Lápis
Deixe a vida escrever seus piores momentos de lápis,só assim terá a chance de apagar e começar de novo.
enquanto passas por crises,peque um lápis,pegue um papel,faça o tempo ruim virar música,verso e prosa
As pessoas partem, e isso já não me assusta. Mal consigo prender um lápis atrás da orelha: quem dirá alguém no coração.
As noites que perco o sono, pego um lápis velho e um caderno desfolhado. Nele coloco tudo o que me causa embaraço, transformo as letras em uma espécie de laço e vou juntando os pedaços, para que um dia possa concluir todo o parágrafo.
Tenho em mãos três ferramentas
que liberam minha felicidade:
papel, lápis e borracha.
O resto?
O resto eu "desenho"
e o que não me faz feliz eu" apago".
Não podemos viver sem os sentimentos porque eles são como lápis sem borracha. E só os robôs tem borrachas, ou seja, a vida seria muito sem graça se tivermos borrachas.
Le monde est Charlie
Meu coração
Meu lápis
Minha pena.
Que pena!
Foram parados por uma bala
Traduzi nos meus desenhos.
Um grito de liberdade.
Igualdade, e por que não?
De fraternidade.
Herdei senhores, o velho sonho e ideal
Da Amada França
Não pensei na minha segurança.
Não tive medo da batalha
Que enfrentaria por introduzir
Em mentes,
Sementes
De dúvidas.
De um pensar maior
E questionamentos
Desconcertantes.
Não existirão mais na minha
Pauta de humor.
Meu deboche sério.
Meu despudor sem rancor
Meu humor satírico
Quase lírico...
Minha acidez sincera
Tecida só por eu ser um grande
E irrequieto pensador.
E agora..
A minha ironia aguçada, afiada.
Volta-se para mim.
De maneira contundente
Entranha estranha na minha história.
A mesma arma que provoca a minha morte
E me leva para a eternidade.
Crava em mim
A real Imortalidade.
Cartunistas do Charlie Hebdo.
O seu sonho esta intacto
Se te tirei o lápis pegue minhas mãos
Use o meu caderno entre nos meus sonho
E quebre as barreiras,
Que já não existe,
Nem sombras não há
Mas existe o poeta
Que com suas rimas
Me fás delirar
Morrer de saudade
Dos belos poemas
Sorriso que nasce
Das lagrimas que correm
No teu rosto cálido
Mas não de tristeza
São de alegria
Por te ver rimando
Os teus lindos versos
Me da uma vontade
De naufragar nos teus desvaneio
Não pare agora
Pois o que tu falas convêm
Esperar, decifras
O vento o mar e as flores
Quando em terra seca
Não nascia nada lá
Hoje eu respiro o cheiro de estrume
Entre vacas e bois me olha sem ciumes
E uma miragem ferve de repente
Somos animais sem comoção nenhuma
Numa festa de espuma
Vamos rimar encontrar
A rais e o sonho perdido
Que vamos achar
Sempre estarei aqui
Numa rua qualquer
Das esquinas da vida
A te esperar
Enquanto houver um lápis e uma folha de papel, você nunca estará sozinho, exercite sua imaginação, transformando seus sentimentos em linguagem e, por fim, em letras.
Não existe a borracha para apagar nossos erros ..
Mas existe o lápis para redesenhar um novo caminho.
Mulher bagunceira... Vem dormir na minha bagunça, colada em mim como se fosse um lápis perdido entre as borrachas.
Pensamento do dia
Diante de tanta tecnologia às vezes ainda é necessário apontar o lápis com o velho apontador e deixar que suas lágrimas manchem o papel.
O lápis colorido
No papel branco listrado
vejo meus sonhos pintados
crio desenhos em retrato
no papel branco listrado
com o lápis vermelho
faço no papel um pássaro no meio
tudo isso crio por inteiro
com o lápis vermelho
no lápis verde
desenho uma árvore com sede
minha imaginação aparece vedete
no lápis verde
gosto do lápis amarelo
com o sol batendo no meu teto
só digo isso do meu castelo
porque gosto do lápis amarelo
surgiu por, fim o lápis azul
me engano pensado que é blue
achei um lápis no meu chuchu
surgiu por fim o lápis azul