Lenda
PRÍNCIPE DEBALDE
Existia um certo Reinado em entre muitos em uma certa província, que este era regido por um príncipe onde seu Rei o tinha posto a sua responsabilidade, o Reinado do mesmo era bem regido, todos o estavam a sua presença.
Grandes batalhas este príncipe enfrentou e todas com grande vitória conseguiu o estandarte de vitorioso,.
Esse rei tinha inimigos ferozes, por fazer parte da família real, e ter sangue do Rei-Supremo fazia com que cada vez mais o inimigo se tornasse cada dia mais feroz esperando uma falha no exército do príncipe para que pudesse então massacrar com o castelo que o Rei-Supremo colocou nas mãos do príncipe.
O príncipe não sai em uma batalha para perder mais pra vencer, pois a frente ia confiante que o Rei supremo estava com ele, até que um dia essa confiança despencou.
Certa feita em uma grande batalha de vida ou morte, sem receber as ordens do Rei o príncipe decidiu batalhar sozinho, pois pensou em suas vitórias e com isso achava que nada podia acontecer de errado, foi então que entrou em grande erro.
NEssa batalha o inimigo veio mais forte, e na grande luta contra as forças inimigas, o Exército do príncipe acabou perdendo a guerra, e o resultado foi a ruína de seu reinado, o inimigo entrou em suas defesa e derrubou torres incêndio as casas, derrubou o castelo deixando ao Sol .
As aves do céu, viam e faziam seu ninhos , os chacas enfeitavam nele suas moradas.
Hoje a ruína ainda está lá, as marcas de uma vitória fracassada se encontram lá também.
E nela o vento sopra uma esperança de ser erguido novamente, e as lembranças que um dia um castelo fora ainda.
Jamais acredite em lendas como a do saci pererê. De qualquer forma, por via das dúvidas, se você estiver sozinho, em um lugar ermo, escuro e ouvir um assovio acima dos 140 decibéis; vaza Mano que é ele.
Vendo decibelímetro!
Então ta né...
Um dia destes varado de fome fui comer um churrasco em um bolicho a beira da estrada, lá pelas bandas do Alegrete.
Um Velho, cor de cuia judiado pelo tempo, virava o espeto sobre o braseiro de carvão. Ao me ver chegar começou a falar...Sabe piá, a um tempão atrás num inverno destes de renguear cusco, o capim estava molhado pela umidade do sereno e deixava escorregadio o campo para o trote do cavalo. Um certo gaudério que levava o gado de uma invernada para a outra, a procura de melhores pastos, cavalgava com cuidado quando, de repente o tempo fechou, mas num instante a escuridão foi alumiada pelo clarão de um raio que cortou o céu atingindo em cheio um novilho. O bicho deu um berro e saltou cerca de uns 2 metros, mas como a desgraça não vem só, o animal escorregou no campo molhado e de cabeça, bateu na bota do gaudério, tonteou, revirou os olhos e caiu esparramado no chão, mortinho. Contam que foi neste dia que surgiu a expressão: "Bateu nas Botas" que ao passar dos anos ficou "bateu as botas". Já o gauderio assustado com o ocorrido mas sentindo o cheiro do gado assado pelo raio, não deixou por menos, com uma baita fome pois a dias percorria o campo tocando o gado de um lado para o outro, só com um pedaço de charque para comer, experimentou a carne tostada, mal passada e gostou. Nasceu assim o churrasco. É o que dizem...
COMO NASCERAM AS TRICOLORES
Amara Antara
Para Esperança
Num tempo além do tempo, no momento da criação de todas as formas de vida sobre Terra, foram surgindo os animais cada um com suas peculariedades, foram criados segundo as características de cada espécie.
Quando chegou a vez dos felinos, o primeiro a ser criado foi o guepardo (Chita), o Criador lhe disse: entre os animais terrestres serás o mais veloz. Depois veio o leão, serás conhecido como o rei dos animais.
E assim, o Criador foi colocando cores, beleza, harmonia em cada um, porém, todos foram criados com as mesmas características, respeito e amor pela Natureza.
O Criador compadeceu-se dos humanos e resolveu criar os animais domésticos, para que pudessem “domesticar” o coração dos homens e os ensinar a amar incondicionalmente.
Primeiro vieram os cães, chegaram alegres, entusiastas, servis, amorosos e leais.
Em seguida vieram os gatos, apesar de amorosos, leais e companheiros como os cães, tinham a missão de ensinar aos humanos a sabedoria do silêncio, da observação e da sintonia com a alma.
