Lágrimas
Silêncio
Gritos internos.
Lágrimas secas.
Silêncio...
Dia escuro.
Noite fria.
Silêncio.
Meu corpo quebrado.
Minha mente cheia.
Silêncio.
A alma dói.
O espírito clama.
Silêncio
Esse silêncio da medo.
Esse silêncio da frio.
Esse silêncio me faz mau.
Que venha a Vida.
Que venha e se instale.
E quebre esse silêncio.
Me inunde de sons.
Me faça sentir o som do amor
Me refaça em versos do seu olhar.
Meu eu necessita de você.
Assim seja!
QUEM SABE QUANDO CHORARMOS, AS NOSSAS LÁGRIMAS SALGADAS, REGUEM O CHÃO DE NOSSOS SONHOS ,LIMPANDO NOSSA ALMA E OS CAMINHOS DE NOSSAS VIDAS.
NOS PERMITINDO VIVER EM SOLO FERTÍL E
FAZENDO NASCER O AMOR VERDADEIRO, A COMPAIXÃO,A SOLIDARIEDADE, E QUEM SABE UMA FLOR ",EM NOSSOS CORAÇÕES "?!
LIMPANDO TODA DOR E INJUSTIÇA QUE NOS FEREM E NOS MACHUCAM.
Gilberto Braga
Deus te levou de mim, tão cedo quanto me entregou, deixou-me aqui em lágrimas, em pranto, apenas a lua me acompanha na solidão, espero que ao lado de Deus esteja ainda me amando, pois a mim sempre serás eterna.
As vezes fico pensando aqui observando a chuva que cai lá fora e as lagrimas que escorrem no rosto,penso o quando a minha alma tava esgotava que esta derramando lagrimas sem parar o quanto o mundo ta cheio que esta chovendo pingo com pingo para não se cansar!
Tudo que vem de dentro
colore o mundo de esperanças.
O amor transmuta tudo!
Nossas lágrimas têm um pouco de mar,
nossos sorrisos têm pedaços de alma
Se as pessoa pudesse ver através dos meus olhos perceberia, cada lágrima que escondo quando estou sorrindo
Lentes doutros tempos.
Bile: Gotas de uma indizível esperança.
Lágrimas ecológicas.
Através dos olhos
o vazio.
O vento? Eu sou o vento. O mar e a lua. Eu sou o mar e a lua. Lágrimas, amor dor, vôos de pássaros?
Eu sou todos eles. Eu danço o que sou. O pecado, a fuga, a oração, a luz que nunca foi em terra ou no mar? Eu danço o que sou.
os traços da alma dão a flor das lagrimas,
numa despedida sem fim,
nos perdemos no fulgor do amor,
em tuas lastimas não compreendo nada,
apenas a dor que consome o coração,
no amor o brilho opaco se da afio,
das noites perdidas pelo sentimento de amar,
no fato dor que tenho no coração,
é uma ferida sem fundo pois o amor é eterno.
por celso roberto nadilo
Minhas lágrimas caem por não poder te ter... Caem por não poderem estar com você... Por te querer ou por coisas que nem sei por que...
Amor e ódio, por regra, estão interligados. O ódio também é de pigmentação vermelha das lágrimas, dos olhos inchados, dos berros para o infinito, aqueles gritos que de tão altos te deixam rouco. O amor semeou dúvidas, colheu indiferença. O ódio já falou de amor. O amor perdoou. O ódio é um menino medroso que se julga adulto demais para reconhecer que errou, tanto que apenas uma vida não basta para oferecer rosas ao coração machucado, atordoante escarlate, arranhando as arestas que outrora foram poéticas, ainda que breves fossem os poucos versos de amor que nunca entregou, as bochechas ruborizadas entregavam todo o esforço. O amor clamou por redenção porque uma vida não valia de nada sem aquele que com seu coração estava. O ódio já se entregou por inteiro, exigindo o mesmo compromisso. O amor é o caminho mais simples para a (não tão) inexplicável insônia filosófica, contendo as teorias de conspiração mais tragicômicas, nem Platão seria pioneiro ao definir tudo que o amor sabe e esconde nos manuscritos imaginários. O ódio é a constante entre dia e noite. Pressente o fim, não passou do começo. O egoísmo proveniente da sensação de perda, quando o vazio abraçou mais forte que a própria mãe. A oração que poderia ter libertado. O telefonema ignorado. Falso sustento no inexistente amor-próprio. Tudo ficou esclarecido a princípio, embora a conversa tenha tomado rumos tão desagradáveis que fica difícil especificar quem está com a razão. O ódio vence pela brutalidade. O amor não perde por esperar.
Puppy Love
O sentimento de uma lágrima
não se esvai tão logo ela cai,
permanece enclausurado
num sorriso dissimulado.
RABISCANDO AO VENTO
Ah!
Como amei, amei perdidamente,
Amando em lágrimas, em todo azul do mar,
Das dores me fiz crédulo,
E dos sonhos, meus versos de aflição...
Como amei, amei loucamente,
Bebendo do chão o orvalho da manhã,
E da noite o sereno da solidão,
Como poeta salmeei, versos de ausência...
Como amei, amei usando disfarces,
Para o aquecimento do coração...
Dê tudo vivi,
Rabiscando ao vento,
O que pulsava neste coração.
Jmal
Final do inverno de 2013
Toda vez que a gente chora, um anjo desce a Terra e usa nossas lágrimas para borrifar e polir todas as estrelas do céu.