Lendas
Meu sonho é ser lenda naquilo que amo fazer, mas será que ainda posso sonhar algo que sei que irei realizar?
Reza a lenda
Que ninguém perde por dar amor
Perde aquele que não sabe valorizar
Então nunca perca a esperança
De que um dia, um verdadeiro amor virá
E diferente dos outros, este ficará
Conta se a lenda que em um lugar distante da Ásia, ao final de uma reunião da comunidade local, chamaram o ancião da vila que estava sentado ao final do ambiente para subir ao palco e segurar um bacia desenhada na forma de espiral. O homem ao pegá-la a levantou para o mais alto possível e começou a girar o seu corpo harmonicamente com a bacia, na forma de espiral, se tornando uma só com ela. Esta filosofia de vida indica a habilidade desenvolvida da não resistência, e da integração com o ambiente e o universo. Por mais difíceis que sejam os nossos dias, existe algo para aprender com eles. Por mais duras que sejam as situações, existe uma pedagogia de Deus para o nosso desenvolvimento e crescimento. A sabedoria nos trás paz, felicidade e prosperidade.
O Amor é Como Uma Lenda!
Quando se é jovem, vê-se o mundo sobre lentes coloridas, acreditando em contos de fadas, príncipes e princesas, almas gêmeas e, principalmente, acredita-se no amor verdadeiro, aquele que ouvimos falar desde pequeno. Aquele amor que lemos nos livros e vimos nas telenovelas, com finais felizes.
A juventude é a idade da inocência, uma idade em que ainda não se percebeu que o amor é como uma lenda que se ouve contar, mas são poucos que têm capacidade para amar, porém todos querem encontrar, porque ouviram falar, mal sabendo que a maioria fala do que nunca sentiu e aumenta sua grandeza ao repassar.
Na busca incessante pelo amor, a maioria acredita que encontrou o amor quando conhece alguém interessante, que faz coração bater acelerado, faz o sangue pulsar nas veias, sente atração física e acredita que está apaixonado. Então realizam o sonho de todos os apaixonados, casam-se, acreditando que serão felizes para sempre, como nos livros e filmes.
Mal sabendo que na maioria dos casos, o casamento é o começo do fim, porque só se descobre se o amor é verdadeiro, depois de casados, e se conseguirem manter a chama acesa diante das dificuldades que todos os casais enfrentam até se adaptar a convivência conjugal, porque haverá diferenças para ajustar, obstáculos para ultrapassar e defeitos para relevar. Afinal, só se percebe os defeitos de outra pessoa, quando se passa a conviver diariamente com ela. E são poucos os que conseguem manter a chama acesa diante da rotina e das dificuldades do casamento.
A maioria, quando os problemas entram pela porta, o amor pula pela janela. Então se separam e prosseguem com a busca incessante pelo amor verdadeiro. Alguns nem percebem que já encontraram o amor, mas o perderam em meio às crises e o próprio egoísmo. Porém, a grande maioria, procura o amor sem nem mesmo saber direito o que é, só querem encontrá-lo, porque ouviram falar, e ficam sempre atento, mantendo os olhos abertos para poder enxergar, mal sabendo que o amor não se procura com os olhos, mas sim com o coração.
Só terá capacidade para reconhecer o amor, quando encontrá-lo, aquele que consegue enxergar a beleza que não pode ser tocada, nem apalpada. Aquele que adora a luz do dia, mas se encanta com o brilho das estrelas dançando ao redor da Lua. Aquele que gosta de se aquecer ao Sol, mas também se diverte dançando na chuva. Aquele que prefere calmaria, mas consegue enxergar beleza selvagem nas tempestades, o espetáculo da natureza que ao se afastar deixa um arco com as mais lindas cores em seu lugar.
O ser humano age com o amor, assim como tolo que deixa de apreciar a beleza do arco-íris, para ir à busca de sua nascente, tentando tocá-lo com as mãos, mal sabendo que a visão ilude, e quando pensa que está perto, descobre que ele está em outra direção.
Já o sábio, esse consegue perceber que a beleza não está no brilho e nem nas cores, mas, sim na magia e no mistério, que por não estar ao alcance das mãos, ainda não foi destruído pelo homem com sua tendência em destruir tudo o que está ao seu alcance.
Terá capacidade para reconhecer o amor, aquele que tiver sensibilidade para enxergar além da aparência física, porque o amor verdadeiro se encontra na alma e no coração do ser humano, um lugar onde a maioria nem procura, porque não pode ser visto ou apalpado, por isso, seguem agindo feito tolos, iludidos pela própria visão.
Tidão Fassina
Casinha de fazenda
Samambaia da colina
Nasce uma lenda
Vem à luz Tide Fassina
Era tempo dos bondes
Tide é apelido
Seu nome é Aristides
Ele já nasceu sabido
Descendente de italiano
Trabalho o ano inteiro
Vivenda novo plano
Cambiou Sítio Barreiro
Tinha um pé-de-paina
Prás bandas de Itatiba
Caboclo da Bocaina
Sombra da copaíba
Na lida era perfeito
Já tocava a carroça
Serviço malfeito
Levava uma coça
Preste atenção
Galo canta de manhã
Quantos Fassina são?