Foram recebendo as formas e cores, primeiro vieram os brancos, depois os amarelos, depois os pretos, os cinzas etc.
Assim disse o Criador:
Ao branco, terás a pureza das crianças.
Ao amarelo, terás o esplendor do sol.
Ao preto, terás o mistério da noite.
Ao cinza, terás o mistério da noite (preto) permeado com a pureza do branco.
Porém, todos os gatos, de todas as cores e raças receberão uma individualidade meditativa, serão diferentes da maioria dos animais, terão o direito de subir nas árvores, muros e poderão ver o “mundo” do alto dos telhados com elegância e graça.
De repente apareceu uma pequena gatinha ainda “inacabada” que ao aproximar-se do Criador, se esfregou, ronronou e deitou-se silenciosamente e delicadamente aos seus pés.
O Criador lhe disse: pequena criatura terás a pureza do branco e a delicadeza das nuvens.
Depois deu uma pincelada do preto e disse: terás a mistério da noite escura.
Depois uma pincelada do amarelo, e disse: terás o fulgor do sol que brilha no firmamento.
Pequena criatura serás diferente de seus irmãos felinos,
suas cores ficarão na memória dos humanos para que aprendam a desenvolver.
Do branco: a pureza nas intenções e no coração.
Do preto: na escuridão é que poderão encontrar o caminho para a pureza.
Do amarelo: depois de atravessarem a escuridão com confiança e sabedoria, encontrarão a luz que está em seu interior.
Muitas vezes as tricolores terão o tom cinza no lugar do preto, para fazê-los lembrar-se da chuva que fecunda a terra nas manhãs cinzentas e frescas.
Algumas de vocês nascerão como a beleza do sol no firmamento, outras nascerão com a beleza do alaranjado para lembrá-los das cores do nascer ou do pôr do sol.
As tricolores trarão a energia feminina ao mundo, terão a missão de serem mães, aprenderão a amar e dar vida a outras vidas.
Porém, as tricolores e todos os gatos caminharão pela Terra silenciosamente, com leveza, beleza, delicadeza e um certo mistério.
Assim, nasceram as lindas tricolores.
Beija-flor não beijo
Flor não deixo beija-flor
Beija-flor outra flor pergunto
Outra flor beijo beija-flor
Pescado viu sereia, apaixono
Sereia mar fundo mergulho
Sereia pesco pescado
Pescado pulo de barco e nado
Atras de sereia encontrou
Pescador amor acho
Pescado se afogo no amor
Bajau conta historia de princesa
Desaparecida no mar
Rei, menino manda procura
Menino não volta
Menino não morre
Menino gosta do mar
Menino gosta de pesca
Menino gosta de caça
Menino caçado do mar
Menino pescado agora
Bajau menino
Menino sama
-Não me arrependo de nada nesta vida! ...Felizmente não sou dessas que pecam por excesso de confiança.
Em todos estes anos, apagaria definitivamente, a experiência de ter convivido com pessoas que se moldam à personalidade do outro. Não há nada pior do que sentir que tudo que vem destas pessoas, partem de você; da sua busca, das suas atitudes, do seu intelecto, das suas necessidades e sonhos da juventude.
Mas não os subestime, eles possuem um talento genuíno para mapear seus anseios e fazer com que acredite que está vivendo sua lenda pessoal. Então, mantenha seus olhos abertos mas principalmente, de ouvidos ao seu coração, pois não lhes faltam só a autenticidade, lhes faltam uma alma de verdade.
Entretanto, mesmo carregando comigo o vácuo deixado por estas experiências vazias, o que eu amava em vocês, era eu ...E eu sabia.
Por que eu não consigo olhar pra você e ver simplesmente uma pessoa como todas as outras?! Não! Eu tenho que olhar pra você e enxergar um Deus grego, um diamante gigante refletindo toda a luz do mundo... Sei lá... Não sei como explicar! Por quê não entra nessa minha cabeça que você é só uma pessoa como qualquer outra?! Talvez porque você não seja realmente. Por que eu fiz de você uma lenda, uma utopia, um tabu, um deus, um ser inalcansável como uma estrela!? É, acho que fiz sim! E é por isso que você se destaca entre todas as outras pessoas do mundo! Essa é a imagem que eu mesma criei de você...
Tudo que anda com duas rodas e um motor é uma moto mas todas as obras de arte de transporte assinada por Harley Davidson Motorcycles são uma lenda.
