Porque eu tenho algo pelo qual vale a pena viver.
Eu nĂŁo quero te matar. VocĂȘ me completa.
Eu disse que podia entender, nĂŁo que eu me importava.
Eu tenho medo de ser esquecido.
Cada um tem sua histĂłria. Eu estou aqui pra aprender, nĂŁo pra julgar.
Tire o seu racismo do caminho, que eu quero passar com a minha cor.
Isso Ă© um absurdo. Eu amei.
Vou pegar o que eu tenho de bom e guardar pra quem merece.
Eu sou como vidro, se cair quebra, mas se pisar, corta!
Eu prefiro ser um macaco sem cérebro, do que um monstro sem coração.
Eu aguardo. Mas nĂŁo espero nada.
O paradoxo curioso Ă© que quando eu me aceito como eu sou, entĂŁo eu mudo.
Carl Rogers
ROGERS, C. On Becoming a Person: a therapist's view of psychotherapy, Nova Iorque: Houghton Mifflin, 1961
...Mais NĂŁo diga que sou muito bom pra vocĂȘ. Eu sou, mas nĂŁo diga.
Eu vim da selva, sou leĂŁo, sou demais pro seu quintal.
Em uma terra de deuses e monstros eu era um anjo, vivendo no jardim do mal.
VocĂȘ vai acreditar em mim? Eu minto sobre tudo.
"Coisas comuns sĂŁo para pessoas comuns, eu sou diferente."
E se for preciso eu desenho; que eu amo vocĂȘ, que eu quero vocĂȘ.
Eu me coloco em chamas, e o povo vem para me ver queimar.
Eu nĂŁo posso ensinar nada a ninguĂ©m, eu sĂł posso fazĂȘ-lo pensar.