Lenda

Cerca de 513 frases e pensamentos: Lenda

Reza a lenda que quem vive coisas boas são as mesmas pessoas que as fazem, e que o que existe entre o "ter" e o "ser" é só ponto de vista e força de vontade.

Inserida por ThalytaMelgaco

És uma lenda , para mim nunca exististe.

Inserida por francisqaa11

Oásis
Conta uma popular lenda do
Oriente que um jovem chegou à
beira de um oásis junto a um
povoado e, aproximando-se de um
velho, perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive neste
lugar ?
– Que tipo de pessoa vivia no
lugar de onde você vem ? –
perguntou por sua vez o ancião.
– Oh, um grupo de egoístas e
malvados – replicou o rapaz –
estou satisfeito de haver saído de
lá.
– A mesma coisa você haverá de
encontrar por aqui –replicou o
velho.
No mesmo dia, um outro jovem se
acercou do oásis para beber água e
vendo o ancião perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive por
aqui?
O velho respondeu com a mesma
pergunta: – Que tipo de pessoa
vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu: – Um
magnífico grupo de pessoas,
amigas, honestas, hospitaleiras.
Fiquei muito triste por ter de
deixá-las.
– O mesmo encontrará por aqui –
respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as
duas conversas perguntou ao
velho:
– Como é possível dar respostas
tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
– Cada um carrega no seu coração
o ambiente em que vive. Aquele
que nada encontrou de bom nos
lugares por onde passou, não
poderá encontrar outra coisa por
aqui. Aquele que encontrou amigos
ali, também os encontrará aqui,
porque, na verdade, a nossa
atitude mental é a única coisa na
nossa vida sobre a qual podemos
manter controle absoluto.

Inserida por EdgarAlves

A LENDA DO DRAGÃO DE NAGASAKI

Henzo soube da disputa pelo coração da jovem princesa.
Foram anos de treino para tentar se tornar o guerreiro mais forte.
Não encontrando o caminho para tanto entrou em desespero.
Buscava em todos os códigos existentes
A disciplina necessária para alcançar seu almejado.
Mas lhe parecia que as páginas faltavam...
Ou que eram arrancadas pelas sombrias almas
De guerreiros mortos e amaldiçoados.
Dando-se conta de sua incipiente técnica
E da inevitável derrota buscou o auxílio do dragão de três cabeças
Que vigiava as portas de Hades.
Fez com este um pacto de alma penhorando sua vida
Em troca de força e coragem.
Suportado pelas promessas do pacto
Venceu a batalha e conquistou o direito
De ter o coração da jovem princesa.
Em pouco tempo o então príncipe Henzo e jovem princesa
Estavam perdidamente apaixonados um pelo outro.
A felicidade irradiava do jovem casal de futuros reis.
E veio o reino... Anos de reinado...
Até que a dívida veio ser cobrada pelo dragão,
Que exigia a vida da rainha.
O rei Henzo empunhou a espada,
Encravou em seu próprio coração,
O retirou e o exibiu ao dragão:
“_ Tome: esta é minha oferta; leve meu coração, mas deixe minha vida.”
Após isso exauriu o último suspiro de ar
Mas continuou vivo...

“Não deve haver diferença entre sua vida e aquilo que realmente ama”
(Helton Bezerra)

