Lenda
Reza a lenda, que temos a cabeça acima do coração para que o sentimento não ultrapasse a razão.
Não seja escravo de um sentimento, o equilíbrio ainda é a melhor receita para se ter um amor saudável e uma mente tranquila. 19/12/13
Diz a lenda que havia uma Cisne Negra que vivia muito solitária.
Essa cisne não tinha a beleza 'dentro do padrão'. Ela se sentia rejeitada. Ela se sentia incapaz. Ela se sentia vazia!
Foi quando certa vez enquanto nadava pelo imenso rio, a cisne se deparou com um lindo, forte, parrudo cisne!
Este então se encontrava parado, quieto, na beira do rio!.
Ela então mais do que depressa colocou-se ao lado dele, e percebeu então, que este não fugia de perto dela, tornarando-se assim, tudo o que ela mais procurava, e precisava - UM ÓTIMO COMPANHEIRO.
O cisne começou então, a se mover, devarinho, não fugindo, mas demonstrando que queria que ela o acompanhasse numa nova jornada. Ela foi então nadando atrás de seu amado.
Ela se sentia tão feliz! Ela se sentia viva outra vez....se sentia querida! Se sentia necessária! Ele era tudo o que ela sempre quis....fazia ela se sentir unica!....Era perfeito! Parecia um sonho...
E realmente era....depois de muito tempo acompanhando o cisne por todos os lados, ela então notou algo estranho.
Eele era quieto...não falava muito, apenas olhava atentamente para ela, sem demonstrar reações!.
Tentando arrumar respostas, ela descobriu finalmente que aquilo que ela tanto acompanhava com tanta dedicação, e que parecia ser perfeito, não era um cisne.
Aquilo era um pedalinho......ah você conhece...pedalinho...aquele que a gente senta, e vai pedalando ao redor do rio....feliz e contente!
Pois é ....quem diria....se apaixonar por um pedalinho..UM PEDALINHO EM FORMA DE CISNE!
O pedalinho era aquilo que ela semroe idealizou...
Era o companheiro perfeito pra ela?
Ela viu então, de repente, seu mundo desabar...
Saiu, nadando o mais forte que podia, aos prantos, em desespero, com o coração na boca, com medo....com ódio de não ter enxergado a verdade antes....se sentindo um nada....mais uma vez...
Pouco tempo depois ela encontrara um outro cisne, que nadava por alí.
Este foi até sua direção, e lhe perguntou o caminho.
Ela ainda triste, lhe explicou e disse que o acompanharia se ele preferisse, pois afinal não havia mais nada para ela por alí. Nada que a prendesse.
Ele agradeceu, e adorou a idéia.
Foram os 2 seguindo caminho ao longo do rio.
Nesse longo caminho, os 2 tiveram um romance...ela achou que seria bom....talvez um novo amor para curar as feridas abertas de seu coração.
Porém este cisne não era bem intencionado...ele só queria uma diversão....um passatempo
Não era um companheiro carinhoso.
Apenas estava bem acomodado.
Ela não parava de pensar em seu antigo amor (sim o pedalinho).. não aguentou tamanho descaso de seu novo amante....e se foi...
Se foi?....mas para onde?....
Ela voltou!....
Sim!....ela voltou.....se posicionou ao lado do pedalinho e lá ficou....
TUDO o que ela queria....era um companheiro!....Diversão ela podia achar em qualquer lugar!
Mas o pedalinho foi ficando velho....se deteriorando....tudo..tudo foi se acabando.
Ela não tinha companhia...não tinha mais ninguém....
Passou então o resto de seus dias sozinha.....pensando....tentando....encontrar aquele que a completaria....que lhe fosse bom....que lhe fizesse companhia...
FOI EM VÃO.
A LENDA MEDIEVAL
Excalibur espada lendária na pedra!
(lenda do rei Arthur)!
Apocalipse
Os exércitos dos céus o seguiam, vestidos de linho fino, alvo e puro, montados em cavalos brancos, uma espada afiada saía-lhe da boca para ferir com ela as nações. Ele as regerá com cetro de ferro; e Ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho da justa ira de Deus Todo-Poderoso.
