Lar
Gosto de estar em outros lugares, explorar e conhecer coisas novas, mais amo retornar ao meu lar e planejar novos destinos, novos desafios...
Todas as manhãs, devemos agradecer a Deus. Afinal, acordamos com vida, saúde, lar, alimento em nossas mesas e, o melhor, com forças para lutar e vencer os desafios diários!
O lar
o laboratório da família,
nele se aprende a se preparar
para bem interagir lá fora, seja na convivência com outros ou adversidades. •*•
O lar ideal para uma criança se desenvolver é aquele onde haja amor, dedicação e respeito. É aquele onde os seus provedores e responsáveis se preocupam em formar seus pequenos em cidadãos de bem cujo os valores sejam aplicados em favor de uma sociedade mais harmoniosa. Discriminar já é caminhar na contramão deste propósito.
Em teus olhos lindos encontro meu lar,e no teu sorriso uma razão de meu verdadeiro respirar.
By Amauri_alves
"Mergulhar no teu olhar é voar sem asas e pousar nos teus abraços que chamo de lar."
By Amauri Alves
Seja na rua, em casas teladas ou não, apenas doar seu gato ou cão para alguém com um lar telado não é prova de que essa pessoa cuidará do animal. Essa frase pode doer. A verdade dói. Nunca irei descumprir. (ver Provérbios 12:10).
Fecho os olhos,
Em oração voo para outro lugar,
O céu, meu futuro lar,
Onde não existe dor,
Nem o terror de uma vida vazia,
Lá habita o dono dos meus sonhos,
Onde não haverá mais choro,
Nem tristeza sobe lá,
Longe do meu Senhor,
Nunca mais eu vou ficar,
Tua presença mora ali,
Tua luz cobre todo o lugar
Não haverá mais escurecer,
Nem daqui eu vou lembrar,
E quando esse dia chegar,
Aos Teus pés eu quero estar.
Para os pássaros, o caminhar envolve asas.
Fez das nuvens seu caminho e do céu o seu lar,
Os homens tentam imitar,
E com metal hoje sabem voar,
Mas o sábio sabe em sua mente flutuar.
Eu só queria ter meu tempo,
E com ele a leveza do vento,
Meu lar,
Meu momento,
Parado no tempo,
Entre meus livros,
Reflexão...
Um freio nesse mundo louco,
Uma taça de vinho,
Um disco na vitrola,
Nada para dar bola,
No oitavo andar do meu apartamento,
A leve brisa,
A rede balança,
Meus cabelos em quase uma dança,
O cheiro de banho tomado,
Ninguém do meu lado,
Meu espaço,
No Amor da minha companhia me enlaço...
Querido...
Eu fiz teu abraço de lar. Os teus beijos a minha perdição. Encontrei-me quando olhei em teus olhos. Perdi-me nas ondas dos seus cabelos. Enlouqueço aos teus lábios macios. Ferve meu corpo quando seguro tua mão.
Procuro-o a cada pessoa, és escolhido dentre todos eles. Seja você o meu maldito poeta. Dos romances mais belos, o meu Romeu. Fale-me sobre o amor da sua perspectiva. Meu bem, você poeta, eu poetiza. Se pararem as palavras de rimar, se importaria? Ou se não mais te escrever em estrofes e linhas?
Se faço morada em você, te incomoda? Quando estou imbróglia, ainda assim te quero. Encontrei em ti, amor, a calma que eu tanto buscava. Querido, agora eu tenho um milhão de borboletas, sobrevoando serenas, que agitam-se a sua presença apaixonadamente extraviadas. Há quanto tempo eu não via-me perdida. Perdidamente apaixonada.
Declarar-se é coisa antiga, atos decrépitos, cartas de amor são ridículas. Então pergunto-me, por que as faço? Uma a uma como o mesmo objetivo: dizer amá-lo. Sou uma mulher com paixões pérfidas, escritora e também aspirante a poeta. Fervorosa, intensa como a primeira vez.
