Lembrar
Se a decepção surgir tão derrepente
trazendo o mal como veneno de serpente, deves lembrar que ela atinge a toda gente, pois num momento alguém se sente tão contente que deposita a confiança em outro vivente, se nessa hora não se fizer paciente então a dor e o dissabor é permanente.
O outono chega para nos lembrar que o colorido espalhado pelas ruas e calçadas é a primavera das folhas.
estou afundando na minha própria mente
não consigo me lembrar de como nadar
então eu apenas me acomodo aqui.
Sempre é bom lembrar, que a democracia, em qualquer parte pode sofrer ataque, tanto da esquerda quanto da direita. Cabe ao povo o dever de preservar este grande patrimônio.
Estou aqui pensando..
Como que é viver sem você.
Meu coração acelera forte,
Só de lembrar como foi lindo te conhecer…
As vezes não sei como demonstrar o amor que sinto.
E as palavras chegam a voar..
O mais impressionante é que sempre estarei aqui,
Quando você voltar.
A morte não é uma desgraça, ela traz a função de nos lembrar que enquanto há tempo para viver, há tempo para fazer o que te faz ser vivo - sendo assim só morremos quando deixamos de viver, em qualquer aspecto !
A HISTÓRIA DE UM MINEIRINHO SAUDOSO
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Uma casinha simples, um lar,
Pássaros livres, frutas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido, cimento, madeira ou tijolo malcozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro,
Algumas casas com forro, aqueles bem vividos.
São goles de goteiras de lembrança e saudade,
Portas e janelas, abertas com a chave da amizade.
A luz era recente, muitos ainda usavam a lamparina e o lampião.
A Lua como brinde, brilhava na escuridão.
Na trempe do fogão de lenha, cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça, ficavam à altura das mãos.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar, era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava-se noite a fio.
A água límpida, da cisterna e da bica,
Era saudável, era rica!
O colchão era de capim, algodão, paina ou palha,
Não existiam grades, muito menos grades e muralhas.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata, a gordura conservava,
Quando matava porco, era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar, as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza, eram conhecidas e famosas,
Mas seus pais, enciumados, não queriam prosas.
No paiol, o milho era estocado,
Das vacas, o leite era tirado,
Porcos e galinhas eram bem tratados.
No moinho, o milho era moído,
No pilão, o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho, feito com dedicação e presteza.
No monjolo, a farinha era preparada,
No engenho, a garapa era gerada.
Da garapa, fazia-se o melado,
Era a rapadura, que adoçava o café do povoado.
Quando o milho era espalhado pelo terreiro,
Os galos sorriam e cantavam de felicidade.
Era só abrir o portão do galinheiro,
Que as penosas desfilavam celebridade.
Cantava-se a boa moda de viola,
Serenatas eram com o violão ou com a extinta vitrola.
No sábado era a vez do bailinho levantar poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
O instrumento mais conhecido era a sanfona,
Cavaquinhos, violinos e bandolins, entravam de carona.
Bem cedo as vacas já estavam no curral,
Era chegada a hora de ordenhar esse animal.
Cada dia um novo recital,
O leite era in natura, e ninguém passava mal.
Era tudo muito simples, duro e trabalhoso,
Com certeza, não tem ninguém, que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
Tinha o sabido, o arteiro e o que fazia molecagem.
Pés descalços, espinhos e bichos de pé,
Festas anuais e barracas de sapé.
A mesa era farta com doces, quitandas, biscoitos,
Melado, leite quente e o bule de café.
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé,
Procissão de ramos caminhava-se a pé.
Os ramos benzidos para casa eram levados,
Serviam para amansar o ruído quando vinha a chuva brava.
Manga com leite era veneno,
Assombração tinha lábia e terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa, até pelo pequeno gesto obsceno.
Da infância, a boa lembrança e grande saudade;
Carrega-se no peito, o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas havia muita educação.
É da roça que se ergue, o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade, o pai, à escola, seu filho encaminhou,
Queria dar a seus filhos, tudo que um dia sonhou.
