Respira...
Não perdoar faz perder o ar.
Perdoa? Para que não doa.
Lamento tanto, mas tanto,
Ter quebrado o nosso encanto
E ser causa do teu pranto.
Riso em riste?
Teu olhar triste
Me deixa triste,
Exceto se riste.
Sete quedas.
A vida é um erro?
Não é mesmo!
São vários.
Não te dão?
Da multidão,
Não espera
Nada, não...
Galhos?
Floresta adentro,
Vento falando
Por dentro.
No meu ou no teu?
Aperto no peito?
Vem cá, mais perto
Do nosso peito.
Boca seca.
O que é deserto?
É quando você
Não tá perto.
Tuning point.
Estou cheio deste mundo.
Estou vazio deste mundo.
Estou cego, surdo? Mudo.
O elogio tem o poder de inflar o ego, não de encher a barriga.
Quem conhece bem os seus identifica com clareza a tênue fronteira entre a simples verdade que deles escuta e os exageros emocionais, complementares, embutidos nas palavras ouvidas.
Platônico.
Eu te odeio?
Como assim?
Eu te conheço?
Sede? Sedex.
Ajudar o próximo?
Sim,
Mesmo de longe.
Carbônico.
Suspirei fundo,
Exalando a
Dor do mundo.
No ponto.
Quer fazer amor comigo?
Mas o meu amor por
Ti já está pronto.
Educação?
Queria ser sempre sincero,
Mas, sinceramente,
A gente mente.
Médium?
Mãos no rosto,
Olhos fechados,
Pra ver teu rosto.
Horizonte?
Olhava, distante,
Mergulhado na lembrança
Daquele instante.
Sem choro e vela.
A ocasião faz o ladrão?
Não... Ela permite o roubo,
O ladrão que se revela.
Révolucionário.
- Hoje é o primeiro dia do resto da minha vida!
- Mas não foi ontem? -
Questionou a mãe, batendo a roupa no tanque.
Ver mais