Lembrança

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Pratico lembranças... mas só as boas... frequento a academia da alma.

Alma leve
Pensamento suave
Coração em paz
de repente a lembrança:
brinquedo esquecido
da criança que eu fui um dia
Sem querer algo me pesa
Uma certa tristeza
Vem sempre junto à saudade
e o tempo prosseguiu fluindo
Nesta vida da gente
Pouca coisa existe realmente
Pensamento é quase tudo
Portanto não vale a pena
Carregar lembranças que entristeçam
Quando a fruta apodrece
A semente germina
Uma coisa termina
Algo mais acontece
Pois nem sempre uma queda
Fatalmente
Quer dizer ruína
A gente pode sempre
Não lançar a pedra
Nem dizer palavra
Mas as coisas prosseguem
Estando aqui e ali
A vida rumando
A caminho de um fim
Talvez tudo simplesmente
Seja nada a caminho de nada
Porém
Ninguém afirmou, sem dúvida nenhuma
Que o nada
Realmente seja isso
Creio
Que talvez seja difícil agora
Olhar a tudo e compreender
Mas prossiga tentando
Intuitivamente a gente sabe
Que não nos cabem certas perguntas
Pois, nem todas elas
Juntas e mescladas
Poderão um dia
Responder a qualquer coisa
Pois a paz tão procurada
Quanto o brinquedo esquecido
Que a lembrança carregou na leve brisa
Continuam sempre lá
Tudo isso um dia a gente vai achar
Escondido nas dobras do tempo
Portanto
Mesmo que não sejam
Aquilo que imaginamos vazio
Precisa ser e estar
em equivalência com o Todo
O tudo e o nada
de forma a permanecerem
Perene e eternamente
Perfeitamente equilibrados
E é nisto que tudo consiste
Universo Perfeito
Alegria demais inexiste
e em contrapartida
nada pode ser assim... tão triste

Edson Ricardo Paiva

Saudade
“Saudade! espiã das lembranças, sentimento soletrado pelo coração, que descompassa a respiração, incita tímidas lágrimas, sussurra rostos, lugares, aromas e épocas;
Oh! Carrasco eventual, não hesita em cumprir seu oficio, encomenda lembranças de um pequeno universo apartado entre mundos;
Faz da melancolia um avulso de sinônimos verbalizando imperativos, o querer tornar-se imediatista em seus mais diversos nuances;
Sentimento audacioso, cínico, dissimulado em ingênuas lembranças, revela-se com propósito intrínseco de subjugar todos;
Nunca morre, nunca some, permuta-se, permeia-se entre as meias e vagas memórias;
Saudade hospedeiro vil que faz de minha alma casamata, que tocaia meu peito, Vamos fazer uma trégua?
Marque o dia, a hora, e o lugar para encontrarmo-nos, prometo que me entrego por completo, te alimentarei com lembranças, não sonegarei uma gota salgada, nem suspiro;
Até esse dia chegar, arrebata-te de mim, e eu me sequestrarei com tua ausência.”

