Lar
Mãe - Meu primeiro Lar
Sua força inspira, seu exemplo motiva e seu amor é capaz de curar as coisas mais incuráveis.
Você me cura todos os dias com o seu amor.
Muito obrigado por ser o meu primeiro lar.
"As vezes o lado negro, não é tão ruim quanto parece ser, basta reconhece-lo como lar." - Lewis, Saori
Lar
Como gostaria de ouvir sua voz angelical... Onde me tira a frieza, e todo o meu mal... De maneira tranquila de todas as manhãs... Onde em uma primavera gélida, saio contigo, e colho maçãs... Seu cheiro me atrai... Meu coração então, contrai... Em um oceano de amor, então, vai ele nadar... Até, o mundo acabar, ou o sol raiar...
Á ti, é onde meu coração, chama de lar...
Confiantes na fé e no amor incondicional Dele, profetize hoje e sempre: O meu lar é o Santuário do Senhor e dessa forma as angústias se dissipam e as orações serão elevadas ao céu por meio do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém!
Fique bem. Creia que Deus ordenou a paz para o seu lar e a tranquilidade ao seu coração. Ele cuida e protege os seus. E sob a proteção Dele estás seguro. Descanse, agradeça e acredite que os seus dias são escritos por Ele. E nas letras tem vitórias destinadas a você!
A terra é o meu lar, as estrelas são o meu telhado e a minha religião é a liberdade e o amor fraterno pelo ser humano.
Amanhecer, ó saudade
A solidão é a sombra do dia
Noite, é o seu lar
A saudade é como o sol sem brilho
Lágrimas sem esperança
O que me fere só de pensar.
"Num lar, em resumo, dinheiro vale muito menos que querer. Pergunte-se aos desgraçados quão felizes são. E questionem ao homem de borracha, aquele alto, pálido e plastificado, que aparece na tevê, o que acha da esposa. Na casa deles, nada falta. Mas são felizes?"
(trecho de "Parece Dezembro: romance inspirado nos versos de Chico Buarque")
Levou um tempo
até que eu descobrisse
que meu lar,
pode ser em qualquer lugar
basta eu saber onde você vai estar.
Estamos na gruta ainda
A gruta que era nosso lar
Queimada está
Toda suja pelo restos
Dos animais e das árvores destruídas
Queimadas, puro carvão
Estamos sem força
Estamos muito machucados
Cansados, com a respiração difícil
Num choro interno
Pela destruição da nossa floresta
Ela com o dom divino se reconstruirá
Mas as perdas foram grandes
Vou deixar ele descansar
Mas, na verdade, eu estou
Muito mais destruída
Sou humana
Ele é um lobo
E vai fazer de tudo por mim
Estou de olhos fechados
Sentindo seu pelo
Sua respiração falha
Mas está aqui
E isso que me importa
Logo nos encontraremos
Com a família
Força teremos
Para recomeçar
Não é do zero
Temos um ao outro.
Lares… Pai… Mãe… ABANDONADOS…
A ti que cá existes, logo os tens;
Pergunto, se TAIS tiveres num lar;
Achas que a ti iriam abandonar?
Por isso atenta bem, onde OS teus tens!
Achas que a ti iriam ABANDONAR;
Tal como, em esta havida pandemia;
Num lugar, bem sabendo que ela iria;
MATAR-TE sem poderem visitar?
Certamente que não, mau filho INGRATO!
Por isso, vai buscar quem te deu ser;
Ou os seus sapatos a ti, irão deixar!...
Porque se o vírus lá OS apanhar;
Mortos e NUS, num saco, se irão ver;
Como irão ver, tal cair-te no prato.
Porque O TOMARES CONTA do teu POBRE PAI ou da tua POBRE MÃE neste momento de pandemia, não é mais que uma OBRIGAÇÃO (...)
Correu no intervalo, brigou na saída, rodou por aí; voltou para o lar bem depois do sol se por; ela não jantou e foi dormir sem velas, presentes ou parabéns.
“Seu corpo é o seu lar,
a sua casa, o seu abrigo.
Cuide, cuide muito,
cuide mesmo.
Não deixe que as visitas
baguncem a sua linda morada.”
Por favor não os deixes lá morrer…
Se tens teus “pobres”: PAI ou MÃE, em qualquer lar;
Corre, mas depressa e vai lá buscá-lo/a;
Porque o deixá-lo/a lá, será matá-lo/a;
Por favor, não O/A deixes em tal ficar!
Acredita, pois, meu primo ou meu irmão;
Que a ti, jamais tais abandonariam;
Tal como, a morrer lá, te deixariam;
Se vissem que ias partir que nem cão.
Partir que nem cãozinho abandonado;
Por ter sido, por seus, pra aí deixado;
À má morte, que a tanta vida apanha!
Quando por tais, tanto fez, tal coitado;
Sempre que ladrou, pra a tais, ter guardado;
E agora, de vós; abandonar ganha.
Filho/a és, (…).