Não invada o desconhecido...hIgnotum per ignotius
Encontre as chaves ...
A única forma de decifrar-me é ser portador da
clavem.
Mas lembre-se, elas possuem um duplo papel, ou seja, abertura e fechamento.
Se você as possui traga-as à mim e terás o poder de desvendar a crença de uma alma imortal...
Atormenta-me, enlouqueça-me, embriaga-me revela-me, desnuda-me, embeba-me,
absorva-me, sorve-me até minha última gota de vida ou caso contrário serei apenas uma lenda!
Autora A.Kayra
De família rica e cristã, nascido no meio militar jovem guerreiro com um destino a batalhar
Combativo natural da Capadócia, logo cedo de tornou conde com título de tribuno militar
Do lado dos romanos combateu, viu a perseguições e crueldades do império romano contra o seu povo
Decidido a mudar contra o chefe romano confrontou, contra as heresias imperiais desafiou
Sua herança aos pobres distribui, a servi ao povo que um dia combateu se fez o caçador se tornou caça
A alta corte romana impetuosa com a difusão cristã em seu meio pagão, não aceitou e perseguição contra os cristões iniciou
Mas enfim para o deserto do Norte migrou, para cidade cercada por muralhas protegida contra o dragão
Ofereciam animais para manter a fera terrível e venenosa longe da cidade, o tempo foi escasso e logo se acabaram as ofertas
Crianças oferecidas em troca de distância foi a opção, por fim sobrou a filha do rei que desconsolado sem alternativas se desesperou
Georgius convertido ao cristianismo da história se informou e em troca de sua vitória indagou o dragão pela conversão deste reinado
A parti para as dunas de areia de seu cavalo nevado se postou, lutou e orou e com a Ascalon a cabeça do dragão perfurou
Por fim debaixo das asas do opressor cravou sua Ascalon, desmontado a vida que havia no dragão
Arrastado para a cidade junto a princesa carregou, e lá degolar a fera realizou
Tirânico romano imperador ficou sabendo de suas façanhas pelo seu domínio, e com isso ordenou que o cavaleiro tinha que ser aniquilado
Capturado e torturado por violências cruéis passou a fim de negar sua fé, a cada volta ao imperador era a mesma negatória sua crença não iria abandonar
A impaciência do déspota se esgotaria e assim em breve ele ordenaria seu fim com a morte o cavaleiro passaria
Na manhã do dia 23 de abril de 303 aconteceria o degolamento daquele que seria o cavaleiro da proteção contra o dragão na lua
Onde andarás armados com a arma da fé, e o escudo da proteção para que seus inimigos não o peguem nem o alcance não vejam e nem sinta, pensamentos não o desviarão do caminho da salvação
Espadas e lanças não perfurarão, combatereis as idolatrias e ostente sua vitória contra os anjos da escuridão contra eles guerrear fazer seus dragões se espernear na sua presença e nada poderá ti abalar.
nada dura para sempre .. você não durou para sempre mais o que sinto por você talvez sim, não digo que sumiu mais apenas não lembro de como era te amar pois nada dura para sempre.
"Tenho orgulho em dizer que vivi uma era, atravessei um século e ultrapassei um milénio, Então respeite a minha Historia, pois Eu não sou qualquer um, Eu sou uma Lenda"
A religião ou igreja terrena ideal é qualquer religião ou igreja onde a pregação da Palavra de Deus e todo conselho de Deus, esteja plenamente de acordo com as Escrituras sagradas, sem tradições, sem filosofias, sem lendas, mitos ou fábulas, sem crendices ou invencionices (que não fazem parte da Bíblia) etc..., e possa nos confrontar com o pecado, a incredulidade e toda mediocridade e miséria espiritual, ajudando-nos a crescer, amadurecer e nos fortalecer como um cristão fiel, sincero, verdadeiro, autêntico, legítimo e genuíno.
Reflita bem sobre isto!
waldirprx2009@gmail.com
Tudo o que você faz aqui, fica aqui. Então faça o máximo de coisas boas, pois quando você se for dessa vida, os seus rastros motivarão muita gente. Dessa forma você deixara essa existencia e se tornara uma lenda!
Crônica: Lendas da Fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.
A fronteira entre Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é um lugar onde o passado e o presente se encontram, tecendo uma rica tapeçaria de histórias e lendas. Essas cidades-gêmeas, separadas apenas por uma linha imaginária, compartilham uma história que remonta aos tempos das primeiras migrações e das nações indígenas que habitavam essas matas.
