Lenda

Cerca de 520 frases e pensamentos: Lenda

⁠O amor me fortalece e o ódio me torna imparável. A História de uma Lenda.
Nascido para conquistar.

A lenda dos 10 grandes guerreiros e Cavaleiros Honrados da Ordem dos Templários que deixaram as suas famílias na Batalha para ficarem em segurança e em liberdade, cavaleiros que foram perseguidos, conspirados, difamados e quiseram destruílos a todo o custo por via de uma bruxa maquiavélica e diabólica de uma mente débil e demente, uma bruxa que instalava o terror na Europa inteira, que vivia do ódio e odiava estes 10 cavaleiros honrados e leais á sua causa por serem felizes e puros, uma bruxa que cheira a mijo imundo de cobra e Cascavel e um dia a Europa decidiu que tinham que cortar a cabeça desta bruxa demente e louca de querer fazer mal aos outros e destruir a vida das pessoas por prazer, esta bruxa diabólica manipulou milhares de pessoas em toda a Europa e que fez de tudo que se possa imaginar para os destruir a eles e às suas famílias, homens honrados e leais e que o comandante o guerreiro e poeta dos templários disse assim, o destino é nosso, as nossas vidas nos pertencem e são nossas, e vamos vencer ou morrer em Nome da paz e da liberdade, e estes 10 grandes guerreiros simplesmente venceram tudo e todos e cortaram a cabeça desta bruxa demente e louca e enfrentaram todas as lutas e obstáculos e venceram e morreram pelas suas famílias e em Nome da paz e da liberdade... Reja a lenda que a Ordem dos Templários ainda existe algures neste novo mundo em pleno século XXI e que irão continuar a lutar em Nome da paz e da liberdade.

LENDA DE A BELA E O MONSTRO

Conto tão antigo como o tempo Verdadeiro como pode ser. Quase nem amigos e nem amores em tempos de crise e o país parou. Então alguém se dobra Inesperadamente e diz tu vais vencer tu vais vencer. Apenas uma pequena mudança Pequeno, para dizer o mínimo Ambos um pouco assustados mas grandes guerreiros e apaixonados e insaciáveis pela vida. Nem um preparado Bela e A Fera Sempre da mesma forma Sempre uma surpresa. Como sempre Sempre tão certo Como o sol vai nascer Sempre da mesma forma brilhante e cintilante. E sempre uma surpresa Como sempre E sempre tão certo Como o sol vai nascer Conto tão antigo como o tempo até aos confins do universo. Afinar a idade da música Agridoce e estranho Achando que você pode mudar Aprendendo que tu irás mudar o mundo para um mundo melhor. Estavas Certo como o sol (Certo como o sol) Nascente no leste Conto tão antigo como o tempo Música tão antiga quanto rima Bela e A Fera Conto tão antigo como o tempo Música. E a música irá nos deixar mais tranquilos, fiquem em casa. ouçam música, pratiquem desporto em casa, vejam maratonas de filmes e séries em casa. façam cursos on-line, nós iremos continuar poeticamente alegres e Caminhando e Cantando tão antiga a música poética quanto rima Bela e A Fera Beleza e Bela e A Fera.
Me deu uma vontade louca de desejo de estar contigo, te beijar e sentir teu corpo junto ao meu.... quero ser, te desejo ardentemente guerreira e WonderWoman!
Desejo as tuas mãos percorendo todo meu corpo, sua boca acariciando minha pele e eu acariciando o teu sorriso contagiante o teu corpo todo dentro do teu coração puro, todo meu e eu tdo teu!Comer devagar contigo ao pequeno almoço, almoço e jantar. Se arrumar ouvindo música com as estrelas por cima de nós meu anjo sem asas juntinhos aconchegados à beira mar ouvindo o som do silêncio e da natureza. Cantar.
Dançarmos sem cansar. Beijar com vontade e prazer de desfrutar a vida juntinho a ti. Abraçar apertado. Amar a noite inteira e o dia inteiro. Ler um livro juntinho a ti e dizer te o quanto és linda como o sol e charmosa como a lua e as estrelas. Copiar na agenda as frases mais lindas.
Não esquecer datas importantes. Distribuir sorrisos. Poetizar e ser o teu poeta Vilafranquense e galego.
Poder lembrar-te dos bons momentos sem que doa. Nostalgia.
Oração. Sem demagogia. Vivermos o que diz as estrelas. Falar o que condiz.
Torcer pela felicidade daqueles que amamos e adoramos. E aceitar a felicidade daqueles que nos fizeram mal. Ser feliz. Por dentro. Sem precisar provar nada a ninguém.
Perdoar. Pedir perdão. Esquecer. Lembrar pra sempre.
Bem-querer. Perder algumas horas com futilidades. Saber separar quem vale a pena de quem nunca valeu um minuto das nossas vidas.
Amar e se deixar ser amada. Se amar, mesmo sem um amor. Viver o hoje. Acreditar no amanhã. Sorrir com o ontem e sorrir para o mundo e o mundo sorrindo para nós.
Ser transparente. E aceitar o que é. Tentar corrigir os defeitos. E se orgulhar das qualidades. Elogiar quem merece. Aceitar elogios. Sorrir todos os dias. Chorar quando sentir vontade.
Tirar da vida as melhores coisas que ela oferecer. Aprender com as piores e com as melhores. E ser. Na essência da vida. Na verdade. No olhar que fala. De alma tranquila e coração aberto.
E de consciência sempre em paz e alegre.
LENDA DE A BELA E O MONTRO