Seis irmãos e uma irmã
Saiba a verdade
Aristides Fassina
Aos dezessete de idade
Acordava três da matina
Tapete de geada
Cavalo tá selado
Tocava a boiada
Passo troteado
Amansador de burro bravo
O bornal leva a marmita
Comia mel de favo
O bondão era a cabrita
Para boi de corte
Faca de açougueiro
Novilha de porte
Munheca de leiteiro
Seu pai era João
Antonia mãe amada
Um sítio um casarão
Sousas virou morada
Havia muita fartura
Chapéu de boiadeiro
Cavalgava com bravura
Cabras Fazenda Jambeiro
Um homem se formou
Beleza singular
Rachel se apaixonou
Conduziu-a ao altar
Duas meninas dois meninos
Novo lar paternidade
Um pomar um pé-de-nozes
Prestígio na comunidade
Encerrou uma empreitada
Floreou a incerteza
Avistou grande jornada
A dor tem sua beleza
A vida é bailarina
O destino ninguém dita
Benvindos Rafael e Carolina
Casou-se com Rita
Vai longe essa história
Em vários casos é contada
Muita luta e muita glória
Mas não está acabada
Ói qui senhor freguês!
Quer saber mais do Tidão?
Perguntem a ele é sua vez
Porque eu não conto não
Existe uma lenda, e essa lenda diz que quando um nova estrela chega ao céu, as outras estrelas se apagam para que ela brilhe mais.
Diz a lenda, que quem usa palavras gentis com o semelhante vive com a alma perfumada e assim como um jardim florido atrai borboletas e beija-flores.
"YÈWÁ"
Outro Itan, contaa lenda de Yèwá e Òsùmàrèeé aqui muitas pessoas se confundem dizendo que ela é uma parte feminina de Òsùmàrè ou sua amante! (Isso é mito).
Nanã Buruque achava sua filha linda, mas muito solitária e queria que ela se casasse.Òrìsà Yèwá queria viver sozinha e se dedicar ao equilíbrio e proteção de tudo que é puro e verdadeiro e puro.
Pediu ajuda ao seu irmão Òsùmàrè, quea levou ao final do arco-íris, onde ninguém nunca chegou, nem nunca viu. Lá os dois passaram a viver juntos.Yèwá pode então se esconder para sempre de Nanã e trazer a noite com seu adô.
Ela é considerada a Deusa do céu rosado e estrelado, rainha do cosmos.A dona do mundo e horizontes.
As lagartas não podem acreditar na lenda das borboletas – tão antiga entre o seu rastejante e esforçado povo... mas sua felicidade consiste em relembrar, às vezes, o absurdo e maravilha desse velho sonho: o de se transformarem, um dia, em borboletas.
Conta uma lenda que o baralho de cartas foi inventado por um povo que, vitimado pela carestia, alimentava-se um dia sim, outro não. No dia de jejum desperdiçava o tempo jogando. Assim, o jogo e as cartas são filhos da miséria.
" Reza a lenda, que quanto mais alta a sua energia e pensamentos, mais coisas boas acontecem. Pra começar esse processo de cura, seja grato e sinta-se feliz e abençoado. "
A Lenda do Sambista Fantasma:
Dizem que, nas noites de ensaio na Passarela do Samba, um sambista fantasma aparece para ajudar os jovens talentos. Seu nome era Mestre Chico, um dos maiores sambistas que São Luís já conheceu.
Mestre Chico faleceu há muitos anos, mas sua paixão pelo samba era tão grande que seu espírito nunca deixou a passarela. Ele aparecia para os jovens sambistas, oferecendo conselhos e ensinando passos de dança.
Um dia, Adilson, um jovem ritmista, estava desanimado e pensando em desistir. Mestre Chico apareceu para ele e o incentivou a continuar. Com a ajuda do fantasma, Adilson se tornou um dos melhores ritmistas da cidade, sempre lembrando das lições de Mestre Chico.
Não me considero uma lenda por três motivos, o primeiro é que não sei ensinar o que sinto, o segundo é que me equipararia com pessoas mais preparadas e o terceiro é que seria mais conhecido pelo impacto das palavras do que as verdades delas
A LENDA DO PÁSSARO NEGRO, E O DESAPARECIMENTO DO JOVEM ÍNDIO.
Na tribo Tupã, há uma lenda sobre um pássaro negro que canta apenas uma vez por ano. No entanto, sempre que ele canta, assombra o povo da aldeia. Por ser um pássaro noturno, ele só canta durante a noite e passa o dia camuflado. Quando ele canta, todos na aldeia ficam arrepiados e temem pela própria vida.
Por isso, os índios da tribo Tupã não gostam de ouvir o canto desse pássaro.
Sempre que o pássaro canta, eles sabem que a aldeia será atacada por uma força maligna que acompanha o canto do pássaro. Esse ataque costuma durar cerca de duas horas, aterrorizando a aldeia. Durante esse evento, ninguém se atreve a sair às ruas e ninguém diz uma palavra.