A primeira vez em que estivemos juntos, você lembra? A primeira vez que senti teu palpitar. Quando cogitei falar contigo sobre amor, mas era cedo demais. Atormentou você meus dedos passeando teu corpo, lembra-se? Ou porque eu não parava de te olhar. Quando nossos sonhos se entrelaçaram a primeira vez, senti meu coração descompassado acelerar. Quando pedi-te um beijo roubado. Quando fui tua sem que ao menos me tocasse.
Eu fiz do teu abraço o meu retorno. Teus beijos a minha perdição. Nas ondas dos teus cabelos eu perco-me. Reencontro-me ao olhar seus olhos. Deixe-me não medir esforços para falar que é você. Sempre foi. Querido, tudo acontece como a primeira vez. Exceto o amor, que não nega batizá-lo meu doce, doce, doce...
Maldito poeta
A Paz há que ser gestada no indivíduo; se o indivíduo não muda, não muda seu lar, nem a sociedade.
A Paz não se impõe,
a Paz nasce.
meu corpo não é patrimônio público, que você toca sem permissão. meu corpo é lar de uma alma que sente, que ri, e que chora. meu corpo é meu. tracei limites. então mantenha suas mãos atadas. eu não sou um objeto. eu sou uma mulher.
É muito cômodo ficarmos no conforto de nosso lar, criticando outros pelas imperfeições sentidas no desenrolar de nossa vida, abrangendo todas as peculiaridades que ela envolve.
Porém a partir do momento que resolvemos assumir tal responsabilidade, fazendo parte daqueles que realizamtais mudanças, acabamos percebendo que as criticasdeixaram de ter qualquer fundamento.
Mesmo porque, aceitarmos criticas, principalmente as ditas “construtivas” de quem nunca construiu nada,seria, no mínimo, muita ingenuidade.
(teorilang)
Levou um tempo
até que eu descobrisse
que meu lar,
pode ser em qualquer lugar
basta eu saber onde você vai estar.
Estamos na gruta ainda
A gruta que era nosso lar
Queimada está
Toda suja pelo restos
Dos animais e das árvores destruídas
Queimadas, puro carvão
Estamos sem força
Estamos muito machucados
Cansados, com a respiração difícil
Num choro interno
Pela destruição da nossa floresta
Ela com o dom divino se reconstruirá
Mas as perdas foram grandes
Vou deixar ele descansar
Mas, na verdade, eu estou
Muito mais destruída
Sou humana
Ele é um lobo
E vai fazer de tudo por mim
Estou de olhos fechados
Sentindo seu pelo
Sua respiração falha
Mas está aqui
E isso que me importa
Logo nos encontraremos
Com a família
Força teremos
Para recomeçar
Não é do zero
Temos um ao outro.
Lares… Pai… Mãe… ABANDONADOS…
A ti que cá existes, logo os tens;
Pergunto, se TAIS tiveres num lar;
Achas que a ti iriam abandonar?
Por isso atenta bem, onde OS teus tens!
Achas que a ti iriam ABANDONAR;
Tal como, em esta havida pandemia;
Num lugar, bem sabendo que ela iria;
MATAR-TE sem poderem visitar?
Certamente que não, mau filho INGRATO!
Por isso, vai buscar quem te deu ser;
Ou os seus sapatos a ti, irão deixar!...
Porque se o vírus lá OS apanhar;
Mortos e NUS, num saco, se irão ver;
Como irão ver, tal cair-te no prato.
Porque O TOMARES CONTA do teu POBRE PAI ou da tua POBRE MÃE neste momento de pandemia, não é mais que uma OBRIGAÇÃO (...)
Correu no intervalo, brigou na saída, rodou por aí; voltou para o lar bem depois do sol se por; ela não jantou e foi dormir sem velas, presentes ou parabéns.