Lágrimas
São as lágrimas as responsáveis por limpar os seus olhos e permitir a você enxergar o que antes era impossível perceber.
Oh, que baixo eu caí! Não, do que eu necessitava era das suas lágrimas; o que eu precisava era de ver o seu medo, ver como o coração lhe doía e se despedaçava! Eu precisava de agarrar-me a qualquer coisa, de pactuar, de contemplar um ser humano! E tinha-me a resumir em mim mesmo tantas ilusões, e sonhar tantas coisas de mim, eu, que sou um mendigo, insignificante e reles, reles!"
Um frio por entre os meus cabelos, uma tristeza invade os meus olhos, 3 mil lágrimas acariciam-me a face. São saudades. Saudades de te ver, saudades de passear contigo por entre os labirintos do verde onde pela segunda vez essa tua linda boca se dirigiu a mim…
Bem dentro de mim,
em cada
gesto, palavra, riso
ou lágrima...
Em cada descer as
ruas ou ver o azul do céu...
Em cada carícia feita
transparência de inocência
nunca perdida...
Tu estarás!
Serás...porque
És!
Eu quero poder provar outros sabores sem ser o doce, chorar lágrimas salgadas, descobrir verdades amargas. Tirar um pedaço bem carnudo da vida, e passar bem na mostarda.
(Princesa Bean)
Nostalgia
Uma escrita em rastros
De lágrimas…
Um bilhão de despedida
Em cem encontros,
E um sofrer em distância.
Somos acostumados
A viver, e a sofrer
Em distância,
E no fundo nem sempre
Há solução.
" É no banho que muitas pessoas aproveitam para lavar a sua alma, com as lágrimas que escorrem dos olhos."
Quem dera poder derramar todas as lágrimas e não deixar vestígios. Evitaria perguntas sem respostas.
Indague, se clarifique
Melhor do que um mar de lágrimas se afogando no silêncio da incerteza, a zona de conforto nos esconde as soluções...
Se existir dúvida nunca haverá certeza!
Aqueles que não têm determinação são incapazes até de enxugar as próprias lágrimas. (Satsuki Kiryuin)
O verão não apaga as lágrimas
O inverno é longo no país tropical.
Com o sangue de indígenas e africanos, regamos a terra fértil.
Nessa nação com palmeiras, onde canta o sabiá.
As aves que aqui gorjeiam marcam a canção dos excluídos.
As correntes dos escravos inundam nossos ouvidos
com as queimaduras dos que têm dedos pobres
esquecidos pelos Senhores do seu tempo.
Mesmo com o verão intenso,
as vidas dos condenados à miséria são sempre geladas.
Suas barrigas ainda estão com fome,
mas o inverno dá lugar à primavera.
O vento sopra o lamento.
oh inferno, onde está nossa dignidade?
confrontados com a pobreza, a dura realidade.
Devemos deixá-los morrer no verão para ajudar os sobreviventes no inverno.
O inverno dura o ano todo para os miseráveis.
Então, novamente aprendemos a compartilhar as migalhas do pão.
Esta noite estarei ao seu lado
Vou enxugar essas lágrimas dos seus olhos
Vou fazer você se sentir bem
Esta noite serei um com a sua alma
Deixe o nosso amor perder o controle
Não deixarei você ir
Ontem chorei por pessoas
que não merecem minhas lágrimas,
Me enganei vendo carinhos
em quem não tem capacidade de amar.
Hoje, agradeço a Deus
por me mostrar a realidade.