Lar

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O lar é o centro de preparação, lugar onde é construída a base ou os pilares de sustentação de toda a vida.

Aqui, ainda me encontro, meio sem porto e sem lar feito um potro sem vigília que se perde ao galopar... Campeio meus pensamentos em busca do seu olhar, arfo no peito uma saudade, um suspiro ao respirar... de alguém que já partiu e não há mais de voltar.

''É difícil de se questionar
Ou sentir a direção do vento
Mas é a hora de encontrar um lar
E enterrar meus olhos no espaço.''

Cuida melhor do seu lar e do seu jardim...
E não se preocupe:
- O do vizinho é da conta dele!

A família é uma benção na sua vida. Dê valor a este amor. Que Jesus esteja presente no seu lar neste Natal.

Te encontrei
Seu abraço virou meu lar
Eu não me preocupo mais em ter um lugar pra voltar.

Nas escadas da vida, nossa subida é sempre nosso verdadeiro lar, vamos prosperar.

O início do fim da corrupção em uma nação inicia-se em cada lar.

Lar ou casa?
Lar é um lugar de descanso, de paz..
Está longe de ser quatro paredes.
Lar é o coração, a mente onde o indivíduo e as pessoas ao seu redor podem ganhar conforto e descanso.

As vezes o nosso lar
Em vez de telhado
Tem bem estar

As vezes a nossa casa
Em vez de fogueira
Tem apenas brasa

As vezes O lugar que a gente mora
Não tem jardim
As vezes é só um ombro que a gente chora
Que nunca vai ter fim

Lar é onde o coração se aquieta e aconchega. E isto nada tem a ver com conforto material, mas com a paz espiritual.

Uma casa facilmente abriga um corpo, mas só um lar é capaz de abrigar um coração.

A primeira ESCOLA de uma criança é o seu lar e os seus primeiros MESTRES são seus pais ou cuidadores. O que aprendemos em nossa casa, levamos para o nosso mundo exterior e relacionamentos. Simples assim...

“Lar” era um sentimento. Era o que relaxava seus músculos, o que o fazia respirar um pouco melhor. Era o lugar onde você esperava estar durante todo o dia.

Me cura com essa tua técnica de amar
Eu não quero tua psiquiatria
Eu quero ser teu lar

Me deixa ser sua mulher
Me deixa arrumar o teu lar
Me ensina a viver como quer
Me toma, me torna, me tem

Me deixa passar teu café
Me deixa sorrir pra chorar
Me pega, me enche, me vê
Me mostra o que tem pra me dar

"Nosso lar,nossa casa e onde esta nosso coracao..."
Ja li em algum lugar mas nao ha como nao concordar...
Aonde,e mero detalhe...basta saber quem esta conosco...aquela pessoa que nos faz bem,que faz tudo valer a pena..mesmo que esta pessoa sejamos nos mesmos...
O mais importante e nos amarmos ..entao,qualquer lugar sera nosso lar...qualquer lugar nos fara bem!

No closet de sua alma,
o amor faz seu lar,
organiza-se em vestidos,
e embeleza cada detalhe.
Ela veste amor todos os dias.

O dinheiro compra a casa mais não te dar o lar... Compra o remédio mais não te da à saúde... Compra a cama mais não te da o sono... Compra o crucifixo mais não te da à fé. De valor as pessoas, de valor a quem te ama e não ao dinheiro... Na vida há coisas mais importantes do que bens materiais!

SOU BELA, RECATADA E DO LAR!

SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.

SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).

SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.

Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.

Ass: uma esposa, com orgulho!