⁠Coxinha

A Coxinha nasceu
soberana e eu não sabia,
Segundo uma lenda,
a Coxinha foi criada
para o filho da Princesa,
Por amar com ou sem
requeijão não é exagero
dedicar uma poesia
a amada Coxinha com paixão.

Coronavírus, ou Covid-19,
monstro com lenda, para um dia se contar
que a pandemia é inquietude que promove
as quarentenas que nos vão enclausurar...

Quem sabe um dia me confesse em quarentena,
detrás do ar indesejado pelo medo,
ficando a ver a imodéstia mais pequena
e menos manhas nos debates em segredo...

Mas até lá, conter-me-ei no meu palpite,
sempre com fé no nosso Deus, lá das alturas:
que leve o mal e a entropia, sem limite,
e meta ordem neste excesso de loucuras.

Não estamos numa história, nós somos uma lenda viva!

____❤__
Sim

Tome o tempo

Quem recebe uma destas criancinhas em Meu nome me recebe. - Marcos 9:37

Uma lenda é contada sobre um rabino de uma pequena cidade judaica. As pessoas se reuniram na sinagoga na véspera de Yom Kippur (Dia da Expiação), mas quando chegou a hora de começar o serviço mais importante do ano judaico, o rabino não estava em lugar algum.

Durante o atraso, uma jovem mãe foi para casa para verificar sua filhinha, a quem ela havia deixado dormindo. Para sua surpresa, ela viu o rabino sentado em silêncio em uma cadeira, segurando a criança em seus braços. Ele estava andando em sua casa a caminho da sinagoga quando ouviu a criança chorando e parou para ajudar. Ele segurou o pequeno até que ela adormeceu.

Há uma lição para nós no exemplo desse rabino e no amor de Jesus pelas pessoas (Mt 9: 18-26). Em nossas vidas agitadas e ocupadas, tendemos a ficar tão apegados às nossas próprias preocupações que perdemos nosso senso de compaixão pelos outros. Devemos ter tempo para observar e responder aos indivíduos - sejam eles crianças pequenas, pais ou crentes mais velhos.

Em algum lugar, em meio a todas as exigências sobre você como servo de Jesus Cristo, reserve um tempo para segurar a mão de um crente envelhecido, consolar uma mãe cansada ou embalar uma criança até ela dormir.

Quão bom ser um instrumento
de graça que ele possa usar a
qualquer hora, em qualquer lugar, por mais que
possa escolher! —Guirey

Grandes ocasiões para o serviço raramente acontecem - os pequenos nos cercam diariamente. David C. Egner

Inserida por 2019paodiario

Você transformou um amontoado de pedras em um castelo encantado, uma lenda tola em um conto de fadas e um cachorro perdido em lobo. Você é quem faz isso em meu mundo e em minha vida, Lizzie, e mais ninguém.

Inserida por pensador

De tanto apenas
espiarem
o depois pela fenda
virou tudo só
lenda.