Em seu manto, sobre a coxa, traz escrito este nome:
REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.
Gênesis
E, havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida
A morte e a vida estão no poder da língua...
(Provérbios, 18:21)
É através da língua humana que os homens bendizem, amaldiçoa e abençoam os homens, feitos em essência parte de Deus. É através de uma mesma boca, que procede a bênção e a maldição, e isso não convém que se faça.
(Tiago, 3:8 a 10)
Deus quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade
(I Timóteo, 2:3 e 4)
Por estes três foi morta a terça parte dos homens, isto é pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas.
(Apocalipse 9:18)
Uma espada afiada saía-lhe da boca para ferir com ela as nações. Ele as regerá com cetro de ferro; e Ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho da justa ira de Deus Todo-Poderoso. (Apocalipse 19:15)
A Pedra filosofal, A pedra da vida eternar
(alquimia) de Nicolas Flamel
A pedra angular era a pedra fundamental utilizada nas antigas construções, caracterizada por ser a primeira a ser assentada na esquina do edifício, formando um ângulo reto entre duas paredes.
A partir da pedra angular, eram definidas as colocações das outras pedras, alinhando toda a construção.
A pedra angular é o elemento essencial que dá existência àquilo que se chama de fundamento da construção. Atualmente, a pedra angular seria semelhante ao alicerce dos prédios contemporâneos
"A pedra que os edificadores rejeitaram, foi posta como pedra angular" (Salmos, 118:22)
Conta à lenda e a tradição que as leis dadas a Moisés estavam gravadas em tábuas de Safira (no entanto, eram provavelmente de Lápis-lazúli, porque a Safira não aparece em tamanhos necessários para gravação de tal lista).
Mas a pedra filosofal, é uma ideologia do próprio homem, afim de transformar o homem ignorante no homem nobre e polido, o homem animal no homem espiritual e moral, as pedras preciosas assim como homem são encontradas em seu meio natural na forma bruta, e só após a lapidação ela atinge seu valor intrínseco de sua forma, e essência.
Sendo a pedra o próprio coração do homem, a personalidade da alma.
Reza a lenda... no começo tudo é flores, mas como eu não creio em lenda, acredito que podemos transforma a vida toda num jardim, depende do comprometimento de cada um.
Conta a lenda que, ao criar o homem, Deus determinou que todos poderiam ensinar.
Com o passar do tempo, Deus viu que todos queriam ensinar, mas poucos sabiam como, muitos outros não assumiam a responsabilidade pelo que ensinavam e a grande maioria era incapaz de abrir mão de seu precioso tempo para a nobre tarefa.
Deus percebeu que para ensinar o homem deveria seguir alguns mandamentos e assim os criou:
1º - Sua vida pessoal, familiar e sentimental sempre estará em segundo plano;
2º - O único filho cujo crescimento acompanharás integralmente é o dos outros;
3º - Seu feriado e seu final de semana será o tempo entre a correção de duas provas;
4º - Aquilo que causaria úlcera nos mortais, quando muito, poderá de causar-te uma gastrite;
5º - Sua maior companheira será a pressa;
6º - Teus cabelos ficarão brancos, antes mesmo que você os arranque;
7º - Acharás normal que todos te achem louco;
8º - Dormir será tua folga, mas sonhar com seus piores alunos será o preço a pagar;
9º - Ganharás pouco, mas não terás tempo de perceber;
10º- Serás responsabilizado pela educação que seus alunos não receberam em casa.
E assim Deus dividiu os homens em dois grupos: Os que ensinam e os que não querem aprender.
Querido professor, não se iluda. Mesmo aqueles que, como eu, dizem valorizar seu trabalho, fariam de tudo para que seus próprios filhos seguissem outra carreira.
Apenas duas razões me levam a escrever tudo isso:
A primeira é que sei que nada pode abalar sua fé e seu amor pelo seu trabalho. O mundo não seria mundo sem vocês.
A segunda?..Bem, a segunda é que tive professores que me ensinaram a escrever.
Deus os abençoe.
