Lendas
A lenda do pelicano
Nenhuma dessas coisas me comove; nem considero minha vida querida para mim, para que possa terminar minha carreira com alegria. - Atos 20:24
Fiquei surpreso ao saber que, na arte religiosa, o pelicano tem sido um símbolo de auto-sacrifício. Tendo observado esses pássaros estranhos em primeira mão enquanto pescava na costa oeste da Flórida, senti que eles eram mais parecidos com carregadores preguiçosos do que santos abnegados. Com olhares lamentáveis que mascaravam corações cheios de inveja, eles sentavam e cobiçavam todos os peixes que eu pegava. De vez em quando eles tentavam interceptar um antes que eu pudesse enrolá-lo.
Seu comportamento, no entanto, não é por que eles simbolizam o auto-sacrifício. A associação é feita por causa de seu bico vermelho. Segundo a lenda, quando uma mãe pelican não consegue encontrar comida para seus filhotes, ela enfia o bico no peito e nutre os pequenos com seu próprio sangue. A igreja primitiva viu nesta história uma bela figura do que Cristo fez por nós e o que, por sua vez, devemos fazer um pelo outro. O apóstolo Paulo refletiu essa atitude abnegada ao fazer seu discurso de despedida aos crentes efésios (Atos 20:24).
Por causa de nossa natureza pecaminosa, somos caracterizados mais pela ganância do que pelo auto-sacrifício. Mas isso pode mudar. Pela fé em Jesus, somos perdoados e nossos corações são transformados. Então, se dependermos do Espírito de Deus que vive dentro de nós, praticaremos a arte do amor que se sacrifica.
O reino da natureza era todo meu?
Esse era um presente pequeno demais;
Amor tão maravilhoso, tão divino,
exige minha alma, minha vida, meu tudo. —Watts
Nada é mais agradável a Deus do que o auto-sacrifício. Mart DeHaan
Eu sou a Lenda!
Se você quer ser uma lenda
Estimule a sua coragem.
Esteja presente para o momento.
Viva o agora.
Seja humilde para ouvir.
Esteja disponível para aprender.
Viva o seu sonho.
Seja ousado.
Tenha paciência.
Perdoe a si memso e ao proximo.
Agradeça o que já é e o que já conquistou.
Ame a natureza e o planeta.
Reflita antes de responder e decidir.
Escute os dois lados.
Não importa se você será uma lenda para você, para sua família, para seu bairro, para sua cidade, para seu estado, para seu país ou para o mundo.
Apenas Faça!
Vai pra cima!
Nos melhores dias da minha vida, és tão - somente a lenda contada entre muitas noites sonhadoras e o privilégio de te amar.
Conta uma lenda que o baralho de cartas foi inventado por um povo que, vitimado pela carestia, alimentava-se um dia sim, outro não. No dia de jejum desperdiçava o tempo jogando. Assim, o jogo e as cartas são filhos da miséria.
" Reza a lenda, que quanto mais alta a sua energia e pensamentos, mais coisas boas acontecem. Pra começar esse processo de cura, seja grato e sinta-se feliz e abençoado. "
Os Segredos do Amor e da Guerra: Uma Lenda dos Hospitalários
Em uma época distante, quando as cruzadas marcavam a paisagem do mundo conhecido, existia uma ordem de cavaleiros cuja bravura era superada apenas pela sua compaixão. Os Hospitalários, como eram conhecidos, surgiram inicialmente como cuidadores dos peregrinos na Terra Santa, mas logo se destacaram no campo de batalha por seu valor e estratégia. A origem dessa venerável ordem remonta ao início do século XII, momento em que decidiram fundar um hospital em Jerusalém para atender aos fiéis de todas as nações.
Ambos os Hospitalários e os Cavaleiros Templários forneciam proteção aos peregrinos e defendiam os Estados cruzados com fervor e determinação, mas enquanto os Templários eram mestres do campo de batalha, os Hospitalários dedicavam-se também à administração de hospitais, tornando-se essenciais na sociedade medieval tanto em tempos de guerra quanto de paz. Sua estrutura organizacional e hierarquia estavam inequivocamente ligadas a essas dualidades de propósito, algo que lhes conferia uma reputação de nobreza e sacrifício entre os povos da época.
O amor e a paixão não eram estranhos a esses destemidos cavaleiros. Dentro dos muros de um dos seus muitos castelos, escondia-se uma história de amor que superava as fronteiras do possível. Sir Henri, um jovem Hospitalário, encontrou seu verdadeiro amor no coração de uma jovem peregrina enigmática chamada Isabelle, cuja beleza e espírito indomável o desafiavam a questionar tudo que lhe fora ensinado sobre o dever e a devoção.
À medida que a guerra avançava impiedosamente através das terras, Henri e Isabelle foram forçados a confrontar não apenas as ameaças externas, mas também os segredos ocultos dentro de sua própria ordem. A descoberta de um manuscrito antigo revelou a verdadeira magnitude de sua missão, e como ela estava intrincavelmente ligada ao futuro dos Hospitalários e de toda a Terra Santa. Confrontados com revelações que abalavam os alicerces de sua fé, eles perceberam que a luta pela paz exigia mais do que bravura em batalha; exigia um coração disposto a transpassar as sombras da dúvida e do medo.
