Mas só saberemos se um dia tudo isso acabar.
Quando um amor acaba tudo o que fazemos é enrijecer a boca e o coração.
Nunca mais amar. Nunca mais sofrer.
Só esquecemos que os espaços da vida tendem a ser preenchidos. Quase sempre.
O fim de um amor pode não ser só um fim.
É tão bom se descobrir. É tão bom recomeçar, reinventar, SOBREVIVER.
Olhos brilhando novamente, coração acelerado, o primeiro beijo, o primeiro sonho a dois... ou a três.
Um Eu te amo novinho em folha. Um Novo amor. Novamente Amar. Novamar.
A vida é feita de recomeços, e se o o Eu te amo não for assim "novinho em folha", encare-o como se fosse.
O grande erro do homem é decretar o fim de tudo sem consertá-lo.
Ame de novo, e se não der... Re-Ame.
E de repente a gente se pega pensando no futuro e reclamando do que já aconteceu mas esquece que quem está no comando somos nós!
Se a vida fosse fácil, nós reclamaríamos mesmo assim, afinal de contas, de quê adianta ganhar todos os dias sem saber o sabor da derrota?
No silêncio da noite escuto a batida do meu coração, nossa, já estava com saudade de ouvir o barulho da vida!!!
Ele tinha os lábios mais belos que já beijei.
Tinha os olhos do tamanho das estrelas vistas aqui da terra.
Tinha um amor incondicional por mim.
Mas havia um problema, eu pouco sabia amar.
Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar.
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.
"Já cai várias vezes, já passei por vários obstaculos, mas oque importa é que tenho fé, to de pé, na atividade."
Ja nao suporto este vazio quero vazio quero me entregar para ter voce e nunca mais me separar,
voce e o encacho perfeito do meu coracao,
o teu sorrizo e chama da minha paixao,
mas e fria a magrugada sem voce aqui,
so com voce no meu pensamento,
mesmos quando corro p'ra o mar para nao lembrar voce o vento me tras oqui tento esquecer...
Nao consigo viver sem voce.
Há noites em que perco o sono
Noites que são dolorosas
E choro em desespero
A noite já vai muito longa
E as lágrimas e a chuva
Molham o vidro das janelas
Vagueio pela casa, assalto o frigorífico.
Ninguém me vê, estão todos a dormir.
Eu vou contando as horas, os minutos
Fico a ouvir os barulhos da noite.
Olho para a minha amiga lua à espera do sono!!
Ser criança deixou saudades
Já subi serras de fragas e montes
Desci montes, lameiros e planícies
Entre giestas, estevas e fragas
Pisei areia branca, preta vulcânica
O asfalto quente da estrada
A lama sujou o meu vestido bordado
Rasguei as minhas calças ao descer da árvore
Andei a beira do rio e tomei banho
Vasculhei uma gruta e entrei num buraco escuro
Corri muito, hoje muito pouco, confesso
Como era bom ser criança, as saudades já são muitas!
Acordei disposto a terminar.
Pensei e repensei todos os motivos e já não tinha mais motivo para ali estar.
Odeio amar a mulher da minha vida
Para todos os motivos contrários
É Bipolar e distraída
Ela tirava o meu sossego, me deixava irritado
Quando podia estar tranquilo, me deixava mais cansado
Quando tinha oportunidade, falava o que queria
E quando já era tarde, ela se arrependia
O orgulho era tanto que não podia se desculpar
Ou eu falava várias vezes pra ela poder notar
E ainda tinha horas que se achava na razão
De dizer o que queria só por conta da chateação
Ciumenta eu nem comento
Mulher bonita era problema
E pior se fosse amiga
Ela fazia uma cena
Falava de casamento e eu ainda não queria
Ela achava ruim, brigava comigo
E quando já era tarde, ela se arrependia
Mal deixava eu falar:
"Mas amor, entenda..."
"Eu ainda não terminei, F."
"Mas amor, entenda..."
"Eu ainda não terminei, F."
"Mas amor, entenda..."
Então agora você vai falar.
Sozinha, fichinha.
Eu era tão novo para encher minha cabeça
Com tanta mulher no mundo
Eu ia esquecer ela
E ela que me esqueça
Ela me esqueceu e eu lembrei
Das vezes que precisei
De quando eu chorei
Dos momentos que passei
E ela esteve comigo
Lembrei dos encantos
Lembrei dos passeios
Lembrei das promessas
Lembrei dos anseios
De quando me confiou seu corpo
De quando ela me pegou pela mão
Como eu nunca soube mais o que era
Bater mais forte o coração
Agora eu queria que ela me quisesse
E até voltar no tempo se eu pudesse
Poderia estar feliz com outro alguém
Mas não consigo
Poderia ter tentado mas uma vez
Mas eu não fiz
Eu lembrei do dia em que ela disse que era a última
E eu não acreditei.
Como eu poderia se não estava feliz?
Agora eu me arrependo,
Não do que passamos,
mas do que eu nunca vou saber que é
Ser o seu homem e tê-la como mulher
Ela nunca mais me olhou do jeito que eu sempre quis que continuasse me olhando
E eu nunca mais soube o que era melhor para mim
Eu sinto falta dela
Linda, engraçada, generosa, divertida
São algumas das qualidades
Da mulher da minha vida
F., Onde você estiver, saiba que te amo
Sabe de nada.