A lenda da estrela cadente
Uma estrela no céu sentia-se solitária e pôs-se a voar, olhou para o mar e viu outra estrela nas ondas a nadar, ela estava muito só. Era a estrela do mar. As duas estrelas se olharam, se encantaram e Juntas nadaram. As duas estrelas apaixonadas ao darem o primeiro beijo transformaram-se em estrela cadente e puseram-se a voar. O amor era tão grande que viraram uma só. Um rastro luminoso como um risco no céu apareceu abrilhantando a doce união daquelas estrelas. É por isso que de vez em quando uma estrela cadente risca os céus. Isso acontece sempre quando uma delas desce a Terra em busca de seu grande amor, a estrela do mar, que depois é levada para viver para sempre no céu. Muitos casais ficam olhando atentamente para o céu tentando ver alguma estrela cadente para que seu amor brilhe eternamente!!!. Se por um acaso a vires, faça um pedido como faz tanta gente que ele se realizará.
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Reza a lenda que só conseguimos aproveitar realmente a vida quando deixamos de nos importar com o que pensam e falam da gente. Carregar o peso da opinião alheia é um peso desnecessário...
Seja Leve
Cuspir pro alto? Eu cuspo sempre! A lenda de quem cospe pro alto cai na sua cara comigo não cola. Cuspo bem alto, lá em Júpiter! Assim não corro esse risco, cair na minha cara só na próxima reencarnação.
Sou Lenda,
porque as lendas são envoltas em Mistérios e Magias.
São uma criação dos caminhos da mente, da vaga imaginação da liberação dos silêncios da alma...
LENDA DOS SIOUX
Conta uma lenda dos índios sioux que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas à tenda do velho feiticeiro da tribo e pediram: - Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta que ficaremos sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer? E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse: - Há o que possa ser feito, ainda que sejam tarefas muito difíceis. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva! Os jovens se abraçaram com ternura e logo partiram para cumprir a missão. No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves. O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente formosos exemplares dos animais que ele tinha pedido. - E agora, o que faremos? Os jovens perguntaram. - Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres. Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela impossibilidade do vôo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar. Então o velho disse: - Jamais esqueçam do que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais amarrados.
Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas. Essa é uma verdade no casamento
e também nas relações familiares, de amizade e profissionais. Respeite o direito das pessoas de voar
rumo ao sonho delas. A lição principal é saber que somente livres as pessoas são capazes de amar!!!
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“Reza a lenda que o teu abraço se encaixa perfeitamente no meu. Que a nossa risada possuí as mesmas notas desafinadas e que tua cama traz exatamente as marcas do contorno da minha cintura no colchão fino. Há quem diga que nosso humor é compatível e pertinente. Especula-se também que felicidade é uma palavra facilmente colocada naqueles fins de tarde de um passado infelizmente não tão distante. Dizem também que teu sorriso é mais largo quando estou por perto, que alguma força paralela nos ilumina quando nossas mãos se entrelaçam e saímos mundo à fora despreocupados. Indagam também que da tua casa até o infinito, construímos uma ponte multicolorida de felicidade e que à cada passo descobríamos uma cor a mais no arco-íris. Há quem diga que teu olho brilha enquanto me sonda e que meu coração salta pela boca quando ouve a tua melodiosa voz. Há quem articule que nossa alma engrandece quando pensamos subjetivamente e que de todos os mistérios das galáxias, o inexplicável ainda era o fato do veneno da tua boca chegar brando em meus lábios. Falaram que eu sou aquele trago de histeria que você procura em tudo que é lugar e que, pra mim, és uma anestesia errante. Apenas falaram, pena que você não escute anjos. Pena que só percebi o quão sutil eram nossas atitudes tarde demais. Pena que nos distanciamos justamente quando parecíamos tão iguais. Tente ouvir os anjos, eles dizem que a sina de todo caminho curvado tende a se cruzar. É celestial, ter medo de um futuro que até então não existirá. Pega esse teu braço e envolve na minha cintura, rapaz. Se só segurando a minha mão já poderíamos encarar o mundo, imagine tu equilibrando meu corpo e confortando minha alma como apenas tu consegues fazer. Ah. Cosmos é um cubículo de dois metros quadrados quando nossos sonhos se permitem conviver entrelaçados. Ouça, ouça os anjos. Eles acham engraçado o modo como meu pensamento alvo e o teu negro criam uma explosão de sensações sem sentido. É irreal. Estou de mãos atadas, com orgulho ferido e de olhos vendados, todavia eu ainda ouço os sussurros. Trate de ouvir os anjos moço, eles não são nada mais nada menos do que teu coração palpitando para onde queres ir. De onde nunca deverias ter saído."