Inserida por HeltonBezerra

Conta uma lenda que, certo dia, caminhava Deus, sossegadamente, pelo Universo.
Contemplava a Sua criação, verificando se tudo estava correndo bem.
Em certo ponto de Sua caminhada, deparou com uma estrela, num choro convulsivo.
Aproximou-se e com Seu carinho de Pai, perguntou: Por que você chora, minha filha?
A estrela, em pranto, mal conseguia falar:
Sabe, meu Pai, estou triste. Não consigo achar uma razão para a minha existência. O sol, com todo o seu brilho, fornece calor, luz e energia. Serve especialmente ao planeta azul e as pessoas ali o esperam todos os dias, alegrando-se com o seu surgimento.
As estrelas cadentes alimentam os sonhos dos românticos que as contemplam, maravilhados.
Os cometas geram dúvidas e mistérios, movimentando cientistas de todo lugar para os estudar e analisar. Todos são importantes. Todos, menos eu. Eu fico aqui parada, sem utilidade nenhuma.
Deus ouviu tudo atentamente. Com paciência, decidiu explicar para a estrela os porquês de sua existência.
Porém, nesse instante, uma voz interrompeu o diálogo. Era uma voz que vinha de longe, uma voz infantil.
Era uma criança, que caminhava com sua mãe, em um dos planetas da região.
A criança dizia: Veja, mamãe! O dia já vai nascer!
A mãe ficou um tanto confusa. Como podia uma criança que mal sabia as horas, saber que o sol logo nasceria, se tudo ainda estava escuro?
Como você sabe disso, meu filho?
E a criança alegre respondeu: Veja aquela estrela, mamãe! Papai me disse que ela anuncia o novo dia.
Ela sempre aparece um pouco antes do sol, e aponta o lugar de onde o sol vai sair.
Ouvindo aquilo, a estrela se pôs a chorar. Mas de emoção.
Não era mais preciso que Deus lhe explicasse o motivo da sua existência. Como tudo o que Ele criou, ela também tinha uma razão de ser.
Era a estrela que anunciava o novo dia. E com o novo dia, se renovam sempre as esperanças, os sonhos.
Ela servia para orientar os homens, indicando-lhes o caminho a percorrer.
Quando a vissem, eles poderiam ter certeza que logo mais o sol surgiria, abrilhantando tudo, espancando a escuridão da noite, secando as estradas da chuva torrencial das horas anteriores, aquecendo as manhãs frias.
A estrela, sentindo-se imensamente útil, encheu-se de felicidade e brilhou com mais intensidade.
Descobrira, enfim, como ela era importante e indispensável ao ciclo da vida.
Todos temos uma razão para existir, mesmo que ainda não a tenhamos descoberto.
Alguns nascem para ser estrela de outras vidas, orientando-as na caminhada.
Outros nascem para iluminar estradas, conduzir mentes, acalentar corações.
Muitos nascem para ser o suporte de outros, em sua trajetória de glórias e sucessos.
Se você ainda não descobriu porque está na Terra, eleja a si próprio estrela de luz e comece a semear amor e espalhar alegrias ao seu redor.
Assim, você iluminará a sua própria vida, iluminando todos que estão à sua volta.

Inserida por katiacristinaamaro

Não é lenda, o amor escrito por poesia, é dádiva!

Inserida por ConradoIglesias

A LENDA DO MOÇO DA PRAÇA
Numa pequena cidade de interior chamada Ibiranopolis onde a uma lenda daquelas que minha avó escutou da tia dela que diz que sua mãe já viu acontecer a tal lenda de verdade.
Uma vez minha vó me contou, era assim quando a cidade ainda era vila havia dois namorados que se amavam muito, segundo minha avó ele se chamava Alberto e ela Julia, Julia era uma das moças mais bonitas da vila tinha cabelos negros como a noite um olhar radiante como o sol causava inveja nas outras mulheres e despertava o amor nos rapazes. Alberto era um rapaz muito bonito com um sorriso tão belo como o azul do céu.
Eles viviam passeando pela a praça, era um amor eterno todos da cidades diziam com certeza eles se amariam para sempre, toda tarde ele saia do serviço para a esperar ela na praça ansiosamente por sua companhia, e ali ficavam naquela praça enorme cheia de árvores com aroeiras, sapucaias e pitangueira até anoitecer.
Ibiranopolis era uma cidade pacata com taxas de crimes baixíssimos quase zero, minha vó fala que e bem de diferente de hoje.
Num certo dia comum sem muitas diferenças, ela não vai para a praça pois ficou cuidando de sua mãe que passara muito mal naquele dia, ela por não conseguir ir naquela tarde na praça não se preocupou muito pois pensou que quando ele percebe-se iria na sua casa.
Alberto então a espera como de costume, quando vê que já está anoitecendo ele fica preocupado com a ausência de sua namorada, ao perceber que já passava das 21:00 decide ir na sua casa, quando de repente chega uma assaltante ele sem reagir entrega o dinheiro, mas o assaltante sem dó e nem piedade atira contra Alberto , seu corpo fica no chão até duas mulheres voltando da missa encontra seu corpo estirado no chão.
Quando Julia fica sabendo fica desesperada seu pai e a mãe tenta a lhe acalmar mas nada resolve, o enterro é marcado e feito a tarde naquele outro dia, Julia se nega ir ao enterro pois não aceita que terá que se despedir pela última vez de seu amor.
Ela se tranca no quarto, não sai mais de casa para nada, come quase que por imploração de sua mãe depois de três dias sua mãe a encontra em seu quarto deitada quando ela encosta em Julia vê que ela está muito fria, e se desespera e sai correndo para pedir ajuda mas quando chega uma pessoa logo em minutos percebe que já é tarde demais.
Uma morte sem nenhuma explicação a não ser de desgosto e saudade.
Alguns meses depois pessoas relatam ter visto um casal de jovens namorados se beijando na praça nunca ninguém teve coragem de se aproximar, mas vê em que e um rapaz claro e uma moça de cabelos tão negros como a noite.

