Lembranças de Amor
Mãe,
§
Que nos guarda em seu ventre e nos protege do mundo.
Nos traz à vida e nos oferece braços de amor
Mãe, maravilhosa criatura
Que nos ampara em todos os momentos
E mesmo em sua ausência ou lembrança
Sempre nos faz reviver e nos mostra
Que não estamos sozinhos
§
Feliz dia das Mães.
Isso me atingiu como um trem, fiquei sem palavras
Não tenho nada a dizer, tudo dói
E sei que o amor leva à dor
Mas as lembranças são o nosso mais doce refrão
Saudade e Esperança
Perder alguém nunca é fácil,
E nessa pandemia, a dor se intensificou,
Mas a saudade não é capaz de apagar,
O amor que um dia entre nós floresceu.
Por mais que a tristeza nos abrace,
Não podemos desistir de viver,
Há uma luz que sempre nos guia,
E nos dá forças para sobreviver.
A esperança é a nossa aliada,
Ela nos faz acreditar em dias melhores,
Nos dá a coragem para seguir em frente,
E nos ajuda a superar nossas dores.
Sim, a vida pode ser injusta,
E a dor pode ser difícil de suportar,
Mas a lembrança dos que se foram,
Nos ajuda a seguir e a continuar.
Que a saudade seja um lembrete,
De que o amor não morre nunca,
E que a esperança seja um presente,
Que nos conduz a uma nova vida sem trunca.
Que as memórias sejam o nosso guia,
E que o amor seja o nosso legado,
Que a saudade nos faça lembrar,
E a esperança seja nosso reinado.
Porque a vida é uma jornada,
E devemos sempre seguir em frente,
Com a saudade nos nossos corações,
E a esperança em nossas mentes.
Que os que se foram fiquem em paz,
E que a vida continue seu caminho,
Com a saudade e a esperança,
Em nossos corações e nosso destino.
Quando alguém guarda um presente de alguém do passado por muitos anos, é porque aquele alguém é muito especial para esta pessoa. Quais momentos e objetos você tem guardado?
Leva cerca de 50 anos para perceber que, muitas vezes, tentamos agradar pessoas naturalmente desagradáveis. Tudo que vale a pena, é porque a alma está preenchida com amor e lembranças gratas. Use esse indicador de valor.
Distância muito indesejada, inevitável, ainda não compreendida, que por enquanto prevalece, intensifica a vontade de estar finalmente junto de quem merece, capaz de colorir o seu mundo de um jeito incomparável, correspondendo o seu amor, um olhar que conversa amavelmente com o seu, um valor incalculável, gradativo, muitas vezes, um sentir inexplicável, porém fortemente sentido.
Distanciamento que deixa certas lembranças cada vez mais recorrentes em uma estação após a outra, de seus olhares conversando atenciosamente no dialeto da emoção, seus corações pulsando numa mesma frequência, momentos intensos etranquilos apesar das tribulações, o sabor revigorante de um elo recíproco, de beijos demorados, encontros significativos e seus espíritos gratos.
Distantes, porém, estão bem pertos, já que um pensa frequentemente no outro e lembram de quando se olhavam no fundo dos olhos e viajavam em pensamentos, um quer muito fazer parte do outro, o futuro continua sendo um mistério, mas se for do querer sábio do Senhor, certamente, no tempo certo, ainda ficarão juntos, a união de seus universos, amando e vivendo em um precioso desfecho.
Em um tempo distante...passado! Pensei que seria para sempre,fiz questionamentos ao meu destino, atiçei minhas lembranças de quando eu fui protegida,vasculhei milhares,milhões de vezes uma pequena caixa dentro de mim que guardava meus sentimentos de gratidão,ao observar,me dei conta de que a gratidão contida era por me permitir viver. Grata pela vida.
Certo dia, vi fagulhas de alegria dentro de mim,o primeiro amor a gente nunca esquece,seja para sempre ou não,deixa rastros,em mim ficou incertezas,caminho perguntando e se...Como se pudesse ter feito diferente.
Descalço me deito,descalço me levanto. Mas gosto de deitar para lembrar das inúmeras vezes que fui feliz, dei o melhor que pude como eu pude dar, guardei lembranças das palpitações, guardei o cheiro da saudade,mas,deixei para trás o que não estava ao meu alcance,as incertezas do destino. Deixo-me descansar, guio-me pelas veredas e espero o melhor. A vida me ensinou a nunca desistir.
E as folhas do outono, que tanto amamos, agora só me lembram da cor dos seus cabelos que nunca mais verei.
"Nas delicadas intersecções do coração, a saudade nos lembra do passado recente que deixou marcas profundas, enquanto o desejo intenso de continuar vivendo nos conduz pelas estradas do futuro, tecendo uma narrativa de autenticidade e plenitude."
#Aniz
Aqueles que cativamos, pelos quais, também somos cativados, fazem morada nas nossas melhores lembranças por meio de momentos vivenciados com a vitalidade de uma criança, corações imensamente gratos, sem cobranças insensatas de sentimentos, assim, um amor constantemente compartilhado que se mostra cada vez mais verdadeiro.
Quando estão longe ou simplesmente ausentes, deixam saudades calorosas que os trazem para perto, o peso da distância é atenuado para não sofrermos tanto pelo impacto do distanciamento, a felicidade do reencontro decerto será demasiada, mas, por enquanto, a vontade de estarmos juntos vai só aumentando até chegar a ocasião tão esperada.
Tipo de laço que é muito forte e amável, daqueles que o tempo não desata, desde que seja sempre abençoado e conduzido por Deus, permitindo que haja uma reciprocidade sincera e ativa, consequentemente, nossas vidas permanecerão conectadas pela indispensável providência divina, conexão valiosa que não será abalada mesmo entre chegadas e despedidas.
