Lenda
O amor adormecido de uma alma vulcânica, a lava que tanto eclodia do coração, virou lenda.
— Lua Kalt (deliberar).
Reja a lenda que a Ordem dos Templários ainda existe algures neste novo mundo em pleno século XXI e que irão continuar a lutar em Nome da paz e da liberdade.
Cavaleiros que foram perseguidos, conspirados, difamados e quiseram destruílos a todo o custo por via de uma bruxa psicopata maquiavélica e diabólica de uma mente débil, demente, uma bruxa que instalava o terror na Europa inteira, que vivia do ódio e odiava estes 10 cavaleiros honrados e leais
O BEM PREVALECE SEMPRE CONTRA O MAL.
LENDA DE A BELA E O MONSTRO
Conto tão antigo como o tempo Verdadeiro como pode ser. Quase nem amigos e nem amores em tempos de crise e o país parou. Então alguém se dobra Inesperadamente e diz tu vais vencer tu vais vencer.
Afinar a idade da música Agridoce e estranho Achando que você pode mudar Aprendendo que tu irás mudar o mundo para um mundo melhor.
Cantando tão antiga a música poética quanto rima Bela e A Fera Beleza e Bela e A Fera.
Nos melhores dias da minha vida, és tão - somente a lenda contada entre muitas noites sonhadoras e o privilégio de te amar.
Diz a lenda, que o mundo ao nascer se dividiu. Um mundo da luz e o outro da escuridão. Em uma justaposição, não se podia saber se o mundo de Eva era luz ou o de Adão sombra. Havia sempre uma incerteza, como se tem ao tentar determinar a posição e o momento linear de uma partícula. O fio vermelho ligado ao dedo de Adão e Eva, o que equivaleria a um entrelaçamento. Ambos tão ligados, quanto uma partícula a outra neste emaranhamento quântico, pois se fez Eva da costela de Adão. Tão ligados, que um não pode ser descrito sem que sua contra partida seja mencionada. Esta ação fantasmagórica á distância é uma lei. Qualquer alteração nas dimensões de ambas é quase impossível. Tanto no mundo de Eva quanto no de Adão, as ações se repetem sempre para a mesma finalidade. O desejo, algo que move e moverá sempre para uma mesma direção , para o mesmo fim. Até que ponto podemos escolher, quando queremos alcançar sempre um objetivo já determinado em nós? Um desejo que não estamos conscientes do porquê de existir, será possível saber? Ou nos enganaremos eternamente com ilusões do que achamos que é real, do que pensamos saber? A vida é se descobrir ou se enganar a cada dia? E tem algum problema em não saber as respostas? Será que perguntar nos carrega para te labirinto insaciável? A minha mente sempre esteve perdida nele, porque é desejo do coração do homem entender.
Era uma vez parte 2
Mais reza a lenda que essa sombra era luz e brilhava como luz e derrepende por um breve instante essa luz se tornou sombra.
A luz se apaixonou pela sombra, mas não podia toca-la pois quando se aproximava a luz acabava com a sombra, isso deixou a luz triste pois só podia contemplar a sombra a distância.
LENDA DE OSSANHA
Cada divindade tem as suas ervas e folhas particulares, dotadas de virtudes, de acordo com a personalidade do deus. Lydia Cabrera publicou uma lenda interessante, sobre a repartição das folhas entre as divindades:
"Ossanha havia recebido de Olodumaré o segredo das ervas. Estas eram de sua propriedade e ele não as dava a ninguém, até o dia e que Xangô se queixou à sua mulher, Oiá-Iansã, senhora dos ventos, de que somente Ossanha conhecia o segredo de cada uma dessas folhas e que outros deuses estavam no mundo sem possuir nenhuma planta. Oiá levantou suas saias e agitou-as impetuosamente. Um vento violento começou a soprar. Ossanha guardava o segredo das ervas numa cabaça pendurada no galho de árvore. Quando viu que o vento havia soltado a cabaça e que esta tinha se quebrado ao bater no chão, ele gritou: 'Ewé O! Ewé O!' ('Oh! As folhas! Oh! As folhas!'), mas não pôde impedir que os deuses as pegassem e as repartissem entre si".
Segundo uma lenda recolhida por Bernard Maupoil, quando Orunmilá veio ao mundo, pediu um escravo para lavrar seu campo; comprou-lhe um no mercado; era Ossanha. Na hora de começar seu trabalho, Ossanha percebeu que ia cortar a erva que curava a febre. E então gritou: 'Impossível cortar esta erva, pois é muito útil.' A segunda curava dores de cabeça. Recusou-se também a destruí-la. A terceira suprimia cólicas. 'Na verdade', disse ele, 'não posso arrancar ervas tão necessárias.' Orunmilá, tomando conhecimento da conduta de seu escravo, demonstrou desejo de ver essas ervas, que ele se recusava a cortar e que tinham grande valor, pois contribuíam para manter o corpo em boa saúde. Decidiu, então, que Ossanha ficaria perto dele para explicar-lhe as virtudes das plantas, das folhas e das ervas, mantendo-o sempre ao seu lado na hora das consultas.