Joguei meu álbum fora
Com ele lembranças e memórias
Por que queremos nos lembrar de dias bons e noites melhores?
Se tudo não está mais aqui.
O medo de não haver nada que supere devora nossa alma
Gravidade implacável lhe clamo calma
Insegurança habita de forma concreta
Desespero se hospeda e não arreda
Li que um amor novo sempre é melhor que um velho
O tempo as vezes pode se tornar estéril
Por que não esqueço de outrora?
De passeios a meia noite
De andar de mãos dadas em meio a flora
O sentimento da nostalgia é reconfortante
As sombras engoliram meu prazer de forma gritante
Eu quero a realidade frígida e fria
Apanhei. Ela não se importava o quanto sofria
Bate em sua cara com força descomunal
Que não somente tira o ar de seus pulmões
Mas também, da mais saudade que o normal
A dor faz boa companhia se acompanhada do contentamento
Lembrança sem prática é puro tormento.
Evitei o confronto
Quando deveria ter corrido ao encontro
Pelo menos a dúvida estaria em outra casa
Em outro peito queimando como brasa
E aqui reinaria a paz de espirito
Ou a paz do corpo, qualquer uma que faça sentido.
Aprendi que as obrigações sempre vêm
A galope, em envelope....
Procrastinar é postergar o inevitável
O universo não aprova quem atrasa o irrefutável
Amo o confronto e adoro o burburinho
Pois sei que ali está o que me cresce pelo caminho
Minhas palavras não serão mais tolas
Furor do nada sobreposto de forma boba
Confronte o mundo e brigue com tudo
Nada melhor que fazer o imaginável para usar de escudo
Espero o difícil, no entanto, seja recompensador
Emoção tocando mais alto que um tambor
Pois se os caminhos são fáceis,
A recompensa não compensa.
Vivo do melhor modo que posso
Aquele que não odeia. Isto eu endosso
Não sei quando se encerrará
Meticulosamente todas as possibilidades levam até lá
Passarei de forma leve e serena
Acudi os outros e amei de forma plena
Lembrando que as lembranças de mim serão mais suaves que amargas
Mais doces que salgadas
Meu legado se resumiu a adoração ao bem, ao desejo do não corriqueiro
A fartura de alegrias, a faltura de ser mexeriqueiro
Ao amor desmedido e inefável
Ao desbunde e ao papel de bobo incurável
Signifiquei pouco a muitos e muito a poucos
Desisti dos doídos, concentrei nos doidos
Forjado ao inesperado
Adaptado ao esmerado
Felicidade se estabelece de modo sorrateiro
Frenesi intenso dificulta ser forasteiro.

Bom mesmo é acordar com uma lembrança bem bonita
De alguém que colore a nossa vida
E nos lembra o que é acreditar
Bom mesmo é ter alguém para amar....
um amor inteiro e perfeito.
que nos ajuda a renascer...
que nos permite flutuar.

Yara Alves

O verdadeiro perdão não produz esquecimento, pelo contrário, ele produz lembranças e mostra a capacidade de amar em meio a erros!

Saudade é a lembrança que aperta no peito.

Aquela lembrança, que me move para seu amor, um dia se o tempo apagar, e a dor me dizer que se foi, eu irei entender que isso exatamente se chama: Fim.

Á dor
Leal companheira ,
Que nao permitiu que o tempo
apagasse a lembrança

Catando lembranças
Fotografias
Catando olhares
Sorrisos,
Catando sonhos
Meus, teus !
Catando frases guardadas
Palavras caladas...
Catando músicas trocadas
Tocadas,
Catando momentos de nós...

Necessito dos teus momentos, e não das tuas lembranças, por que o passado jamais voltará, e eu quero viver no teu presente, pois o nosso futuro pertence a DEUS.

Algodão doce
Manhã linda de verão
Dividimos um pote de algodão
Lembrança que ficará no coração
Sabor uva que me faz recordar
Daquele dia que sorrir sem parar
O vento começou a soprar
A chuva que veio sem avisar
Te levou pra longe e me fez amargar
Me vi numa tempestade e na escuridão
Esperei o sol brilhar
Com a esperança de você voltar
Noite de agosto
Novamente senti teu gosto
Sensação que nem sei explicar
A lua presenciou o encontro
Que foi sem esperar
Trouxe o gosto do teu beijo
E o brilho do teu olhar
Eu gosto de lembrar
Daquela tarde ensolarada na beira mar
Todas as cores retidas em um só olhar
Minha alma estava mais rosa e doce
Quanto aquele algodão doce
Que você quis me presentear
Um tempo bom
Quanto era te amar
Agora sei que na vida tudo passa
Até a uva passa
E quando bate a saudade
Eu como algodão doce
Pra te recordar!

O vento

''O vento traz... lembranças boas de um tempo atrás de quando éramos apenas crianças, de um amor verdadeiro, te amava , me amava, era tudo verdadeiro."

Saudade é sorrir com a lembrança e chorar com a ausência!

Crônica: Lembranças de um velho amigo.

Um dia a maioria de nós irá nos separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...

Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido...

Quase todos os dias era assim, ele chegava na casa dos meus pais sempre pela manhã, trazia sempre o suor no rosto o corpo cansado e nada no bolso. (Edson Gomes) mas trazia também sua cartucheira no umbro, (era uma simples espingarda de socar, mas ele a chamava de cartucheira, kkk) de longe já dava para ouvir seus passos arrastando seu chinelo de couro, que ele mesmo dizia confeccionar, era passadas inconfundíveis, estava sempre cansado devido a longa caminhada de sua casa ate a nossa, mas o sorriso e as brincadeiras que era sua marca registrada, sempre chegava primeiro, e nem de longe se percebia o peso do sofrimento que o acompanhava, a fome e o pulmão piando por causa da asma não tirava a sua alegria, que contagiava todos que o conhecia.