As vezes nem a morte e capaz de apagar um grande amor

Inserida por RayOliveira

Há mais de 2000 anos que humanos se ensoberbecem e desdenham do Cristo Salvador, dão por lenda a maior prova de amor.

Inserida por Claudiokoda

Vc é uma lenda dos sonhos dos corajosos.

Inserida por leilaboas

A ESPIRAL DA INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA SEM FIM
Conta uma antiga lenda que havia um burro amarrado a uma árvore numa fazenda.
O demônio apareceu e soltou o bicho.
O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou a espingarda e atirou.
O fazendeiro dono do burro ouviu o tiro, saiu, e viu o animal morto.
Enfurecido, pegou o seu rifle e disparou contra a mulher do camponês.
Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.
Os filhos do fazendeiro, encontrando o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, também os matou.
Aí, perguntaram ao diabo o que ele havia feito e ele respondeu com um risinho irônico:
– Não fiz nada, só soltei o burro.
Moral da história: para espalhar a intolerância e destruir um país, basta soltar os burros.

<<A Lenda do Chapelão>>

Pelas duras estradas de terra do bairro Copacabana do passado, tocando sua boiada em meio à solidão de tais caminhos seguia firme o arauto, desbravando a mata virgem para dar de comer ao seu gado, pisando o barro da estrada encharcada para por o que de comer sobre a mesa de sua própria casa, enquanto caminhava descobrindo e ou construindo novos caminhos por onde seguir... “Ôh Marruh”! “Bora Sergipe”! “Boi bandido”.

Seguia pelos caminhos, sozinho, com a força típica dos homens valentes do campo, que tocam as boiadas no comando firme de suas vozes imperativas, e que apesar da doçura e mansidão de gente que de tão sofrida tem a paz estampada no olhar, seguia em frente fazendo a sua própria história fazendo a infância da gente ser grande, gostosa de ser vivida de ser lembrada. Fazendo a infância das gentes, todas, terem aquele gostinho de terra pequena, fazendo-nos todos, nostalgicamente, lembrarmo-nos da roça ou vivenciar uma experiência aproximada com o que há de ser de fato a vida no campo, mesmo para aqueles que nasceram e cresceram nas cidades já imensas e cheias de todo tipo de confusão e que jamais pisou o pé no mato de uma roça qualquer. Lembrança de quando tudo o que se tinha por aqui era ainda o que estava por ser conquistado e do mato rude que perfazia todos os caminhos fazendo capoeira para as brincadeiras das crianças à época.

