Lápis
com lapis e papel escrevemos uma canção um verso um rabisco
com tintas desenhamos uma flor carinho amor
com ar trazendo vida vivida
com a agua a esperança
como o peixe no mar e as arvores
as batidas do coração q vem como uma canção ao encontrar VC vem
fica ao meu lado comigo em meus braços
vem sem correr perigo
como a Rara flor q esplande seu amor e a entregar a ti
O novo assusta. Aqui foi parte de uma história, hoje, o fim de um ciclo.
Hora de pegar um lápis, uma folha em branco e voltar a escrever uma nova trajetória.
Levo nas bagagens não apenas os pertences, mas uma dose de sabedoria e gratidão. Grandes amigos, quase irmãos.
Somos como lápis, a desenhar e apagar, a escrever e a esboçar, nossas histórias nesse imenso trajeto de papel chamado vida.
A mão sobre o lápis desenha
nosso destino de papel
tão frágil.
Antes molhava bico da pena
Hoje molhava o bico do seio
Se a caneta não presta, saculeja
O lápis é de grafiti, de diamante.
Sou eu, presa a uma folha de papel
é uma representação de mim
mais contente, mais completa
poderia me substituir
é mais eu do que eu mesma.
Mas a folha entra em decomposição
mais rápido que meu corpo
vida curta e feliz
vida longa e duvidosa...
meu corpo é de carbono
o lápis é de carbono
é de grafiti, de diamante
meu corpo de grafiti
meus corpos de carbono
sorriem com a analogia.
Você me desenhou
quantas vezes mesmo?
Você me desdenhou
ou me desdenhará?
Me sinto tão amada
mas amar não sei.
Me vejo desenhada,
desenhar não sei.
Parece que estou viva,
mas não sei viver.
Tentei te desenhar,
ficou engraçado...
as proporções corretas,
como faço?
Ora cabeçudo, ora cabecinha
Ora barrigudo, ora barriguinha.
Pego meu lápis e rabisco
um movimento inconsciente
talvez movido por um subconsciente
o destino do lápis incerto
na minha mão o destino do lápis
e minha vida de rabisco.
Devemos usar com muita sabedoria o lápis da vida. Saber quem é digno para ter o nome escrito nas linhas do tempo. Pois se o grafite acabar a história pode ser irreversível e, a felicidade inalcançável.
Se a essência do amor é decifrado com o desenho de um coração, quero que nunca falte lápis para risca-lo sempre no meu chão.
Hoje, caminhei por uma estrada, como sempre com um lápis, e um borrão, no percurso me deparei com um outdoor, cheio de letras onde minha mente embaralhou as palavras, parei, refleti, não era sonho; meus olhos fitaram nestas palavras, de Djalma CMF, que diziam: "Dizem que todos nós usamos máscaras no cotidiano da vida, temos máscara para amar, máscara para trabalhar, máscara para viver, em fim, somos eternos mascarados. Enquanto alguns vão ganhando a maioria vai perdendo, as pessoas não se importam mesmo vendo outras pessoas se importando com elas. Percebo que nesta vida tudo é um jogo de interesse, mas não existe crime perfeito, a verdade é sempre descoberta e um dia vai cair à máscara usada neste crime da falsidade. Os valores atuais estão invertidos e o ter já superou o ser a muito tempo, a falta de escrúpulo já não tem mais limite. Estou começando a achar que na hora de retirarem as máscaras para dormir alguns vão perceber que a mesma não mais sairá já se anexaram automaticamente aos rostos de tão bem alocadas que ficaram".
As saliento, dizendo: As máscaras nunca irão cair, elas são as que representam as almas doentes! Aquelas pobre de espírito.
"Quem dera que a vida fosse como um lápis grafite e que junto viesse uma borracha que pudesse ser apagada todos os ressentimentos e mágoas sem deixar marcas e nem borrões ".
Ok não é!
