Lembrança
Suplicas de amor
Você não me sai das lembranças não sei mais o que faço.
Linda! Você é maravilhosa è a mulher da minha vida.
Eu não consigo entender porque estamos tão longe um do outro,
O meu coração chora de tanta saudade, muita vez fica em claro imaginando:
-Somos dois apaixonados ignorando o amor.
Ainda me lembro o dia que Eu e Você juramos amor para sempre, estas juras de amor se perdeu ao vento.
Não sei mais o que faço, não consegue esquecer este amor que tanto mexeu com o meu coração.
-Linda! Não consigo caminhar sem o teu amor, O luar, as estrelas já não me faz sentido, sem você do meu lado.
Juraste amor para sempre, toda madrugada clamo por ti.
Cadê você! Será que ainda se lembra do momento que éramos muito felizes?
Amor da minha vida, Eu venho tentando entender o por que.
Um amor tão bonito como o nosso não pode se acabar assim,
Queria Eu esta do teu lado, para caminharmos para o futuro e esquecer o passado, te amo, te amo...
Hélio Pereira Banhos 10/06/2009
Quando eu morrer, não chores tenha-me como uma lembrança doce em teu coração.
Pois estarei sempre presente envolvendo seu corpo com meu carinho singelo protegendo-a de qual quer que seja os obstáculos.
Nem toda lembrança é doce, nem todo doce é agradável, experimentando é que vamos definir o que gostamos ou não, o que foi bom para nossa vida e o que nada somou. Certamente as coisas que nos deixaram o gosto amargo, são aquelas que nunca mais desejamos provar.
Lembranças de infância de um novo amor.
Não há mais problemas, nesta noite chuvosa e silenciosa.
Fecho meus olhos, e penso no caminho que peguei dessa época, que roubou o melhor de mim.
Um ano novinho em folha, esta chegando ao seu fim. Eu me recordo de ver a minha mãe na cozinha, o meu pai no chão assistindo televisão. Era uma vida maravilhosa. Velas de canela queimando, sorriso embaixo de cada nariz e acima de cada queixo. Desperdicei meus desejos, nestas noites de sábado... Nossa, o que eu faria por apenas mais um sonho assim.
Família toda reunida, presentes empilhados, geada em todas as janelas, que noite maravilhosa. Amoleci meu coração, choquei o mundo.
Você ouve a minha voz?
Você sabe o meu nome?
Estou tão feliz.
Tão feliz que acharam, que o amor estava ao meu redor. Tiro a poeira antes de eu voltar pra dentro, e sigo feliz com meu novo amor.
Quando trazemos dentro da gente lembrança de sentimentos, nem mesmo o passar do tempo consegue desvencilhar o amor do coração.
Seu Perfume
Senti o cheiro de seu perfume, quando a cabeça me veio uma película de lembranças da primeira vez, na boca salivou um sabor que outrora teria esquecido, nas costas uma massagem que não tardou a esquentar na noite e banhou em suor uma cama que não nos pertencia, senti o cheiro de seu perfume no frasco de meu coração.
Sou assim, seca e amavél...Cautelosa e despojada.
Cada lembrança um sentimento horrivel,
cada saudade um amor atrasado.
Algumas vezes precisamos nos resguardar por um tempo para nos desprendermos de lembranças, costumes e tradições que nos causaram dor e assim iniciarmos um processo de renovação em nossa vida.
Olhe para os momentos ruins como um passado esquecido. Olhe para os bons momentos como lembranças eternas.
Se um dia pudéssemos liberar o que há dentro de nós...
Eu me lembro das mais belas lembranças.
Eu guardo tudo.
Eu separo tudo.
Eu seleciono tudo.
Tudo, tudo aquilo de maravilhoso.
A vida é maravilhosa demais,
Obrigada vida por me ensinar!
Obrigada por me fazer quem eu sou.
E essa confusão toda na minha cabeça? E minhas noites mal dormidas? E as lembranças? O que eu faço com tudo isso? Esquecer… é tão fácil falar.
Cala-te vício!
Oh vício!
Não gostava de guardar nada que lhe trouxesse miseráveis lembranças. Ela odiava abrir caixas do passado e encontrar rosas perfumadas e vagabundas por sinal. Além de espirrar feito doida, sentia náuseas. Só não sabia se era advindo da poeira ou da própria nostalgia abatedora. Costumava por fogo, literalmente em tudo. Até em sua pele. Mas isso não dependia dela... E sim de quem “acendia”. Entre um pesar e outro, lamentava-se sempre da vida, mas não angariava motivos. Então concluía que reclamava por não ter mesmo o que fazer. Costume. Metade mulher. Outra metade: também.
Oh vício! Não tomava café. Mas fumava. Fazia amor pela manhã. Vivia do mesmo se pudesse. Encontrava todos os dias “o homem de sua vida” e morria por cada um ao entardecer. Não sabia o que era alternatividade. Não gostava de pessoas estranhas, descompassadas, complicadas, amedrontadas, apáticas e pseudo-recalcadas. Não! Preferia morte a ter que suportar tais tipos. Mas sempre atraía aos montes as mais diferentes e variadas formas humanas. Todas com fardos bem maiores que o seu. Ajudava, pois, sempre a carregar.
Oh vício! Amava a luxúria. A cultivava nos jardins de sua casa. E não tinha vergonha nenhuma. Pelo contrário, orgulhava-se. As unhas vermelhas feito sangue, prolixa por natureza e com os passos largos. Tinha afobação, a vida não esperava ninguém. Entre os gostos e disparos, via a sua facilidade em ser "várias mulheres", cada uma com algo em destaque. Não se fazia única nunca. A não ser para quem realmente merecesse. Mas logo amanhecia e seus vícios... Bem, seus vícios assim repousavam e cresciam. Eles não tinham nenhuma pressa ao contrário dela, mesmo porque amanhã era outro dia. Dia de começar tudo outra vez.
Oh vício!
Você nunca vai feliz se viver de lembranças, porque o que na verdade importa não é o ontem, nem o amanhã, mas sim o agora.