Lei da Compensação
Creio firmemente em uma lei de compensação. As verdadeiras recompensas são sempre proporcionais ao esforço e aos sacrifícios feitos
LEI DA COMPENSAÇÃO:
NA VIDA, A QUALIDADE DOS FRUTOS QUE COLHEMOS, DEPENDE DA QUALIDADE DAS SEMENTES QUE PLANTAMOS".
A lei do retorno é uma espécie de dívida imprescritível, que mais cedo ou mais tarde todos irão ao encontro do chamado acerto de contas.
Qual o propósito da existência? Eu apostaria na lei da compensação que Buddha chamou de "caminho do meio", alguns de "lei do retorno", e outros de "princípio da ação e reação", mas onde tudo se resumiria à busca pelo ponto de equilíbrio levado ao físico, ao mental e ao espiritual. Se comeu em excesso num dia, faça jejum no outro; se foi tomado pela cólera numa determinada hora, concentre-se em meditar na próxima; se atingiu alguém com suas ações hoje, ao nascer do sol conscientiza-se e peça desculpas; se foi atingido em sua auto-estima em algum momento, no seguinte se imponha de forma a que não o repitam. Tal sentido de vida não se inspira em crença, mas na lógica de pontos equidistantes que não nos colocam acima ou abaixo, nem à direita ou à esquerda, mas no único lugar que nos mostrará o porto seguro situado entre os extremos. Essa é a posição onde apenas SE É, pura e simplesmente. Nas demais só se poderá ESTAR, e em nenhuma delas você se encontrará naquela à qual realmente pertença.
É uma lei natural, por nós menosprezada, que a versatilidade intelectual é a compensação para mudanças, os perigos e as dificuldades. Um animal em perfeita harmonia com seu meio torna-se uma perfeita máquina. A natureza nunca recorre à inteligência, a menos que o hábito e o instinto sejam insuficientes. Não há inteligência onde não há mudanças nem necessidade de mudanças. Só desenvolvem a inteligência aqueles animais que tem que enfrentar uma enorme gama de perigos e necessidades.
(A máquina do tempo)
Abstinência requer medidas drásticas de compensação. É sob esta lei que o homem rege sua vida: ação-e-recompensa-ação-e-recompensa-ação-...
“ O verdadeiro equilíbrio rege a lei da compensação, colocar numa balança o que é bom e ruim, vai depender se você somar mais coisas boas do que más. Nada é para sempre, nem as coisas boas, nem as ruins, depende do valor que você agregar a elas. ”