0 dair flores
No Brasil nada se guarda, nada se arquiva, tudo se esquece. A varinha escarlate é uma lenda praticamente desconhecida da maior parte da população, apesar de ter sido muito comentada em sua época. É a única varinha, na história, confeccionada por um azêmola. Tens razão em guardá-la fora de alcance.
Diz a lenda, que a felicidade bate uma vez em sua porta e não insiste... Se você abrir ela fica, se você esperar ela bater novamente, ela vai bater na próxima porta! Mas se a sorte te sorri, a felicidade com ciúmes bate novamente em tua porta, pela segunda e última vez... Não deixe a felicidade passar, aceite-a de primeira, pois a sorte nem sempre sorri pra alguém!
Reza a lenda
Que ninguém perde por dar amor
Perde aquele que não sabe valorizar
Então nunca perca a esperança
De que um dia, um verdadeiro amor virá
E diferente dos outros, este ficará
Reza a lenda que em um belo jardim havia uma flor, formosa e perfumada diferente de todas que lá habitavam. Ela era a mais observada e admirada por sua beleza. Determinado dia apareceu no jardim um beija-flor. Eis que este pássaro de cara começou a observar a linda flor. Uma vez por semana ele a via e a cada dia se encantava mais e mais. Começaram a conversar, trocaram experiências e isso fazia com que o beija-flor passasse a olhá-la com muito carinho. Passado alguns meses todas as flores e os beija-flores foram para um retiro, onde ficariam uma noite inteira juntos. Dias que antecederam a viagem o beija-flor fez planos imaginando como seria aquela noite. Ele estava muito ansioso, não apenas pelo retiro em si, mas principalmente em ficar ainda mais próximo da linda e formosa flor. Chegou o dia e conforme esperado estava ela, como sempre espetacularmente maravilhosa. Se cumprimentaram e cada um ficou no seu canto. Ele, a olhava de longe; ela... parecia não se importar. Mas algo de ruim aconteceu. A flor que sempre fôra Alegre, agitada e participativa estava triste. O beija-flor havia percebido e ao perguntar o porque daquela tristeza descobriu que a linda flor estava sentindo-se mal. Sentou-se ao seu lado e ali permaneceu por algum tempo. Mas por motivo qualquer ela saiu do seu lado e em seguida deitou-se para repousar. Ele ainda por perto percebeu que era hora de retirar-se e deixá-la descansar. Antes não tivesse agido assim, pois como em todo jardim ali também não havia apenas um beija-flor. Separaram-se e quando percebeu que não havia lugar para ele, afastou-se e somente a encontrou no momento da sua partida. O beija-flor foi embora feliz, pois a flor que estava doente parecia melhor e nada poderia ser mais importante para ele do que a saúde dela. Eles ainda se encontrarão, mas sempre terá em sua cabeça que a formosa flor tem outros tantos admiradores e que jamais provocará discórdia naquele jardim, mas o carinho e admiração continuarão por ela, a Flor mais linda e formosa do jardim.
Camari-Nhêmba
A cor dos frutos
da Camari-Nhêmba,
O aroma delicioso
não é lenda,
Com agradecimento
saúdo o tempo
e o espetáculo de vê-la
alimentando os pássaros:
o poema em cena.
Buscar na casta
do japó o Acaé-Raisaua
para recordar a lenda,
Para quem sabe surpreender
com um novo poema,
Porque no final o amor
sempre há de ser a sentença.
A Paineira-fêmea
espalha as suas
flores e a sua lenda
pelo caminho,
e eu espalho poemas
com todo o carinho.
Mais assustadora
do que a lenda
da Missa do Dia dos Mortos
é a sua cara feia,
Para ficar correndo atrás
de casamento,
não nasci com tal paciência.
Pior do que a sua própria
cara sou capaz de ficar
quando estou de mau humor,
aconselho não se arriscar,
Sobre a guerra dos sexos
nunca vou me interessar,
Se nasci para ser Tia Velha
não faço nem questão de lutar.
Das versões mais
convincentes da Mula Sem Cabeça,
sou aquela que não se casa
e deixa até o padre em paz;
E assim aqui está escrito o poema
da solteirona sem dilema.
Tem gente que é
capaz de tudo, inventa,
mente e cria lenda,
e para cada mentira
tenho sempre um poema.
Tem gente que
não gosta dos animais
e foi capaz de colocar
até palavras na boca
da Nossa Senhora.
Os Quero-quero
não têm e não tiveram
nenhuma culpa,
e por onde passei
ele sempre me ajudam.
Como símbolo dos Pampas
o Quero-quero é
meu anjo de plumas
que não deixa
nenhuma maldição vir atrás.
Quanto mais Quero-quero
eu tenho mais boa sorte
terei para realizar cada
um dos meus desejos,
e o maior deles é viver
coberta pelos teus beijos.
Com a mesma lealdade
do Cavalo Branco
da lenda campeira,
O meu coração é um
cavalo selvagem
que espera pelo seu;
Não importa quanto
tempo demore,
O importante é que
a chama perdure
até encontrar contigo
e em nós cumprir
o quê é belo e infinito.