Quando passava a boiada assombrada pela ligeireza do chicote do vaqueiro hábil torneando o seguir dos bois, ditando o ritmo do caminhar (tanto do gado quanto das pessoas a observar o movimento) agitava-se toda a molecada pelos caminhos de terra vermelha, de barro preto dos brejos encharcados pelas inúmeras minas d’água existentes (hoje extintas), e ou pela argila cintilante das encostas de barrancos que serviam de arquibancada pra fugir das possíveis chifradas dos bois desembestados às vezes. Ao ver aquele mundaréu de boi seguindo no rumo comandado pelo vaqueiro de chapelão de palha ou de feltro marrom na cabeça e estaca de madeira e chicote de couro às mãos e berrante uivando repertório vasto e requintado o mundo pequeno que era o de quem observava, agigantava-se, tornando-os expectadores do evento: - “Bois passando, cuidado”! E por fim, quando já lá longe ia o último boi gritava de cá a criançada animada: Vai com Deus Chapelão! Vai com Deus. E todo mundo tinha um boi preferido dentre os bois do rebanho, só que de tanto medo de ser chifrado, ninguém ousava chegar perto.

Particularmente, lembro-me com muito carinho das “benzeções” e das “rezas” carregadas de fé, que curavam mesmo, qualquer tipo de problema. Certa vez, minha mãe achando-me aguado, levou-me e deixou-me aos cuidados dele. Depois de colher alguns ramos de uma planta qualquer no mato e embeber-lhe em água benzida (benta) saraivaram sobre mim umas duas ou três ramadas, na hora ri, mas doeu de verdade. Depois lavou meu corpo todo na bica que escorria ao pé da mina d’água que corria perto de sua casa, nos arredores da Rua Argentina, com um incômodo banho de leite de cabra, ordenhado naquele exato momento, para tal finalidade. Enquanto minha mãe me espreitava com uma galha lavrada de goiabeira na mão, por medo de eu reagir negativamente me recusando ao tratamento ou por medo de eu tentar fugir por vergonha da azaração dos meus amigos e desconhecidos da mesma idade que aguardavam por ali. No auge da minha ingenuidade infantil achei fantástico tão espetáculo de alegoria irreparável. Apenas fiquei com medo das rezas estranhas e com vergonha das risadas das outras crianças na fila para serem benzidas (bentas) também. Não há de minha época uma criança sequer, fosse da religião que fosse que não tenha vivenciado experiência parecida. Lembro-me até hoje, com nostalgia, de tal procedimento e sinto-me honrado todos os dias por isso. Hoje, me sinto um pouco órfão dessa época e desse tipo de ser humano que aos poucos vai deixando de existir no bairro Copacabana.


>>> OBS: Homenagem ao grande Srº Chapelão, morador do bairro Copacabana, BH, MG. Com toda a minha deferência.

Inserida por JotaW

Reza a Lenda Que o melhor Soldado Não é Aquele Que Mata Mais e Sim Aquele Que Volta Pra Ajudar Um aliado Ferido

Inserida por LotusNegra

LENDA DA CASTANHEIRA

Existia na tribo dos Tefés
Uma guerreira muito valente
A bela índia chamada Caboré
Que saiu para caçar para aldeia, sua gente

Caboré entrou na mata ainda de manhã
Já estava anoitecendo e não retornava
Todos ficaram preocupados com a bela cunhã
Que na aldeia era muito respeitada

Havia um guerreiro valente Apiá
Que era apaixonado por ela
Saiu à procura sem nada encontrar
O que teria acontecido com sua donzela?

Cansado, resolveu sentar
Na beira de um igarapé
Tupã, onde posso encontrar
A minha índia Caboré?

E Tupã respondeu:
Guerreiro valente
Conheço a sua dor
Olha para as águas
E verás a tua amada

Caboré, as terras dos Juruparis, invadiu
E os espíritos invejosos causaram a sua morte
Tupã, ao ver tanta tristeza de Apiá, decidiu
Transformá-la em uma arvora imponente e forte

Daí nasceu a Lenda da Castanheira
Uma das mais belas árvores da Amazônia
Que alimenta seu povo, com seu fruto o ano inteiro
Centenária, Lendária e Indômita

José Gomes Paes
Poeta, escritor e compositor amazonense de Urucará
Direitos reservados ao autor

Inserida por josegomespaes

É Natal tomara
Que todos no mundo estejam felizes
Que as crianças curtam a lenda
Que os povos encontrem a paz
Que a família comemore com fé
Que as mesas se cubram de alimentos
Que os abraços sejam apertados
Que cada alma vibre com emoção
Que o Menino Jesus
Esteja presente no seu coração.