Seu nome era: Dingo, mas também poderia ser chamado de trinco lumbrigo, cangaceiro, três por dia, e mais alguns outros que o tempo me fez esquecer. Talvez por ignorância ou mardade das pior, (como dizia o poeta) em todas as casa tinha o seu copo para beber água separado. A asma não é contagiosa, mas fosse falar isso para aquelas pessoas e até mesmo para ele, que nunca tomou um banho frio por medo de morrer. Certa vez meu pai mandou eu e ele prender o gado, (apartar os bezerros) e nesse dia formava-se pequenas neves nos céus, combinamos, e nos separamos a procura do gado, após procurar e não achar na parte que ficou para mim, fui ao encontro dele certo de que o encontraria junto com o gado, do outro lado do pasto, e lá estava o gado, e nem sinal dele, após prender o gado e procurar ele por todas as partes foi dar a noticia do seu desaparecimento ao meu pai, que preocupado exclamou: será que não foi tomar banho e morreu afogado? Mas logo lembramos que ele não colocaria nem as pontas dos pés em uma água fria. E já estava escuro quando meu pai disse: monta ai nesse jegue e vá na casa dele saber se ele chegou por lá. Gelei... Morria de medo de andar a noite, mas não me atreveria dizer isso ao meu pai, e lá fui eu. Oi de casa! Quem é? Respondeu o próprio. E lhe perguntei por que sumiu? E rindo ele responde você não viu a chuva que se formava? Fiquei puto de raiva, mas ele veio me trazer até próximo a minha casa.

Certa vez ele chegou la em casa, quando o dia ainda clareava, percebi em seus olhos que algo não estava bem, o que infelizmente era comum em sua jornada, mas ele nunca deixava que isso interferisse em seu jeito alegre de ser, mas nesse dia, a tristeza era visível em sua face - O que foi? Perguntei. Nada! Respondeu ele. E o silencio tomou conta de nós, até ele resmungou alguma coisa – O que você falou? Perguntei! Meu filho não dormiu esta noite, chorou a noite inteira. Ele ta doente? Perguntei, e antes que eu falasse qualquer outra coisa, ele disse não, é fome. E o silencio voltou a reina entre nós – até que eu falei: espera meu pai sair, ele vai para Santa Barbara – Ele já sabia do que eu estava falando, e quando meu pai saiu, peguei alguns pedaços daquela carne que ficava no fumeiro do fogão a lenha um pouco de fubá, farinha, feijão, e por mais incrível que pareça, ele já saiu dali cantando. Por causa dessa sua alegria contagiante todos diziam: Dingo é um homem de coração bom. Mal sabia ele que apesar do excesso de cuidados com a asma era justamente o coração que iria lhe deixar na mão.

“Vai meu amigo para o céu para você eu tiro o chapéu e faço uma oração para que os anjos na sua chegada cante canções apaixonadas cante coisas do sertão nessa minha despedida falo com a alma dolorida meu amigo vá em paz fico com o coração ferido porque te gosto demais. (Marcos Brasil, em Homenagem a Zé Rico)”

Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades... Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações. Pois boas lembranças, são marcantes, e o que é marcante nunca se esquece! Uma grande amizade mesmo com o passar do tempo é cultivada assim!

E andando pelas ruas
Tantos rostos, tantas histórias
Mas nenhuma é a sua
Tropeço em tua lembrança
abraço a tua falta
e faço dela minha companheira
não que eu a queira com companhia
Mas ela insiste em se tornar inseparável
Os teus lábios já não tocam mais os meus
Nem ao menos sinto teus abraços
E assim fico, com o pensamento longe
Sentindo como se você aparecesse a qualquer momento...
E dissesse
Amor, aqui estou! E ainda te quero tanto

A Simplicidade de Uma Vaga lembrança

Diferente de tudo que imagino
A Distância doí
Mas não entenda mal, isso não é algo ''péssimo''

Pois, pegar sem poder toca-la
Escutar sua voz com a tonalidade diferente
Vê-lá com sorriso incrível e não poder beijar teus lábios nesta hora

Me fez desejar mais desse sorriso
Da mania boba de suas gírias distintas
Do cabelo que vive se bagunçado sozinho
Da vontade louca de fazer coisas ''inimagináveis''

E nós permanecemos aqui
Esperando por este encontro lucido
Deste sonho incrível que surgi
Das mãos que irão se tocar e dos corpos que irão se amar com apego

Não somos
mais do que um velho lampião de lembranças na esquina de uma rua onde já
não passa quase mais ninguém.