Inserida por OliveiraAna

Chegou lindo o mês de agosto, trazendo consigo o oposto do que do reza a lenda do desgosto.

Inserida por ednafrigato

Há mais de 2000 anos que humanos se ensoberbecem e desdenham do Cristo Salvador, dão por lenda a maior prova de amor.

Inserida por Claudiokoda

A ESPIRAL DA INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA SEM FIM
Conta uma antiga lenda que havia um burro amarrado a uma árvore numa fazenda.
O demônio apareceu e soltou o bicho.
O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou a espingarda e atirou.
O fazendeiro dono do burro ouviu o tiro, saiu, e viu o animal morto.
Enfurecido, pegou o seu rifle e disparou contra a mulher do camponês.
Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.
Os filhos do fazendeiro, encontrando o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, também os matou.
Aí, perguntaram ao diabo o que ele havia feito e ele respondeu com um risinho irônico:
– Não fiz nada, só soltei o burro.
Moral da história: para espalhar a intolerância e destruir um país, basta soltar os burros.

<<A Lenda do Chapelão>>

Pelas duras estradas de terra do bairro Copacabana do passado, tocando sua boiada em meio à solidão de tais caminhos seguia firme o arauto, desbravando a mata virgem para dar de comer ao seu gado, pisando o barro da estrada encharcada para por o que de comer sobre a mesa de sua própria casa, enquanto caminhava descobrindo e ou construindo novos caminhos por onde seguir... “Ôh Marruh”! “Bora Sergipe”! “Boi bandido”.

Seguia pelos caminhos, sozinho, com a força típica dos homens valentes do campo, que tocam as boiadas no comando firme de suas vozes imperativas, e que apesar da doçura e mansidão de gente que de tão sofrida tem a paz estampada no olhar, seguia em frente fazendo a sua própria história fazendo a infância da gente ser grande, gostosa de ser vivida de ser lembrada. Fazendo a infância das gentes, todas, terem aquele gostinho de terra pequena, fazendo-nos todos, nostalgicamente, lembrarmo-nos da roça ou vivenciar uma experiência aproximada com o que há de ser de fato a vida no campo, mesmo para aqueles que nasceram e cresceram nas cidades já imensas e cheias de todo tipo de confusão e que jamais pisou o pé no mato de uma roça qualquer. Lembrança de quando tudo o que se tinha por aqui era ainda o que estava por ser conquistado e do mato rude que perfazia todos os caminhos fazendo capoeira para as brincadeiras das crianças à época.

Quando passava a boiada assombrada pela ligeireza do chicote do vaqueiro hábil torneando o seguir dos bois, ditando o ritmo do caminhar (tanto do gado quanto das pessoas a observar o movimento) agitava-se toda a molecada pelos caminhos de terra vermelha, de barro preto dos brejos encharcados pelas inúmeras minas d’água existentes (hoje extintas), e ou pela argila cintilante das encostas de barrancos que serviam de arquibancada pra fugir das possíveis chifradas dos bois desembestados às vezes. Ao ver aquele mundaréu de boi seguindo no rumo comandado pelo vaqueiro de chapelão de palha ou de feltro marrom na cabeça e estaca de madeira e chicote de couro às mãos e berrante uivando repertório vasto e requintado o mundo pequeno que era o de quem observava, agigantava-se, tornando-os expectadores do evento: - “Bois passando, cuidado”! E por fim, quando já lá longe ia o último boi gritava de cá a criançada animada: Vai com Deus Chapelão! Vai com Deus. E todo mundo tinha um boi preferido dentre os bois do rebanho, só que de tanto medo de ser chifrado, ninguém ousava chegar perto.