Inserida por Moapoesias

reza a lenda
que quando uma estrela
cai do céu
é porque seu desejo
estás prestes
a ser realizado
confie em si
confie no Alto
apenas confie
é Deus
cuidando de toda
e qualquer criação
do céu
do mar
da terra
da nossa existência terrena
para que tenhamos
um amor incondicional!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

Quando a gente era criança
Existia uma lenda
Sobre um pote de ouro escondido
E que nem todo mundo o encontra
Havia um segredo
Eram coisas que se queria
Sem saber bem ao certo o que era
E talvez estivessem por perto
Quando o certo
Era antes responder pra si
Que, se a gente conquistasse
Todo o ouro que existe no mundo
Pra que será que ele servia?
A vida, uma estrada bem larga
Felicidade, uma senda
Enquanto isso
A gente ia sentado
Nas janelas do trem da vida
Pesquisando em mapas e fotografias
E perdia as mais belas paisagens
O tempo apressado, pediu pra passar
E eu deixei
O tesouro não era um pote
Nem bau, nem nada assim
O segredo da vida, é a vida
Que se encontra espalhada
No caminho a ser percorrido
Pra poder ser vivida
Um pouquinho a cada dia
E todo dia ela muda
O tesouro da vida é um sorriso
Um resto de melodia
É saudade que gruda
Então, se é possível sorrir, ainda
Faça isso em cada dificuldade
O pote de ouro da vida
Não era uma lenda
A mentira escondida, era sobre o valor
Das coisas que o dinheiro compra
Há tesouros diferentes
De vida pra vida
E se tornam semelhantes
Na medida em que você percebe
Que os tesouros de maior valor na vida
Vem de graça, na graça da vida
E eles não estão à venda.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

A maior e mais fantástica lenda de todos os tempos... A Vida.

Inserida por PoetaFernandoMatos

A Lenda do Guerreiro Urbano

Sua cama o pavimento,
Seu cobertor a lua minguante,
As paredes de cimento
Com grafite cintilante,

O tapete do seu quarto
É o córrego borbulhante.
O pontilhão é o limite
Cortando as artérias.

Rompendo o fatigante,
Nos becos crescem bromélias.
Um fato relevante,
Um relato fascinante !

“Na metrópole profana,
Um mendigo indigente,
Se torna a lenda urbana,
De um guerreiro valente.”

Em sua carruagem
Revestida de papelão,
Recomeça a viagem
Costurando o ribeirão.

As vielas são inseguras,
Mas já foram o seu lar,
Identifica as figuras
Rascunhadas num pilar.

Seguindo o segmento
Sua pupila se dilata,
Quando vê e fica atento
A um latão em movimento,

Descendo violento
Na enxurrada que arrebata.

Se aproxima desconfiado,
Em um instante repentino,
Ao latão agarrado
Ele nota um menino.

Se atira no rio sem pensar,
Então pensa em não se afogar
E nadar, nadar e salvar.

Descendo a corredeira
Depois da trovoada,
Atitude guerreira,
Um arco-íris na alvorada.

Não pretendia ser famoso,
Não almejava ter dinheiro,
E um desafio fabuloso
O transformou em um guerreiro.

Ele nadou, venceu e salvou
E o menino viveu e voltou,
Para contar a lenda...

“Na metrópole profana,
Um mendigo indigente,
Se torna a lenda urbana,
De um guerreiro valente.

A Lenda do Guerreiro Urbano.”

Inserida por michelfm

Ele nadou, venceu e salvou
E o menino viveu e voltou,
Para contar a lenda...

Inserida por michelfm

“Na metrópole profana,
Um mendigo indigente,
Se torna a lenda urbana,
De um guerreiro valente."

Inserida por michelfm