Reflexões sobre lealdade: textos que mostram seu poder

Uma vez a mentira para sempre a desconfiança

Me disseram que nasci em uma época onde o amor está fora de moda.
Mas o amor é vintage.

Garota solitaria, mais aí.. Não vou chorar, Quero ver qual vagabundo que vai me esculachar!

Pra ser feliz?

Casa,
Comida e
Alma lavada.

No Côco...

Massagem?
Terapêutica?
Ah! Cafuné!

Mês das Bruxas?

Agosto.
Desgosto,
À gosto?

Os verdadeiros elogios são aqueles que a mulher recebe quando não faz questão.

Eu via toda a sua dúvida de mulher insegura, como se você fosse a única que não soubesse do amanhã, como se o medo não fizesse parte de nós.

Sem estímulos adversos a mente segue na mesmice rigorosamente

⁠Desde os primórdios, os poderosos perceberam que o maior perigo que havia na terra era a mente liberta de um humano. Muitas mentes abertas e livres juntas poderiam exterminar com o poder e com os interesses arbitrários deles. A união das mentes livres impediria que eles se mantivessem no topo do controle dos humanos, uma vez que o poder, desde sempre, promoveu ações covardes, atrocidades imperdoáveis em todos os segmentos da sociedade, e em todos os níveis a fim de conseguir se sustentar. O jeito, então, foi criar armadilhas morais, espirituais, afetivas e materiais para servirem de doutrina social. Caímos na ratoeira. Somos, por natureza, famintos de ilusões. A armadilha, nos primórdios, não só funcionou como se perpetuou nos quatro cantos do mundo. Até hoje, a mente humana é refém dos poderosos que, no decorrer dos séculos, apesar da rotatividade no cargo por questões de limitação do tempo de vida, foram aprimorando o conteúdo e o formato do domínio intelectual da espécie e, mesmo em tempos modernos, não falta quem facilite a vida dos condutores de mentes tornando as próprias vidas aprisionadas à conceitos equivocados, à verdades vendidas como absolutas, bem como à comportamentos que só servem para delimitar as nossas ações e sentimentos e nos encher de frustrações e culpas sempre que não estamos seguidos à risca as determinações destes líderes maquiavélicos de massa cinzenta. Além de nos enrijecer no conformismo tornado a nossa alma infeliz, porém com uma mente agradecida pela sorte de estarmos vivos ao amanhecer, consequentemente certos de que não temos o direito à liberdade irrestrita, ao prazer individual e íntimo sem que este afronte o sistema hipócrita de convivência coletiva, conforme os padrões determinados desde os primórdios.

⁠Se até a máscara da realeza britânica está caindo, porque alguém que tem a liberdade de ser e não precisa se submeter à pressão social, resolveu não pactuar com a hipocrisia que serve de fachada do castelo para enganar a plebe, por que os meros mortais, súditos da verdade e da realidade, são obrigados a poupar os mascarados reis da camaradagem, que, sorrindo, jogam geral no calabouço da própria vaidade?

⁠Bom mesmo é o simples. Uma manhã de sol, uma noite estrelada, um dia produtivo numa vida real.

O pedido de perdão feito em dezembro é uma espécie de enfeite natalino.

Quando há superficialidade nas palavras que, supostamente, expressam sentimentos a contradição é o próximo passo do locutor.

O dia das bruxas só serve para me lembrar que posso sair de dentro da lua e voar em torno dela

As redes sociais são uma espécie de divã da alma, parque de diversões do ego,mural da vaidade,diário da futilidade, esgoto da liberdade de expressão e em alguns raros momentos é: interação, informação, cultura, utilidade pública e uma excelente ferramenta de fortalecimento e amadurecimento das relações humanas já tão comprometidas com a virtualidade da vida e da sociedade.

As más experiências do coração costumam trajar nossa alma com a armadura do medo, da insegurança e da desconfiança e quando a felicidade se aproxima temos dificuldades para ir ao seu encontro porque os passos tornam-se difíceis e lentos.

Mesmo ocupada uma mente é capaz de arquitetar horrores, mas quando desocupada põe em prática em tempo record.

Muitos se sentem num processo de elevação e mudança interior, mas não percebem que no cotidiano continuam fazendo as mesmas coisas.

Louvável são as instituições religiosas que conseguem unir seu seguidores, verdadeiramente, pelo coração e não pelo hábito.