O rosto lindo, doce e esbelte já foi triste, cabisbaixo e angustiado. O corpo definido, cheio de saúde e cuidado já foi gordo, feio e doente. O sorridente, alto astral, cativante já foi melancólico, sofrido, depressivo. Nunca julgue ninguém. E pior, nunca, deixe que o julgamento de alguém defina quem você é. Não se culpe por não andar na multidão, deixe para às ovelhas o fardo de andarem em rebanho. Não se culpe por ser odiado, não ser querido, não ser valorizado, pois a humanidade detesta quem luta, quem batalha, quem busca, quem é diferente. A era da ostentação está passando e a do comodismo está chegando, por isso, não pare. Caminhe, mantenha-se em movimento, sempre em frente! Quando te xingarem, abrace. Quando te julgarem, agradeça. Quando te impedirem, peça licença. Quando te humilharem, sorria. Quando não acreditarem, continue. Viva por você, por seus sonhos, pela sua felicidade e nada mais. Sorria quando vencer, mas não conte a batalha. Grite bem alto a felicidade, mas não deixe saber de onde ela vem. Corra em direção ao seu objetivo, mas não conte o caminho. Viva aquilo que quer viver, mas não conte o que é. Viva a sua felicidade, os seus sonhos, a sua vida e esqueça a do resto. Se você sofreu, perdeu, caiu não espere dó de ninguém, levante, honre sua vida. Se os fracassos somam mais que as vitórias, aprenda e continue buscando. Lembre o que te move, o que te trouxe até aqui, aquele que te inspira, encha-se de si mesmo e o mundo vai se curvar por você, mas encha-se dos outros e o mundo vai pisar em você. Essa é a regra, aprenda "quanto menos pessoas souberem da sua vida, mais feliz você será".
Foco Positivo, Não no problema e sim na solução... Como já diz o escritor: Augusto Cury:
"Os problemas nunca vão desaparecer, mesmo na mais bela existência. Problemas existem para serem resolvidos, e não para perturbar-nos".
Pois bem, mesmo com os problemas do dia a dia não podemos desisti dos nossos sonhos, sabe por quê? O sonho está mais próximo que você imagina, ele tá no seu coração.
Então, erga essa cabeça e espere que sua hora vai chegar.
Já tem mais de dois dias que não falo mais com meu pai. E hoje ele foi dormir sem me desejar boa noite. E eu lhe compreendo, pai. Sei que é minha culpa tudo isso. Toda essa dor sentida. Mas, sabe, eu gostaria que você tivesse me dado a opção de me explicar... Gostaria que você me compreendesse também...
DEUS CURE MEU CORAÇÃO
PAI, já houve um tempo em que seu fosse te pedir algo grande... eu, por ser tão descrente em meus semelhantes e em mim mesmo, te pediria que olhasse para seu mundo… esse mundo que nos deu de presente e a cada dia estamos só te decepcionando em tudo… olhasse bem para ele e o visse como uma gigantesca Babilônia e simplesmente o apagasse como se nunca o tivesse criado… mas tu sabes que sou fraco por pensar assim… e se não o fez até hoje é porque ainda acredita em teus filhos... por isso hoje eu penso muito diferente, e se posso pedir alguma coisa só te peço que apague tudo o que não é bom em nossos corações... pois, se ainda há esperança, faça com que sejamos mais compreensivos com nossos semelhantes, fazendo que olhemos uns para os outros sem maldades, sem ambições… com os olhos cheios de amor como tu nos olhas sempre... psiu!! Pai, por favor, comece por mim...
Sentei-me em um banco da praça já vazia. As pessoas em suas casas vivem as emoções de uma trama fictícia, sem cogitar as tramas reais.
Observo atentamente o movimento das nuvens no céu já escuro, a noite caiu e todos estavam ocupados demais para perceber. Só eu consigo ver?
O vento arrepia minha pele descoberta, chego à conclusão de que logo vai chover se não sentisse frio, talvez nem fosse perceber.
Os carros andam apressados de um lado para o outro, me pergunto se essas pessoas sabem para onde exatamente estão indo, ou aquele ato não passa de uma pequena circunstância da rotina e dessa vontade desenfreada de repetir a mesmíssima coisa do contexto social. Como deveria ser, corre tudo normal.
Afago o acento vazio ao meu lado, deveria haver alguém ali?
Aspiro o ar puro pela última vez, antes de cair nas previsões de que faria tudo outra vez. Levanto-me e retorno para a realidade, esperando que ao menos aquele segundo de lealdade, continue por alguns dias em meu coração.
Queria ter a coragem insana que faz os leigos acreditarem em uma felicidade nem tão feliz, porque sim, é preciso coragem para não sorrir.
Meu Deus eu sei que tudo q to passando é resultado de minhas escolhas.mais acho q ja sofri o bastante meu senho tira de mim esse sentimento horrivel que da vontade de fazer besteiras. faz meu coração ficar em paz.. :'(
aquele que vai atraz do tempo, e save como uzá-lo, vive no mundo, já o preguissoso o mundo está a viver nele.
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