Carnival.
E nesta existência canibal,
Devoramos sonhos alheios,
Alheios aos nossos sonhos.
Sou o Tal.
Tais?
Amor...
Mortais.
Morres?
Temores.
Tremores?
Ter amores.
Qual é à Toa?
Deus,
Afinal,
Quem são os seus?
Palavra de...
Deus existe?
Até agora,
Ele não disse?
Me vou?
Mais um dia,
Menos uma noite.
E, mais ou menos, ia...
Até Parece.
Seguro?
E seguro
Tua mão.
Nas Nuvens?
Noite chegando...
Vem e me cobre, Deus,
Com o teu alvo manto.
E assim, sonhando,
No meu canto, eu canto.
Com, sumindo.
Desejos?
Desejaria
Não ter.
Jeito.
Não sei bem,
Mas o teu jeito
Me deixa sem.
Orvalho? Ou Valho?
Janela aberta.
Noite sem fim.
Sou eu, enfim.
Malemal...
Fazer o bem.
Todos querem?
Todos? Bem...
Fazer o que?
Louco?
De perto
Alguém
É certo?
Estar?
Saber tudo?
É, já fui bobo.
Basta ser.
Falaciando.
Mentiras?
Simplesmente
Não sei a verdade!
Apaga.
Lembra quando eu
Disse que mentia?
Não era verdade.
Aleg(o)ria?
Carnaval passou?
Vamos ter que
Voltar a fantasiar.
Anger.
E o temor,
Constrangedor,
Não constrange dor.