Com sacrifício, criou os filhos, para uma vida melhor.
A estrela foi mostrada, por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Fica a saudade e o agradecimento,
Nada de tristeza, de arrependimento e lamento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o som e a cor,
Com sacrifício caminharam, na virtude e no amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida afugentaram todo mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
No nosso dicionário não existia a palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão, encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé.
É a mão de Deus, Jesus e Nossa Senhora.
Élcio José Martins
Quando vierem os momentos difíceis da vida, devemos nos lembrar o que Jesus disse a Paulo: “A minha graça te basta”. E a graça de Deus é a sua presença, o seu favor e o seu poder em nossas vidas.
Hão-de lembrar-se de mim -
Hão-de lembrar-se de mim quando quiserem ver-me,
e eu, volvidos tantos anos, estiver morto,
hão-de lembrar-se de mim quando não poderem ter-me,
porque a terra já desfez meu pobre corpo!
Hão-de lembrar-se de mim ao verem nos meus versos
amargura, tristeza, dor e solidão
e hão-de sentir como traição dos vossos beijos
um punhal profundo cravado no coração!
Hão-de lembrar-se de mim, acreditem, ao ler-me,
e sei que me lerão, porque já terei valor,
"Rei morto, Rei posto!", todos me terão amor!
Mas se afinal, em vida, ninguém pôde querer-me,
vale a pena dar valor a quem chegou ao fim?!
Quando as lágrimas correrem hão-de lembrar-se de mim.
Quando chega este dia 25 de janeiro gosto de lembrar de cada momento que me fez crescer, sim lá atrás existem pontos importantes e inesquecíveis e nada seria possível sem o amor e esforço de toda família. Por isso sempre vou dizer que os melhores presentes sempre estão presentes. Um brinde a cada um que faz parte desta história.
"Quem sabe, leremos isso quando estivermos velhinhos e vamos lembrar de quando em nossas vidas, em nossos corações, éramos jovens e cheios de esperança e tínhamos o mundo pela frente." Trecho de Nossa Riviera Maya: Uma Lua de Mel Caribenha (NRM).
eu ainda sorrio ao lembrar dos nossos poucos momentos juntos.
seu sorriso, seus olhos e sua voz encantadora continuam na minha memória.
te conheci no melhor dia de 2022.
parte de mim anseia por te ver, mas não tenho certeza se estou preparada.
se eu não sinto mais nada por você por que meu coração acelerou quando você curtiu minhas postagens?
O que me destrói é não saber o real motivo de termos nos afastado.
Você pode ser paciente se lembrar que o amor e toda a sua glória estão pacientemente esperando que você destrua seu padrão de comportamento e faça uma coisa diferente.
Tua Presença
sinto a tua presença tão dentro do meu ser, que quando quero lembrar-te, fecho os olhos pra te ver.
sem te ver eu fico louco, e nisso vai o meu tormento, não basta todas as vezes que te vejo em pensamento.
Toda vez que tô triste
Te escrevo melhor
A tristeza é minha causa de te dizer que é ruim lembrar de você.
Se nasceu la na roça vai lembrar
Que já botou o feijão em uma tuia,
Tomou banho de susto usando cuia
Arou terra de arado pra plantar.
Viu na seca o barreiro esvaziar
E a cigarra cantando num mourão.
Já viu santo levado em prossissão
E uma reza que cura e faz chover;
Isso tudo eu jamais vou esquecer,
Pois nasci nas entranhas do sertão.
Fiquei mesmo, foi tão bom, algo inesquecível, só de lembrar me bate uma saudade, amei nossa noite, e que noite prolongada, nunca ficamos tanto tempo assim juntinhos, preciso de mais noites assim.
Jamais te esquecerei, você está na minha mente e no meu quarto.
Isso é raro acontecer. Quando você chega cansado e deita na sua cama e dorme por 12 horas, isso é tudo 🤭
Zoeira Galvão