Particularmente, lembro-me com muito carinho das “benzeções” e das “rezas” carregadas de fé, que curavam mesmo, qualquer tipo de problema. Certa vez, minha mãe achando-me aguado, levou-me e deixou-me aos cuidados dele. Depois de colher alguns ramos de uma planta qualquer no mato e embeber-lhe em água benzida (benta) saraivaram sobre mim umas duas ou três ramadas, na hora ri, mas doeu de verdade. Depois lavou meu corpo todo na bica que escorria ao pé da mina d’água que corria perto de sua casa, nos arredores da Rua Argentina, com um incômodo banho de leite de cabra, ordenhado naquele exato momento, para tal finalidade. Enquanto minha mãe me espreitava com uma galha lavrada de goiabeira na mão, por medo de eu reagir negativamente me recusando ao tratamento ou por medo de eu tentar fugir por vergonha da azaração dos meus amigos e desconhecidos da mesma idade que aguardavam por ali. No auge da minha ingenuidade infantil achei fantástico tão espetáculo de alegoria irreparável. Apenas fiquei com medo das rezas estranhas e com vergonha das risadas das outras crianças na fila para serem benzidas (bentas) também. Não há de minha época uma criança sequer, fosse da religião que fosse que não tenha vivenciado experiência parecida. Lembro-me até hoje, com nostalgia, de tal procedimento e sinto-me honrado todos os dias por isso. Hoje, me sinto um pouco órfão dessa época e desse tipo de ser humano que aos poucos vai deixando de existir no bairro Copacabana.


>>> OBS: Homenagem ao grande Srº Chapelão, morador do bairro Copacabana, BH, MG. Com toda a minha deferência.

Inserida por JotaW

Desde a criação do mundo esta história é contada, não é uma lenda, não é inventada, dizem que é a pura realidade, que acontece o tempo todo, na pequena e na grande cidade, faz parte do sentimento e da natureza, eu acredito e tenho absoluta certeza, digo isso com toda a minha sinceridade, apenas observando o comportamento das pessoas, da humanidade, dizem que mesmo delicada, a mulher tem o poder de matar o homem, não importando a sua virilidade, se ele é grande, se tem ou não maioridade, é a constatação de um fato, é muito simples, não é nada complicado, é um poder que somente a mulher possui, algo que no mesmo momento é ativado, isso se o homem estiver por ela apaixonado, diante desta fragilidade, ela não precisa usar a força e nem qualquer tipo de arma, basta o olhar e um sorriso de graça... Ah, se for exagero, me desminta se puder, pois acredito que todo homem apaixonado, sempre estará disposto a morrer por uma mulher!

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

O mito um dia vira lenda, e tudo na vida se encaixa quando a caixa se fecha!

Inserida por mello_myth

Vc é uma lenda dos sonhos dos corajosos.

Inserida por leilaboas

LENDA DA CASTANHEIRA

Existia na tribo dos Tefés
Uma guerreira muito valente
A bela índia chamada Caboré
Que saiu para caçar para aldeia, sua gente

Caboré entrou na mata ainda de manhã
Já estava anoitecendo e não retornava
Todos ficaram preocupados com a bela cunhã
Que na aldeia era muito respeitada

Havia um guerreiro valente Apiá
Que era apaixonado por ela
Saiu à procura sem nada encontrar
O que teria acontecido com sua donzela?

Cansado, resolveu sentar
Na beira de um igarapé
Tupã, onde posso encontrar
A minha índia Caboré?

E Tupã respondeu:
Guerreiro valente
Conheço a sua dor
Olha para as águas
E verás a tua amada

Caboré, as terras dos Juruparis, invadiu
E os espíritos invejosos causaram a sua morte
Tupã, ao ver tanta tristeza de Apiá, decidiu
Transformá-la em uma arvora imponente e forte

Daí nasceu a Lenda da Castanheira
Uma das mais belas árvores da Amazônia
Que alimenta seu povo, com seu fruto o ano inteiro
Centenária, Lendária e Indômita

José Gomes Paes
Poeta, escritor e compositor amazonense de Urucará
Direitos reservados ao autor

Inserida por josegomespaes

É Natal tomara
Que todos no mundo estejam felizes
Que as crianças curtam a lenda
Que os povos encontrem a paz
Que a família comemore com fé
Que as mesas se cubram de alimentos
Que os abraços sejam apertados
Que cada alma vibre com emoção
Que o Menino Jesus
Esteja presente no seu coração.

Inserida por Moapoesias

Um pouco de lenda nas nossas histórias faz tão bem à nossa alma, que se confirma com o brilho dos nossos olhos.

Inserida por NinoCarneiro

Diz a lenda que se você dar oportunidade de conversar e ouvir seu filho, ele não será doutrinado por ninguém. E que se por acaso ele discordar de suas convicções e você o respeitar por isso. Corre o risco de você sentir o maior orgulho dele.

Inserida por VERINHALT