Baseado na música “La Solitudine”
Composição – Federico Cavalli e Pietro Cremonessi – Ângelo Valsiglio.
Interpretação – Laura Pausini.
Distância.
Ela foi embora e não retornará,
Eu devia ter notado isso antes.
Não tive coragem de notar,
E agora tudo é cinza como uma manhã chuvosa.
Não há mais a sala de aula, só a lembrança
Do seu olhar doce em minha mente.
A distância que já nos dividia só aumentou,
Mas as lembranças continuam fortes.
Será que pensa em mim?
Como eu, não quer falar com ninguém?
Se escode como eu?
Foge de qualquer companhia?
Anda de cabeça baixa?
Deita e fica olhando para o teto,
Será que como eu, sofre pela solidão que domina tudo?
Eu tinha uma foto como seus olhos doces e tímidos.
Isso me aproximava mais dos momentos que passamos juntos,
Na sala de aula ou no intervalo
Hoje a foto não existe mais, ficou apenas a lembrança, junto com o sentimento.
Já me disseram: “um dia tudo se acerta!”
E eu penso: ‘tomara que sim!’
Será que pensa em mim, mesmo que como amigo?
Será que lembra dos momentos, sem rancor?
A época da escola foi difícil, mas viveria tudo novamente,
Apenas não repetiria os mesmo erros.
Faria de tudo para não nos afastarmos.
Te imploraria se fosse necessário,
E nunca te iludiria.
A distância entre nós me machuca.
Mas vou vivendo em silêncio,
Apesar da inquietude sufocante causada pelas lembranças suas.
Hoje não posso te pedir nada, mas não há como esquecer nossa história,
Mesmo que tenha sido tão breve.
TRANSBORDAR
Porque nós somos pequenos demais;
Pequenos para a imensidão,
Imensidão que não conseguimos abrigar.
Sendo nescessário expandir, transbordar...
Expandir em versos,
Expandir com amor,
Expandir com atos e sorrisos e a leveza dos nossos sentimentos, sobre a brisa do vento que leva o pensamento,
Leva o pensamento aos velhos tempos,
Às memórias, doces momentos...
Viajo, navego, penso, em acontecimentos que nunca vivi,
Mas que estão por vir; na tragetória do destino intenso.
Com movimento, com movimento,
Com o movimento do vento...
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio o farfalhar das folhas, o doce e sereno bailar das árvores.
Odeio o bafejar do vento, que me assopra a face.
Odeio o pôr do Sol, cuja beleza sublime me remete a ela, minha beldade.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio o cantarolar dos pássaros e a balbúrdia da cidade.
Odeio tantas coisas, mas eu odeio mesmo é essa distância, nossa saudade.
Odeio a mentira, mas, por tantas vezes, também odiei a verdade.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio ter que me reencontrar todas as vezes em que me perco no castanho dos seus olhos, meu mar de serenidade.
Odeio sua boca, pois, mesmo estando tão perto da minha, a distância que as separa vai daqui até Marte.
Às vezes, odeio amar-te.
A verdade é que eu odeio o fim de tarde.
Odeio meu corpo, pois quando está deslizando sobre o seu, me queima a pele e an alma arde.
Odeio toda religião, pois fiz somente de ti minha divindade.
Odeio as estrelas e a Lua, porque o brilho e a palidez me lembram suas fases.
E por lembrar-me amiúde de ti, amada minha, é que eu amo o fim de tarde…
Além das Ondas
Em horizontes distantes, busco abrigo,
O vento sopra, acariciando o mar,
Entre lembranças e suspiros antigos,
Um vazio que persiste em me acompanhar.
Planos tecidos com fios de ilusão,
Olhares compartilhados na mesma direção,
No silêncio, o eco daquela conexão,
Um sentimento etéreo, uma eterna recordação.
Os passos do tempo, em descompasso,
Deixando marcas de saudade e desalento,
Mas em cada brisa que toca meu rosto,
Encontro força para seguir adiante, no momento.
Cuidar de mim, em meio às lembranças,
Encontrar a paz no abraço do horizonte,
Uma ausência silente que enlaça esperanças,
Enquanto a vida segue seu curso, passo a passo, monte a monte.
Assim, nas entrelinhas desse poema escrito,
A dor de uma perda, palavras não ditas,
Aos olhos sensíveis, o significado é descoberto,
Uma história de amor eterno, onde a presença se agita.
Vivo em constante conflito entre coração e razão: te querer e/ou te evitar, te amar ou se distanciar...
Lms
O brilho de um momento inesquecível da preciosidade da infância diante de um belo sorriso numa constância de simplicidade, que permite o lindo florescer de um regozijo demasiado, a construção de uma rica lembrança aprazível que trará muitas saudades no tempo determinado.
Vivência rara e imprescindível, cada instante é admirável, nada é exigido com uma riqueza de espontaneidade, quando o simples torna-se grandioso, a criança se alegra, a adultez renova sua vitalidade, algo valioso, amor e respeito desde os pequenos detalhes, sentimentos verdadeiros e calorosos.
Decerto, uma oportunidade singular, bastante significativa, apta para receber a sensatez de ser aproveitada com uma gratidão vívida, um abraço na alma, sensação nítida de felicidade que tanto cativa, trazendo um frescor de sobriedade, na medida certa, sem falsidade, afastando a tristeza.
Nem tudo é pra sempre, e o que a gente viveu, há muito tempo já morreu.
E eu me iludindo com as lembranças do passado...