Quando eu partir.

Partirei triste se deixar saudades.
Quisera deixar poucas lembranças, só as alegres e que nenhuma lágrima fosse derramada, porque gostaria de não fazer muita falta já que eu odiaria que viesse a faltar alguma coisa aos que amo.
Que ninguém pense que a minha vida foi vazia, triste ou que tivesse me negado algo, muito pelo contrário.
Mas fadado ao inexorável fim da existência terrena e da convivência tão boa meus queridos, seria egoismo partir e levar comigo a alegria que lhes pertence e que precisam para sobreviver.

Élcio José Martins
UMA DOCE LEMBRANÇA
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Casinha na roça e laranjas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.

Piso de chão batido ou tijolo mal cozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro.
São goles e goteiras de saudade,
Portas e janelas de humildade.

Lamparina ou lampião,
Davam luz na escuridão.
Na trempe do fogão cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça à altura da mão.

Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava noite a fio.

A água era da bica,
Era saudável, era rica.
O colchão era de palha,
Não existiam grades e nem muralha.

Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.

Carne na lata a gordura conservava,
Quando matava porco era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar as frutas mais gostosas.

As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza eram famosas,
Envergonhadas, disfarçavam, não davam prosas.

O paiol o milho lotava,
Os bois e os porcos, vovô tratava.
No moinho o milho era moído,
No pilão o fubá era batido.

O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho feito com destreza.

No monjolo a farinha era preparada,
No engenho a garapa era gerada.
Da garapa fazia-se o melado,
A rapadura temperava o café do povoado.

Das galinhas eu me lembro com saudade,
Hora do trato era alegria e felicidade.
O milho espalhado pelo terreiro,
Só faltava abrir o portão do galinheiro.

Lembro-me das modas de viola,
Reunia-se a vizinhança pra fazer a cantarola.
No sábado o bailinho levantava o pó e a poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.

Cobras, sapos e lagartos. Só não tinha iguana.
A palha de arroz servia como cabana.
O prazer era subir nas árvores para apanhar os frutos mais altos,
O guerreiro marchador gostava de dar seus saltos.

Cedo as vacas encostavam. Era hora da ordenha.
Bem cedo descobri o que é uma vaca prenha.
Até hoje ainda ouço o mugir,
É bom e é gostoso a lembrança emergir.

Saudade daquele tempo. Era duro e trabalhoso,
Com certeza não tem ninguém que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
A viagem mais longe era compras na cidade.

Calça curta com suspensório,
Sapato preto com meia branca.
Era mais que necessário,
Pra criança mostrar sua panca.

Pés descalços com espinhos e bichos de pé,
Tinha festa todo ano com barraca de sapé.
Tinham doces, quitandas e salgados,
Só não podia faltar o bule de café,

Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé.
Procissão de ramos caminhava a pé.
Os ramos que para a casa levava,
Serviam pra amansar o ruído da chuva brava.

Manga com leite era veneno,
Assombração tinha terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa pelo gesto obsceno.

Da infância levo a saudade,
Levo o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas muita educação,
É da roça que se ergue o sustento da nação.

Mesmo com dificuldade o pai à escola encaminhou,
Queria ver seus filhos tudo aquilo que sonhou.
Com sacrifício criou os filhos para uma vida melhor,
A estrela foi mostrada por Gaspar, Baltasar e Belchior.

Hoje é só agradecimento,
Nada de tristeza, de lamento ou sentimento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o tom da cor,
O sacrifício da família deu aos filhos o caminho e o amor.

As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida fizeram distanciar do mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.

Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
Nosso dicionário não existia e palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão encho o riso e choro o peito.

É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé. É a mão de Nossa Senhora.
Élcio José Martins