Entender o nossa lenda pessoal é tarefa árdua; encontrá-la no meio de tudo que carregamos dentro, esforço imenso. Mas não há nada melhor do que conhecer o caminho que pode nos levar aonde queremos chegar. Por isso, só por isso, vale a pena o esforço...
MÓ, O NOSSO GATO.
Foi quase uma lenda. Oito quilos e tanto do mais puro charme e dengo que jamais habitaram outro gato querido.
Com certeza ter esperado para escrever sobre ele fez com que minhas maiores emoções perdessem muita força. Foi necessário. Seria impossível lembrar a Mó e não chorar, por dentro e por fora a sua falta e sua lembrança.
Ninguém pode duvidar que o Mó foi mais que um gato. Foi um ícone, um símbolo de amor, carinho, afeto, vida em comum de pessoas e animais que só vivem coisas boas, todo o tempo.
Todos que o conheceram renderam-se aos seus encantos, charme e carisma.
Provavelmente não foi muito diferente de outros gatos queridos de outros donos saudosos. Eu mesmo li muitos lamentos escritos por gente que sabe escrever e escreveu da saudade do seu gato.
Mais importante do que as diferenças que poderiam existir entre o meu gato e dos outros, é saber que existe um laço fortíssimo entre um gato e o dono que transcende o amor pelos animais. Talvez seja isso.
Na verdade sinto agora que estou escrevendo exatamente como gostaria de lembrar hoje e sempre do Mó. Com uma saudade gostosa de quem aprendeu muito com ele, gostando dele, tendo tido dele o melhor que se pode ter de um gato e agora ao escrever do Mó, para o Mó, saber que nem todas as palavras do mundo vão expressar o meu amor pelo Mó.
A casa escondida atrás da rua trás tanta lenda antiga, mas ninguém sabia que ali morava tanta história de vida.
- Casa
CONTO DA CARROCINHA DE SÃO PEDRO
Conforme uma obscura lenda das bruxas evangélicas do estado da Bahia, quando São Pedro andava pelo mundo puxando sua carrocinha... Não estranhe quem me lê o fato de bruxas evangélicas acreditarem em santo, é que na Bahia muita coisa pode, inclusive protestante oriundo do candomblé crendo em santo, pai-de-santo, e até um pouquinho no orixá de estimação. Bem, quando Pedro Apóstolo andava puxando sua carrocinha mundo afora, passou por um trecho de lama, e a carrocinha atolou.
O santo era forte, mas, não conseguindo desatolar a carrocinha sozinho, foi buscar ajuda.
Encontrou um grupo de lavadeiras à beira de um córrego, e disse:
— Ô, muiezada! Cêis me ajuda desatolá minha carrocinha?
As mulheres responderam desanimadas:
— Nóis tamos trabaiando, hômi, não tá vendo não?! Vaza daqui!
São Pedro anotou o ocorrido na sua cadernetinha, e seguiu adiante. Passando por uma venda na beira da estrada, viu um bando de homens à toa bebendo cachaça, cuspindo e coçando o saco. Disse-lhes o santo:
— Ô, pingaiada! Cêis me ajuda a desatolá minha carrocinha?
E os homens todos foram se prontificando:
— É pra já, meu rei! Vamo nessa! Só se for agora!
Os pinguços chegaram no local do atoleiro, fizeram força com gosto puxando daqui e dali, lambrecaram-se todos de lama, e só se deram por satisfeitos quando conseguiram desatolar a carrocinha.
São Pedro, agradeceu, tomou uma cachacinha com eles, e seguiu viagem. Porém, parou um pouco adiante na estrada, e anotou também na sua cadernetinha: “Que a partir de hoje nunca falte cachaça pros hômi e trabaio pras muié!”.
(do imaginário popular)
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