Lealdade
Quando você se torna um Homem de Deus coisas simples se tornam extraordinárias, cativantes como abraço de mãe.
Simplesmente tudo se torna turvo como neblina na escuridão, fico tristonho quando brigamos choro e também faço birra. Imagina nossa felicidade longe bem longe, em apenas 3 polegadas de distancia.Quando eu me apaixono é quando eu me encontro, é quando eu fico bobo, mando flores e observo. Vejo seu olhar perdido parece viajar por longos caminhos obscuros e distantes, parece dormir. Me perco em pensamentos bons, um sorriso brinca em teu belo rosto queimado do sol, é como a brisa suave que zomba das águas do imenso mar azul.
Perdi meus guerreiros numa grande batalha mais trago o que sobro de mim e olha vejam só o que sobro é meu coração, doce e puro que sempre batera só por você, todos dizem que estou louco que esse amor nunca durara para sempre mais eu tenho a certeza que vai durar sim porque se algum dia eu deixar de ti amar é porque meu coração, se encontra num abismo preste a pular
Hoje me sinto um nada debaixo de um céu cinza
Estou no ventre de quem nada sei e ao lado dos dedos submissos que terão a quem contar historias e temperantes agonia de uma motivação ausente estridente em frente a gente sente coisas tortas de um falso contemporâneo.
Não sou quem menos quero, estou ventando preso na frente entre a solidão arbitraria e impune de qualquer sentimento vago. Não quero ser o sinal e o símbolo da coca e dos gira-sois, quero limpar-me no serrado ventilando a ocasião querendo vaga na contramão e sol de verão nas contas não pagas.
A precaução da mente e das lentes que vagam pela velha esquina podre de sentimentos.
Hoje o que vejo é mera coincidência do murmúrio, das lâmpadas escurecidas nas velas esmaecidas, montanhas erradas em frente a porta dos fundos quem não vejo.
Soldado de ferro de gelo malicioso e horroroso modo se sentir alguma coisa.
Eu sou o véu da espuma quente, da luneta enfraquecida, das siluetas envolvidas do mal.
Sou falsa ocasião, falsa profissão, falsa conclusão, falsa idéia...sou as pílulas entaladas na garganta depressiva e audaciosa que esquiva a corrompida reunião festeira.
Me encontro nos desejos acalmado pela palavra, me metamorfoseio na bipolaridade, nas ilícitas recaídas que me envolve ao avesso de ave...estou por mim, pois meu maior medo o deserto explica.
..já era tarde, não mais havia sol,..só o sereno da madruga e um amontoado de seresteiros anarquistas .E no meio do zuco,zuco ..a vaca prateada tornou-se em um prato de vaca atolada..cuidado com o mourão...ele está dançando no meio da estrada sinuosa..2 pra lá 2 pra cá..pissssssssss...faz silencio ai..!!!..vão acordar o anão que tem as estrelas como coberta..pisa fundo, sente a lata e a cidade se aproxima...vejo luzes dentro d'agua...uma fonte de complexas energias que outrora era um jardim...e o barulho continua e o tronco do carvalho não resiste a street dance no bar do peixe de dentes finos...sua balburdia vai até o dia raiar...e cair a coberta...
Só lembro de uma luz forte sobre a mesa que conduziu a leiteira numa velocidade assustadora,depois a mesma luz desceu uma vaca rosada que ao ser ordenhada esguichava necta dionisiano e mugia "I Fell Gooooooooooooood!