Lápis
A única coisa que eu tenho para oferecer meu inimigo é um lápis e uma borracha,aos meus amigos eu tenho canetas,confiança não é para todos
Uma caneta e um lápis
Unhas sem esmaltes
Goleiro sem bola
Estudar sem escola
Isso é metade de mim..
Caminhar sem os pés
Voar com papéis.. fingindo ser asa,
É caminhar no escuro e ver a luz do futuro..
É sangrar sem ter sangue
Comer sem ter fome
Não entender o que passa mas saber que é assim..
Rir sem ter graça
Isso é metade de mim..
Gritar sem ouvir, tocar sem sentir
É viver e morrer.. morrer e nascer..
Pintar sem ter tinta
Matar sem ter vida
Cantar uma canção tirada do coração que a alma partiu..
É viver por viver..
É morrer pra existir..
Tudo Isso é metade de mim.
O medo rouba os sonhos, rouba os lápis de colorir, o medo muda a paisagem para o preto e o branco. Ele rouba a sua razão, rouba o seu sorriso, rouba a sua paz, rouba o seu coração e até mesmo a sua inspiração. Não temas nada, nem a ninguém, pois Deus não colocaria você em um caminho pelo qual não pudesse percorrer.
E de onde vem a inspiração dos poetas e escritores? Riscos e rabiscos, lápis e borrachas, canetas e borrões e um outro tanto de anotações.
Mergulho na linguagem, a escrita é a minha devoção.
Preciso de um lápis,um pincel,caneta, ou me dê apenas um carvão.
Necessito escrever pro mundo quantas flores florescem no meu jardim.
Quero desenhar no chão, com as tintas da emoção que há no meu coração.
Quero falar de flores, amores, licores e ter um bom violão.
Quero contar estrelas no infinito, ler um bom livro, cantar uma canção.
Poesia de ninar, carinhos não só recordar, viver para morrer, mas não morrer sem nunca amar...
Pego minhas folhas e lápis, e debaixo da mesma lua de anos, escrevo algo realmente interessante. Depois, num gesto de saudação... Solto as letras ao vento.
Escrever não é apenas escrever quando um lápis coloca palavras em um papel é sinal de sabedoria de conhecimento.
Um Poeta sem sua musa é como um lápis sem ponta; por mais que queira escrever não acredita ser capaz.
Criança com lápis e pincel
Desenha lindo cometa
Astro brilhante corre o céu
Cometa viaja a noite
Desenhados no papel
Com todos os sonhos
Na cauda um fogaréu
Marcas da solidão
A solidão me traz em prantos
alguns momentos e mesmo tantos
que com um lápis ou um pincel
a realidade vou traçando,
definindo- a segundo meu plano
e despejando sobre o papel.
Viver assim é mais humano,
revolver a inquietude,
desabafar meus desenganos,
que em cada imperfeição sobre o papel
traz a marca da minha alma
e semelhante a essa tempestade,
desaba de meus delírios, meu paraíso,
daquilo que considero como meu céu.
O pensamento é uma escrita a lápis. Com habilidade é possível apagá-lo. Mas nossos atos são registro a caneta, que podem ser cobertos por riscos, mas nunca apagados sem deixar vestígios!
Ao escrever, você tem a opção de escrever com caneta se, tens certeza que não errarás ou, de lápis se a certeza não estás bem clara, absoluta. Pois então poderás apagar o erro. Na vida, não há essas duas opções, há apenas uma: a caneta. Poderás errar, mas com quê apagarás o erro?
Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo que eu imaginei... eu pego uma caixa de lápis de cor e refaço, colo, pinto, desenho, escrevo, dobro e deixo tudo mais colorido!
Porque a força que está dentro de mim é maior.
Maior que o mal que existe no mundo.
Maior que todos os ventos contrários.
Maior que meus medos ocultos.
Maior que meus receios em arriscar.
Maior que sua inveja.
Maior que o pessimismo.
Maior que o desânimo.
Maior que qualquer obstáculos que eu tenho que saltar.
É maior porque é do bem.
E nisso acredito até o fim!
Quando não penso em escrever aparecem canetas, lápis, blocos de notas, e ideias em grandes carretas, mas quando necessito. Ah, aí a caneta falha, lápis quebra, todas as páginas do bloco estão cheias e a mente não cria uma palavra digna sequer.