Após a Guerra do Paraguai, a região viu um influxo de migrantes que buscavam novas oportunidades. Foi durante a produção de erva-mate que muitas das lendas locais começaram a tomar forma.
Nas narrativas orais que e passada por geração, dizem que nas noites de lua cheia, os espíritos dos antigos habitantes ainda vagam pelas matas, protegendo os segredos da terra. A erva-mate, além de ter por décadas ser a principal fonte de renda, também é cercada de histórias de tropeiros e viajantes que, ao redor do fogo, contavam causos de encontros sobrenaturais e assombrações.
A Laguna Porã é um dos cenários mais emblemáticos da região. Ao redor desta lagoa as duas cidades surgiram e cresceram.
Conta-se que, em noites de neblina, é possível ouvir os lamentos de uma mulher que perdeu seu amor nas águas escuras da lagoa. Essa lenda, passada de geração em geração, é um lembrete constante dos mistérios que envolvem a fronteira.
Os enterros do Lopes e os tesouros de Madame Lynch são outras histórias que alimentam o imaginário local. Dizem que, durante a Guerra do Paraguai, muitos tesouros foram enterrados na região, e até hoje, aventureiros buscam por essas riquezas escondidas. Madame Lynch, uma figura histórica controversa, é frequentemente mencionada em lendas sobre tesouros perdidos e batalhas épicas.
Os mitos indígenas também desempenham um papel crucial na formação da identidade local. As histórias dos Guarani, que habitavam a região antes da chegada dos europeus, falam de seres míticos que protegiam as florestas e rios.
Essas lendas moldaram a relação da população local com a natureza, promovendo um profundo respeito pelos recursos naturais.
A fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero é um lugar onde o passado e o presente se encontram. Cada pessoa que passa por aqui leva consigo um pedaço dessa história rica e fascinante. As memórias dos causos e lendas são guardadas com carinho, perpetuando a identidade única dessa região fronteiriça.
Hoje, a neblina que cobre a cidade nas manhãs frias são testemunhas silenciosas de um tempo que continua vivo na memória de seus habitantes.
A fronteira seca, cheia de mistérios, é parte indissociável da história de cada indivíduo que aqui vive, passa ou parte, levando consigo as histórias que ouviu e viveu nesta terra de histórias, causos e lendas.
Crônica da Fronteira: A Guavira, Joia do Cerrado Sul-Mato-Grossense.
Na região de fronteira entre Brasil e Paraguai, onde Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se encontram, a guavira, também conhecida como gabiroba, reina como símbolo do Mato Grosso do Sul.
Nos estudos científicos: Esta fruta nativa do cerrado, com seu sabor doce e refrescante, floresce de novembro a janeiro, trazendo consigo histórias e lendas que atravessam gerações.
Segundo pesquisadores em em seus estudos. A guavira não é apenas uma fruta; é um elo entre o passado e o presente, alimentando corpos e almas com seu frescor. Rica em vitamina C, ferro e outros nutrientes, ela é uma dádiva da natureza que fortalece a imunidade e previne doenças do corpo e da alma.
Seu consumo é uma tradição herdada dos povos indígenas, que conheciam bem seus poderes curativos e a utilizavam em chás para tratar infecções urinárias e cistites.
Uma das lendas mais conhecidas sobre a guavira vem do Paraguai, narrada no livro “Leyendas y creencias populares del Paraguay”. Nos tempos da colonização, uma tribo indígena enfrentou colonizadores e, após uma vitória, levou um soldado prisioneiro para a aldeia. O inesperado aconteceu quando o prisioneiro branco conquistou o coração de Apykasu, a filha do grande chefe Jaguati. Esta história de amor e conflito é apenas uma das muitas que cercam a guavira, destacando seu papel não só como alimento, mas como parte do tecido cultural da região.
Durante a época da “Cata Guavira”, é comum ver grupos de pessoas colhendo a fruta nas estradas e fazendas da Serra da Bodoquena. Este evento festivo celebra a abundância da guavira e a conexão das pessoas com a terra e suas tradições.
Assim, a guavira continua a ser um símbolo de resistência e vitalidade, uma fruta que não só nutre, mas também conta histórias de um tempo em que a natureza e a cultura estavam profundamente entrelaçadas.
Na fronteira sul de Mato Grosso do Sul, a guavira é mais do que uma fruta; é uma herança viva que continua a inspirar e alimentar inúmeras gerações.