Lápis
As pessoas são como lápis: algumas são afiadas, algumas são bonitas, algumas são sem graça, algumas têm nomes estranhos, e todas são de cores diferentes ... mas todos eles existe muito bem na mesma caixa.
"Quero ser um lápis nas mãos de Deus e escrever histórias marcantes. Não em busca de fama, mas sim uma tentativa de trazer ensinamentos para o meu próximo."
Minha vida é um livro aberto
Com algumas páginas arrancadas...
Outras escritas à lápis
Para apagá-las com borracha
E depois, reescrevê-las do meu jeito...
Se preciso, mudo o texto
Busco ilustrações bem coloridas
Faço de cada capítulo uma história divertida !
Talvez a vida não lhe ofereça uma caixa com lápis de várias cores para pintar sua história,pode ser que ela lhe dê apenas um lápis preto ,mas não se esqueça,não são as cores que dão forma a arte mas sim o talento do artista.
Portanto use o seu talento pra pintar sua jornada não se limite se os recursos oferecidos não forem os mesmos ,pois no fim essa pintura chamada vida vida será única e o artista não será lembrado pelas cores que usou ,mas sim pelo impacto que conseguiu causar com sua pintura.
Se as páginas da vida pudessem ser escritas a lápis, elas não teriam lições de moral... Portanto, não tenha medo da caneta.
"Nessa vida o lápis e o aprendizado,a caneta a prática e a borracha os arrependimentos dos erros do passado"
um poeta de verdade
Um verdadeiro poeta ñ precisa das melhores canetas ou de varios lapis.Ele precisa apenas de uma inspiração.Um verdadeiro poeta ñ precisa de um dia de verão.Ele vê beleza num simples dia de inverno.Um verdadeiro poeta ñ se senta a beira do mar pra se inspirar.Ele apenas fica ali pensando no quanto tudo e tão perfeito.
Um poeta de verdade ama o que de mais simples escreve...
Porque foi a mais simples das suas palavras que conquistaram o seu grande amor!!!
Autor: Samanta Machado
São muitos os que seguram uma caneta ou um lápis, mas são poucos os que sabem usá-los como objetos de materializar uma idéia ou um pensamento.
Entraste na minha vida...
Nas tuas mãos, trazias lápis de cor...
Mal eu adivinhava ou sabia...
Que a vinhas pintar, com o teu amor...
Aos poucos, foste entrando...
Por mim adentro, de mansinho...
Em mim, foste-te entranhando...
Neste coração, antes, sozinho...
Ocupaste aquele espaço...
Empoeirado, vazio...
Aqueceste-o, amaste-o...
E não mais, sentiu frio...
Agora bate por ti...
Bate, como nunca bateu...
Bate como o teu coração...
Que dizes, agora, ser meu...
O silêncio, o lápis, e o papel, são meus companheiros. Com eles achei uma maneira de adormecer a agonia de minha alma, e fazê-la enxergar o quão grande é a vida.
Sim, eu sei que errar é humano. Mas se a borracha está se desgastando mais que o lápis, é sinal que tem algo de errado!
Sempre tenho uma palavra na ponta da língua e um texto na ponta do lápis.
Não quero desapontá-los, mas agora que quis me descrever, já não sei o que escrever.
Não imagino como achar o fio da meada sem cair no fio da navalha dos rótulos.
Literalmente vou ter que desobedecer a essa regra de etiqueta.
Deixar isso de dizer quem eu sou em suspenso, pois tudo o que penso, repenso e dispenso.
Nada é tão eloquente, nem eficiente, que eu julgue suficiente para me definir.
Eu não caibo nesse texto e não pensem que é pretexto para nada dizer.
Assim, eu que não sou tão alta, posso falar assim por alto, do alto da minha sabedoria de quem muito pouco sabe, mas muito ainda quer saber, que sou apenas única... e sou muitas!
Porque eu não quero ser só mais uma.
Mais um dia começa. Eu, meu lápis e meus desejos, tentando desaparecer a cada instante, tentando ter um sentido pra viver
Você de maquiagem pesada
Tenta disfarçar
Com lápis de olho super marcado
Pó compacto
Amassa a esperança
Entre a pele
E a paixão
Ao escrever,
coloco minha alma
na ponta do lápis
e as palavras vão
suavemente deslizando
sobre o papel...
Escrever é
o que transborda
de mim.
"Vamos armar o nosso povo:Com lápis, livro e caderno na mão.Que o Brasil seja o exemplo do novo,que luta contra a velha corrupção.Que de seu povo melhore os dias,sem tamanha hipocrisia e sem tamanha podridão".
(Rodrigo Juquinha).
Escrevi "eu te amo" à lápis sim, porque se algum dia eu precisar apagar, eu vou apagar. Superficial o meu amor? Não sei mais, só sei que tô cansado de amar, e ninguém escrever pra mim, de caneta, "eu te amo também".
Ricardo F.