Lamentos

Daqui pra frente digo que divorcio-me de todos os lamentos e auto-piedades que tive referentes aos prejuízos e penalidades que sofri pelo desgoverno dos saqueadores PETISTAS ao nosso pais, anseio em justiça e continuarei avesso ao poder populista-corrupto-comunista Lulo Brasileiro...

Os lamentos do vento de outubro entornam a mansão em Bertioga
Fustigam seus muros, mas a paz está em seus salões altos
Embora folhas de outono caiam e morram, um broto da primavera reina a casa. É você, brilho de botões tão verdes, cores de esperança, amor que enche coração do bravo...
Você é vento que sopra na vela reta como flecha, furando a onda que não impede regresso deste que bem te quer, e te quer enfim,
descansar em teus magestos braços.

Nas minhas poesias só amor, alegria e pensamentos bons...
Se for para lamentos, desculpa não tenho talento.

Não sou do tipo de pessoa que gosta de prolongar tristezas, lamentos e coisas do tipo. Clima ruim pra mim, são ótimas chances para falar de algo bom e construtivo. Não convivo com pessoas sem luz, mas não me entendamal; eu sempre irei querer colocar um sorriso no seu rosto, mas não vou permitir que você tire o meu

⁠Adentro a mente como na profundo abismo onde a luz e razão falha ecoam meus lamentos escorregando na escuridão e se esvaem.
Minhas barreiras metais mentais são frágeis onde o evil se alimenta
remo contra a maré de sombras que incessantemente me assalta
No silêncio da noite, liberto os espectros da minha esfera seres perturbadores
Na esperança vã de aliviar a dor que me consome
Vorazes pela liberdade lhes é amarga para mim logo Alef o mestre da luz e Max seu escudeiro os detém
Assim alivio a intercidade dos pesadelos que a mente consome nas madrugadas
Busco o azul do nirvana, um refúgio para a alma cansada, mas o tempo tem acordo com Criador e prefiro não escolher
De olhos cerrados, sinto a presença que me atormenta
Quando a escuridão tenta me tocar, anjos surgem em chama
Com armas de luz, afastam as sombras que a paz afugenta...
Entre os véus dos mundos, o real e o imaginário se fundem,
O caos que nos inunda...
Além do véu, onde o real e o sonho se entrelaçam, estradas tecidas de memórias e medo.
Os vultos me seguem, sussurros de um passado que não se desvencilha...
A esfera pulsa com a energia dos seres que anseiam pela liberdade E na escuridão liberto por pouco espaço de tempo eles me devoram com sua insaciável vontade... de anda pelo mundo real
Salto entre mundos, buscando um refúgio, um lugar para descansar não consigo joga-los no esquecimento, pois eles estão sempre ando aqui sussurrando entre as paredes...
Anseio pelo azul da nirvana, pela paz que ela pode trazer,
Mas os vultos tentam me tocar, e sinto o frio de sua presença.
Então, como um milagre, os anjos aparecem para me defender,
Com calor e luz, afastam a escuridão e sua nefasta essência.
E ainda assim, vejo o tecido dos mundos se rasgando,
O real e o imaginário numa fusão que desafia a compreensão.
Mas mesmo num inferno sem chamas, onde o desespero está ecoando,
Há esperança, pois até no caos, o coração encontra a canção final

⁠O mundo sempre será um lugar solitário
Onde a alma estará em lamentos
Por não saber o que encontrar no labirinto
Na existência que clama na escuridão.

Dê uma chance pra vida de lhe mostrar como é bom amar e saborear o prazer sem lamentos;
Não escolha o caminho mais fácil, pois nem sempre é melhor do quê o da dor;

No escuro vou procurando minha luz ou minha direção sem lamentos e incertezas que me trazem aflição no desconforto;
Tolice é não ter a razão de abandonar a vida ou tentar ver o caminho da bondade que se perde por ai;

Preciso da sua solução para que eu saia ileso, quero concluir meu caminhos sem lamentos;
Quero mudar meu semblante, pois o meu perfil é vencedor e não nasci para perder;
Junto ao amor eu triunfo cada caminho magnificado superando os obstáculos aparentemente impossível;
Pois a força que tenho é do amor que estar em meu coração;

Te amei bem mais que a mim sem motivos de lamentos de não me encontrar;
Irei deixar a vida me levar e mesmo com qual quer distância entre nós meus medos não tem chances de entrar em minha vida;
Em um minuto a mais de longe ou de perto se transforma em algo tão incerto ao coração;
Com o seu querer demostra gestos perfeitos e rouba minha atenção e mudo os meus planos para viver sua vida;

Não se importe com os lamentos registrado pelas ameaças que o caminho da dor mostrou-lhe;
Não seja tão displicente com as palavras, tire essa mascará para que todos vejam a sinceridade em seus olhos;
Nem sempre a felicidade agracia a quem não tem determinação de conquistar a plenitude;
Antes que nem se quer me escute olhe para o que você esqueceu em mim, mas não se sinta culpada;

Não choro os meus lamentos, mas do meu escuro e do meu silêncio enxergo o meu infinito;
Sentir um abraço apertado no qual eu consiga me aquecer e esquecer os meus tormentos;
Mas der-repente vemos o que realmente nos é importante e que nos faz falta ao derradeiro momento;
Mesmo que seja a quem ainda não conhecemos, mas o medo de perder se faz imenso com uma dor ingenua que fica pelo caminho;
Hoje eu acordei assustado, perdido, amedrontado por perder o que não me sinto dono;

Todo teatro não me impressiona quando os lamentos não me dizem nada, pois sem ameaças ensaiadas em uma breve dor;

Não vivo o espaço para contemplar os meus lamentos que se fazem fracos perto do poder de meu Deus;

Não quero ouvir os seus lamentos provocando razões sem sentidos por que não estou à mercê de suas humilhações;
Não sou um súdito escravo que obedece ao seu querer como você deseja com a duração deixando-me para depois no seu melhor;
Não me desdenho para o seu exaltar, pois se não me entende logo terá muitas para lhe coroar como uma verdadeira rainha que você mereça ser;

Meu choro com certo rangido não me fazem fugir dos lamentos que me cercam com imensas intensidades e escondendo o meu refúgio;
A leveza quer me encontrar e livrar-me das mágoas inadequadas que me toma todo o espaço deixando-me de mãos atadas;
Mas com um alivio de gritar e meu silêncio me liberto de certa imperfeição que me deparo em meu caminho me causando dificuldades inoportunas;

Às vezes choro em meus lamentos sem deixar transparecer minha dor;
Às vezes com os meus disseres faz entender o acalento que sinto;
Às vezes minhas amostras de lágrimas não se fazem convencionais da importância que tens;

Você me faz esquecer todos os meus lamentos e me importar com os meus sentimentos por ti que tanto quero bem;

Passo por um constrangimento sem tamanho por viver solitariamente dando brechas a lamentos e tristezas;
Mas na verdade eu cultivo o medo da frustração de não ser capaz de amar sendo amarrado por ilusões não desejadas;

E quando o meu coração chora lágrimas de lamentos não compreendidas, é à hora em que precisarei de seus sinceros afagos;
Mas quando a minha alma perceber a alegria nascer por entre a minha própria face, prepara-te para felicitar-se comigo;