Enquanto enfrentavam as provações impostas pela guerra e pela revelação de segredos esquecidos, a paixão entre Henri e Isabelle tornou-se uma fonte de força e inspiração. Sua história ecoou pelas gerações, simbolizando não apenas o amor eterno, mas também a evolução dos Hospitalários ao longo dos séculos. De guerreiros de fé a protetores dos vulneráveis, a ordem adaptou-se, cresceu e prosperou, conservando sempre os valores de compaixão e valentia que Henri e Isabelle tão corajosamente encarnaram.
Assim, a lenda dos Hospitalários e do amor implacável de Henri e Isabelle transcendeu a passagem do tempo, lembrando-nos que nas veias de cada grande história correm as verdadeiras forças da humanidade: amor, paixão e a incansável busca pela paz. Suas contribuições nas batalhas e na sociedade não apenas moldaram o curso da história, mas também deixaram um legado de esperança e coragem que continua a inspirar até hoje.
A Lenda do Sambista Fantasma:
Dizem que, nas noites de ensaio na Passarela do Samba, um sambista fantasma aparece para ajudar os jovens talentos. Seu nome era Mestre Chico, um dos maiores sambistas que São Luís já conheceu.
Mestre Chico faleceu há muitos anos, mas sua paixão pelo samba era tão grande que seu espírito nunca deixou a passarela. Ele aparecia para os jovens sambistas, oferecendo conselhos e ensinando passos de dança.
Um dia, Adilson, um jovem ritmista, estava desanimado e pensando em desistir. Mestre Chico apareceu para ele e o incentivou a continuar. Com a ajuda do fantasma, Adilson se tornou um dos melhores ritmistas da cidade, sempre lembrando das lições de Mestre Chico.
"YÈWÁ"
Outro Itan, contaa lenda de Yèwá e Òsùmàrèeé aqui muitas pessoas se confundem dizendo que ela é uma parte feminina de Òsùmàrè ou sua amante! (Isso é mito).
Nanã Buruque achava sua filha linda, mas muito solitária e queria que ela se casasse.Òrìsà Yèwá queria viver sozinha e se dedicar ao equilíbrio e proteção de tudo que é puro e verdadeiro e puro.
Pediu ajuda ao seu irmão Òsùmàrè, quea levou ao final do arco-íris, onde ninguém nunca chegou, nem nunca viu. Lá os dois passaram a viver juntos.Yèwá pode então se esconder para sempre de Nanã e trazer a noite com seu adô.
Ela é considerada a Deusa do céu rosado e estrelado, rainha do cosmos.A dona do mundo e horizontes.
Diz a lenda, que quem usa palavras gentis com o semelhante vive com a alma perfumada e assim como um jardim florido atrai borboletas e beija-flores.
Reza a lenda que quando você percebe que o seu ponto de vista é só o seu ponto de vista e não uma verdade absoluta, você encontrou o caminho da sabedoria.
Sou poeta raiz do meu nordeste,
uma lenda na arte do improviso.
O meu verso pesado corre liso,
desbravando esse rincão agreste.
Rima pesada de um caba da peste,
que defende a cultura sem descarte.
Sempre há alguém que em alguma parte
ignora a minha rima, então.
São alguns colegas de profissão,
que, por inveja, ignoram minha arte.
Existe um conceito japonês que se chama akai ito, que significa fio vermelho. Segundo a lenda, os deuses amarram um fio vermelho invisível no dedo mindinho de cada pessoa, conectando-a à sua alma gêmea. Esse fio, mesmo que invisível aos olhos, é inquebrável, e através do tempo e da distância, mantém-se firme, ligando duas almas predestinadas.
O akai ito é mais do que um simples conto; é uma promessa silenciosa do destino. Entrelaçados por esse fio, os corações percorrem caminhos sinuosos, muitas vezes desconhecidos e cheios de desafios. No entanto, a força do fio reside na sua capacidade de resistir e superar qualquer obstáculo, guiando duas pessoas rumo a um encontro inevitável.
Em um mundo onde o acaso parece governar nossos passos, o akai ito oferece uma esperança reconfortante. Ele nos lembra que, mesmo nas noites mais escuras, há uma luz que brilha com a promessa de um amor verdadeiro. Não importa quantos desvios ou tropeços enfrentemos, o fio vermelho permanece, sutilmente nos orientando, até que finalmente encontramos aquela pessoa cuja alma ressoa com a nossa.
O conceito de akai ito nos ensina a confiar no destino, a acreditar que há uma ordem secreta nas aparentes desordens da vida. E assim, seguimos em frente, com os corações entrelaçados por esse fio invisível, esperando o momento em que nossos caminhos se cruzarão, completando a teia do destino com a mais bela história de amor.
Reza a lenda que escritor (a) que tem a generosidade de descer do "Olimpo" para incentivar, admirar, comemorar e realmente desejar sucesso à obra de outro escritor (a) , jamais perderá a inspiração e tornará - se imortal!
História o causo e a lenda, para que os mesmos possam existir, precisa ser feita de pessoas, “homens e mulheres” que se tornam personagens de suas narrativas em seu tempo, de maneira a contribuírem no desenvolvimento social, cultural e político de sua cidade, região e país.
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