Mas nem por isso não possamos colorir por cima das marcas dando mais brilho e beleza no presente deixando para trás tudo aquilo que um dia era uma escrita uma palavra mal falada , mal expressada , mas que com certeza o futuro colorido ou não depende da lei da ação e reação.
Sou Lápis que pinta, instrumento que rabisca...Sou papel no qual se escreve,
folha que às vezes se risca...Sou letra que não se mede, palavra que às vezes arrisca...
Sou frase que choca, verdade que intimida...
Sou texto que se move, ideia que dá Vida...
É como se chegássemos ao planeta com uma caixa de lápis de cera.
Pode-se ganhar a caixa de 8, ou a de 16...
mas o segredo é o que você faz com eles e as cores que lhe foram dadas.
Não se preocupe em colorir somente dentro das linhas.
Pinte por fora das linhas e fora da página! Não queira me limitar!
" Os seres humanos são como lápis e borracha,alguns são borrachas e apagam o que a de ruim no seu passado e outros são como lápis e escrevem o seu futuro."
Deixei em suas mãos um lápis e um papel com nossa história escrita.
Quero que você a releia até o fim...
Aliás, ela não teve fim ainda. Mas, está em suas mãos.
Ao reler nossa história tente revivê-la, e a partir do que você ler, crie uma continuidade, pois eu só deixei reticências.
Se não puder continuar, pontue com o ponto final, mas se você não puder fazê-lo, devolva meu lápis e me dê um papel em branco.
Não para o rascunho.
Pra eu recomeçar!!!
Quando chegamos a esse mundo trazemos conosco 3 lápis de cores, cada um com uma cor (vermelho, azul e amarelo), a parti desse momento você tem seu arbítrio para escolher de que forma você quer a cor da sua vida, ninguém além de você mesmo tem o poder de colorir a sua própria vida. Então pinte a sua vida da cor que você quiser sem ligar para opiniões alheias.
Contas.
E então
Você pega um lápis
e aponta
Faz de conta que é poeta
Numa folha de papel
Faz cair as letrinhas do Céu
E depois pega as letras
e as conta
E conta como foi a vida
E sobre as coisas que o tempo faz
Logo após, o aponta novamente
E desenha um poeta
Faz a conta
das vezes que errou
e divide
Pelos erros que acerta
E os soma às manobras do tempo
O que sobra
Empunhar a um lápis sem ponta
Examina o corte da lâmina
As marcas que a vida fez
Galvanizadas
Pelos golpes que o tempo deixa
e de novo o aponta
Esvaindo seu tempo sem conta
Tentando outra vez
Apontar uma estrela
Entre o Céu e a Terra
Faz as contas de novo
e novamente erra
Fazendo de conta que sabe exatamente
Qual era o mês que o calendário indicava
Admite que o poeta mente
Se escreve bonito
Mas escreve pra acalmar a vida
Pois a vida é brava
Cruel servidora do tempo,
Pois o tempo é o que conta
Escreve, pois acredita
Que um dia hão de cessar
Todas as contas
Inclusive a contagem do tempo
Quando as letras, enfim
Se combinarem
E o poema escrito
Mais bonito que a própria vida
O lápis, já sem ponta
Aponta o dia que passou
A oportunidade que foi perdida
E as coisas que o tempo leva
Sendo bem ou mal aproveitadas
Pode ser até que ninguém
Não tenha entendido nada
Daquilo que esteja escrito
Feio ou bonito
Não há meio de apagar
O feito, o dito, o efeito causado
A lâmina gasta
Uma vaga lembrança
Que contrasta
Uma vasta esperança perdida
As arestas ... mais nada
O lápis se acabou
Passou-se a vida
A luz se apaga
Tudo mais o tempo faz
do jeito que sempre o fez.
Edson Ricardo Paiva.
As vezes esquecemos que se quebrar o grafite do lápis é só apontar e continuar a desenhar o presente ou rabiscar o futuro.