Fio de Esperança...
Ei!... Eu te amo!
E inseguro, afirmo:
Pra sempre, viu?
Minúsculo?
Vociferando,
Sobre minúcias.
Então, você sorri...
Detalhes Pequenos?
Pormenores...
Desprezados
Por menores?
Auto-riso?
Eu mesmo,
Rindo de mim,
É ridículo?
Sou Feliz?
Um amargor.
Felicidade tão perto
E tão longe...
Alopecia?
Cabelos caindo,
Frágeis como a mente,
Que não mente...
Sem Dó(r)?
Antes a dor
Do que nada?
Que maçada!
Pensar?
Não entendo
E dói não saber.
Assim como saber...
Obrigações?
Uma luta estúpida?
Invenção do homem.
E vamos, zumbis...
Responda...
Vida é assim...
Mas o porquê?
Silêncio, você?
Deus, Responda...
Os joelhos no chão,
Sussurando pro ceú:
Por favor, responda!
Corrindo...
Rindo de mim?
Eu prefiro você
Sorrindo de mim...
Ótimo...
Num átimo,
O teu átomo
Já é íntimo...
Vivo? Pago...
Água, luz.
E net, fone...
Ali, tenho nome.
Rico: Limpo?
Nome sujo?
Quem paga o
Pato é o pobre...
Apertado?
Teu abraço
É o meu laço
Com o espaço...
Madeira!
Dá o ombro?
Dá de ombros.
Eu, escombros...
Estou Errado?
Apesar de tudo,
Nada é pra sempre.
Tudo? São esperanças...
Analfabetismo Funcional?
Você fala A.
Eu entendo B.
Torre de Babel.
(Ou de papel?)
Alma Gêmea?
Tua mão,
Na minha.
Você, não?