Lei
A Lei natural da vida nem sempre é justa, mas se coisas adversas incompreensíveis não acontecessem, não seríamos capazes de enxergar além de nossas limitações. De alguma forma, tiramos Lições delas.
Grande parte do intérprete jurídico faz da lei brasileira um estimado e amado elástico a favor de sua utopia; hermeneutas inconsequentes buscam no cerne da lei verdadeiro fundamento para abrigar suas exóticas e esdrúxulas ideologias. Exegetas constroem inéditos contorcionismos na mesma direção, jurisconsultos sem alma enxergam no mesmo sentido da autopromoção. Esquecem que a ordem pública deve ser o grande caminho e compromisso do direito. Construir segurança jurídica, refutar ativismos abjetos, boçais, autoritários, esse é o desiderato perfeito para se buscar a tão sonhada paz social.
Sonho em revogar a Lei Maria da Penha, porque chegará o grande dia em que os homens aprenderão a respeitar naturalmente os direitos das mulheres, sem necessidade de comandos normativos.
Nesse dia, os corações baterão de profunda alegria, lágrimas cairão dos olhos, aviões farão sobrevoos rasos jogando flores vermelhas, pétalas brancas cairão nas cabeças dos homens, cartazes anunciarão o fim da violência, ouvirão chilreios de pássaros, escutarão melodias de amor, no alto das montanhas formarão lindos arrebóis, crianças correndo nos bosques, alto-falantes anunciarão mensagens de motivação, de amor profundo.
Fútil
Eu já não sei.
O que eu fiz?
Poderia existir uma lei,
que fosse obrigatório ser feliz.
Queria sorrir,
mas não consigo.
Vou sair,
mas preciso de abrigo.
Então vou chorar,
vou sofrer.
Me calar,
e então morrer.
Linda solidão,
grande companheira.
Tomada pela emoção,
escrevo cada letra.
Adeus dor,
adeus medo.
Esse tal Senhor,
guarda tanto segredo.
Vamos construir um país de outras oportunidades. Um país onde todos são iguais perante a lei e onde as regras do jogo são honestas e transparentes, e são as mesmas para todos.
A lei do universo interage com a lei do retorno remetendo para nós tudo aquilo que emitimos em nossas ações.
A lei da semeadura é a prova de que nossas escolhas de hoje determinam a qualidade da colheita de amanhã. Plante sementes de bondade, perseverança e coragem, e colha uma vida repleta de realizações e felicidade.
Mente livre, ventre livre
Não era liberdade completa, é certo
a lei mantém a condição de objeto.
A liberdade não veio das mãos de quem
escravizou. Nem escravo, nem livre foi
o que o negro se tornou. Mas a liberdade
caçou seu jeito de acontecer. Quando o
ingênuo viu que a verdadeira alforriaera oacesso ao saber.
A "Lei da semeadura"… É certa.
Tudo aquilo que você plantar…
Certamente colherá.
Deus! Nos dá o Livre Arbítrio…
Para plantarmos sementes…
Mas é Justo! Para colhermos…
Os nossos próprios frutos.
SEGUIR EM FRENTE APESAR DA DOR
Às vezes a vida nos coloca em situações em que somos a lei do retorno, em que amamos e não somos amados, ou somos amados e não amamos. É difícil entender o porquê disso acontecer, mas a única certeza que nos resta é que o amor que sentimos foi real. Talvez seja culpa do remédio ou da própria vontade de não se entregar, mas não devemos buscar propósito acima disso. Devemos seguir em frente, mesmo que dentro de nós grite a frase "sim, você foi a lei do retorno". E no fim das contas, o que importa é que amamos, e isso sempre fará sentido.
A lei é igual para todos.
O que diferencia é um advogado que conhece o Juíz, o desembargador e o ministro...
Eu colheria mais margaridas
É claro que não se pode desfritar um ovo, mas não há nenhuma lei que proíba pensar no assunto.
Se eu pudesse recomeçar minha vida, tentaria cometer mais erros. Eu relaxaria. Seria mais bobo do que fui nesta viagem. Sei de poucas coisas que eu levaria a sério. Eu seria menos higiênico. Iria a mais lugares. Escalaria montanhas e nadaria em mais rios. Tomaria mais sorvetes e comeria menos cereais.
Teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.
Sabe, eu fui um desses sujeitos que vivem com prudência e sanidade, hora após hora, dia após dia. Ah, eu tive meus momentos! Mas, se eu pudesse fazer tudo de novo, teria mais desses momentos – muito mais. Nunca vou a lugar nenhum sem um termômetro, uma bolsa de água quente, uma capa de chuva e um paraquedas. Se pudesse fazer tudo de novo, viajaria com menos bagagem.
Talvez seja tarde demais para um cachorro velho desaprender os velhos truques, mas talvez um conselho de alguém insensato seja benéfico para uma geração futura. Eu posso ajudá-los a cair em algumas das armadilhas que eu evitei.
Se eu pudesse recomeçar minha vida, daria menos atenção às pessoas que pregam o esforço contínuo. Neste mundo de especialização, nós temos, naturalmente, uma superabundância de indivíduos que gritam conosco para levarmos a sério sua própria especialidade. Dizem-nos que temos que aprender Latim ou História, senão, seremos desgraçados, arruinados, reprovados e fracassados.
Depois de uns doze ou mais desses protagonistas terem exercido sua ação sobre uma mente jovem, é provável que eles o deixem com sérias dificuldades para a vida. Queria que eles tivessem me convencido de que Latim e História eram divertidos.
Procuraria mais professores que incentivassem o relaxamento e a diversão. Felizmente, tive alguns assim, e acho que foram eles que impediram que a minha vida fosse muito pior. Foi com eles que aprendi a colher as poucas e míseras margaridas que colhi pelo caminho ingrato da vida.
Se eu pudesse recomeçar minha vida, começaria a andar descalço desde o começo da primavera e continuaria até o fim do outono. Mataria aula mais vezes, jogaria mais bolinhas de papel nos professores. Teria mais cachorros. Iria para a cama mais tarde. Teria mais namoradas.
Pescaria mais. Iria mais ao circo. Iria a mais bailes. Andaria em mais carrosséis. Seria despreocupado enquanto eu pudesse, ou, pelo menos, até ter alguma preocupação – em vez de me preocupar com antecedência.
A seriedade provoca mais erros do que a alegria. Os atritos da vida familiar acontecem, em geral, mais nos momentos de grande seriedade do que nos momentos de alegria. Imagine quão melhor seria se as nações – para ilustrar meu ponto –, em vez de declararem guerras, declarassem festivais internacionais!
G. K. Chesterton disse, certa vez: “Uma característica dos grandes santos é seu poder de leveza. Os anjos conseguem voar porque dão pouca importância a si mesmos. (…) A gente "se fixa" numa espécie de seriedade egoísta; mas é preciso erguer-se para um alegre esquecimento de si mesmo. Um homem "se afunda" num escritório marrom; mas ele tenta alcançar um céu azul.”
Num mundo em que todos parecem obcecados pela gravidade da situação, eu me levantaria para glorificar a leveza da situação. Pois eu concordo com Will Durant que “a alegria é mais sábia do que a sabedoria”.
Mas duvido que eu cause muito dano com a minha crença. A oposição é bem forte. Há muita gente séria tentando fazer com que todo o resto do mundo fique sério também.
Na lei de causa e efeito, o efeito vem trazendo a ordem, muitas vezes em forma de caos para a mudança ser gerada.
Em geral, enquanto mulheres denunciam assédios sexuais, homens reverenciam.
A lei é a mesma, mas a atitude é diferente em cada gente.