A aldeia fica em completo silêncio.
O cacique idoso já sabe que no dia seguinte receberá uma má notícia, logo cedo, após o canto do pássaro, um jovem índio que ouviu o que o cacique disse sobre esperar pela notícia ruim chega.
Então, o jovem índio decide sair a procura do pássaro desde aquele dia o jovem índio desapareceu é nunca mais foi visto, apesar de todos ouvirem sua voz, seus passos, só que ninguém conseguir vê-lo pessoalmente.
O pássaro foi embora e só voltará àquela aldeia no próximo verão, daqui a um ano. Todos acreditam que quando o pássaro cantar novamente naquela aldeia o feitiço será quebrado, e o jovem índio aparecerá, e todos poderão vê-lo e abraçá-lo.
No entanto o cacique permanece triste por nunca ter tido a capacidade de desvendar o mistério do canto desse pássaro. Parece que todos os anos ele está vivendo uma tragédia anunciada.
O velho índio agora teme pela morte do pássaro, pois se o pássaro morrer, o jovem índio nunca mais será visto.
Eraldo silva.
LEI Nº 9.610
Todos os direitos reservado ao autor.
Os Segredos do Amor e da Guerra: Uma Lenda dos Hospitalários
Em uma época distante, quando as cruzadas marcavam a paisagem do mundo conhecido, existia uma ordem de cavaleiros cuja bravura era superada apenas pela sua compaixão. Os Hospitalários, como eram conhecidos, surgiram inicialmente como cuidadores dos peregrinos na Terra Santa, mas logo se destacaram no campo de batalha por seu valor e estratégia. A origem dessa venerável ordem remonta ao início do século XII, momento em que decidiram fundar um hospital em Jerusalém para atender aos fiéis de todas as nações.
Ambos os Hospitalários e os Cavaleiros Templários forneciam proteção aos peregrinos e defendiam os Estados cruzados com fervor e determinação, mas enquanto os Templários eram mestres do campo de batalha, os Hospitalários dedicavam-se também à administração de hospitais, tornando-se essenciais na sociedade medieval tanto em tempos de guerra quanto de paz. Sua estrutura organizacional e hierarquia estavam inequivocamente ligadas a essas dualidades de propósito, algo que lhes conferia uma reputação de nobreza e sacrifício entre os povos da época.
O amor e a paixão não eram estranhos a esses destemidos cavaleiros. Dentro dos muros de um dos seus muitos castelos, escondia-se uma história de amor que superava as fronteiras do possível. Sir Henri, um jovem Hospitalário, encontrou seu verdadeiro amor no coração de uma jovem peregrina enigmática chamada Isabelle, cuja beleza e espírito indomável o desafiavam a questionar tudo que lhe fora ensinado sobre o dever e a devoção.
À medida que a guerra avançava impiedosamente através das terras, Henri e Isabelle foram forçados a confrontar não apenas as ameaças externas, mas também os segredos ocultos dentro de sua própria ordem. A descoberta de um manuscrito antigo revelou a verdadeira magnitude de sua missão, e como ela estava intrincavelmente ligada ao futuro dos Hospitalários e de toda a Terra Santa. Confrontados com revelações que abalavam os alicerces de sua fé, eles perceberam que a luta pela paz exigia mais do que bravura em batalha; exigia um coração disposto a transpassar as sombras da dúvida e do medo.
Enquanto enfrentavam as provações impostas pela guerra e pela revelação de segredos esquecidos, a paixão entre Henri e Isabelle tornou-se uma fonte de força e inspiração. Sua história ecoou pelas gerações, simbolizando não apenas o amor eterno, mas também a evolução dos Hospitalários ao longo dos séculos. De guerreiros de fé a protetores dos vulneráveis, a ordem adaptou-se, cresceu e prosperou, conservando sempre os valores de compaixão e valentia que Henri e Isabelle tão corajosamente encarnaram.
Assim, a lenda dos Hospitalários e do amor implacável de Henri e Isabelle transcendeu a passagem do tempo, lembrando-nos que nas veias de cada grande história correm as verdadeiras forças da humanidade: amor, paixão e a incansável busca pela paz. Suas contribuições nas batalhas e na sociedade não apenas moldaram o curso da história, mas também deixaram um legado de esperança e coragem que continua a inspirar até hoje.
Bom dia!
Que possamos iniciar este dia com a mesma fé e simplicidade do velho árabe da lenda.
Ele nos lembra que os sinais de Deus estão em todo lugar, desde o céu estrelado até o deserto vasto.
Que hoje nossos olhos estejam abertos para ler as mensagens que o Grande Pai Celeste escreve no nosso caminho.
Tenha um dia abençoado e cheio de inspiração!
A solidão como lenda na soma natural que vem a ser o existir. São tantos os nasceres. Em todos os sentidos e nos sentidos todos há profundidade ou filosofia além de uma insanidade não diagnosticável.
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