Se todos fôssemos mestres em tudo não existiriam alunos e dúvidas que são as bases que motivam, sustentam e desenvolvem uma sociedade. Aprender seria irrelevante.
Mausoléu?
E as minhas ilusões,
Perdidas em sonhos
Que não são meus?
Já Vai, Tarde?
O sol desce no horizonte.
A brisa, correndo campo afora.
Melancólicos, girassóis reverenciam.
Pernas ao Ar.
A valentia?
Foi-se, longe,
Com a ventania.
Salva de Amor.
Tábua de salvação?
Pega a minha mão,
Fala que me ama.
Inundado.
Olhos abertos,
Debruçado no abismo,
Contemplando tempestades.
Meu Sol?
A mão, pequena.
Dedos esticados,
Raios de estrela.
Naufrágio.
O mar, imenso.
As vagas, ecoando.
Lua, amarela como ouro.
Chei(r)o?
Morte.
E o estrume.
O resto é perfume.
RaTaTá?
Guer-ra.
Idio-ta.
Ma-ta.
Facécia?
Dedo em riste.
E o olhar triste.
E sorri. É chiste!
Forca Social.
Gola não fecha.
Degola, não abre.
O ar? Numa brecha.
Bodas de Bodes.
Era doce.
Amargurou.
Amar, durou?
Bravura.
Medo?
Não tinha.
Fuga? Minha.
Quem Casa Quer...
Éramos um.
Somos dois.
Nada depois?
Boca Pra Dentro.
Eu te amo?
Não fala, só.
Apenas, faz.
Humano.
Anjo.
Demônio.
No espelho?
Por Fios?
Ser feliz.
Conceito vago.
Ao buscar, por um triz?
Não Conheço Bem? É Bom.
Ser humano.
Bicho estranho.
Idolatra estranho.
Diz: Pensa?
Disponível.
Dispo. Nível?
Dispenso...
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