Lágrimas
Lágrimas
Lágrimas são como pétalas de rosas
Acariciam meu rosto quando me lembro de ti
São meu alento quando me vejo sem ti
São meu grito de dor, pelo amor que sinto por ti
Lágrimas são meu consolo por não te ter aqui
Meu rosto molhado, coração dilacerado, marcado
Todos os dias reza por ti.
Quanta dor. Minha lágrimas caem rapidamente que nem se quer consigo enxugá-las. Observo lugares e não “tenho” ninguém. Uma palavra amiga? Um gesto? Ninguém percebe o que me machuca? O quanto? Ninguém aí? Ninguém aqui? As pessoas conversam e riem, enquanto eu tento não desabar na frente delas. Mas quem nunca deu aquela passa ao banheiro? — Sofrer um pouco escondido e voltar disfarçando? Tantos motivos me fazem escrever isto. — Tantos. Que falta algo me faz. Sempre algo. Ah, se eu pudesse… bom, — esquece !Mais um motivo de revolta: “— O que você tem? “— pergunta a pessoa que te deixou naquele estado. Sou muito dramática, minha mente não caberia aqui. Vou parando nessas linhas. — Quem sabe dá aquela passada ao banheiro?
Ó Julieta.
Do teu riso brilhante,
Do olhar dançante,
Da flor que nasce da lágrima,
Cavalheiro, quando na tua presença.
Nos perdemos no romance noite a dentro, tentaria escapar, se não fosse tudo o que queria, permita-me lhe dar outro beijo... Mais um... Apenas mais dez... Talvez cem, em plena noite de verão ardíamos. Chama-me de senhor, durante o baile de máscaras do teu ser eterno, barbas brancas, decreto como rei que serás rainha, minha rainha.
Elegância, um coração jovem que bate no peito, louco, estenda a mão... Deixe-me segurar, será que podes me amar? Brindei aos cálices das tuas curvas, desenhadas sob medida por um artista mundialmente famoso, o mesmo que um dia desenhara a lua, sol e estrelas. Foi triste, ver que tudo aquilo morreu... Senti, codifiquei e guardei no coração.
Pisei o leite derramado,
Tornei-me um verso condenado,
Ó Julieta ainda estou aqui;
Havia festa em meus lábios sempre que tocavam os seus,
Ó Julieta ainda estou aqui;
As rosas possuem espinhos,
Ó Julieta ainda estou aqui;
Permita-me subir, e me jogar do penhasco junto a ti se for este o teu desejo,
Ó Julieta ainda estou aqui.
Inspirado em Romeu e Julieta de William Shakespeare.
Toda a lágrima nasce do coração. Nenhum membro corporal é tão sensível aos impulsos do coração como os olhos; se o coração sofre, logo eles o revelam.
Muitas vezes gostaria que as lágrimas rolassem em meu rosto sem timidez, mas elas insistem em ser interrompidas. Gostaria que elas caissem sem medo de ser feliz, mas uma onda de timidez sentimentos e emoções parecem me congestionar e bruscamente sou interrompido por um silêncio embargado e pensamentos acelerados. E é nesse momento que me faz pensar. Um tapa na cara doe mas não se compara com a dor da indiferença, a dor de ser rejeitado e ignorado por quem você mais gostaria de ter atenção.
Enquanto meus olhos se enchem de lagrimas, enquanto elas rolam em meus rosto, eu fico pensando em você e em seus labios, que já não são mais meus.
E este cheiro da chuva gelada me leva a ti,
E ao secar os meus olhos, da lagrima, de meu coração bobalhão
Eu deixo aqui nesta folha poema, um pouco de tudo
Um pouco do meu amor por ti, do meu nada em ti
Desta dor, do meu amor, que não passa
Do meu amor apaixonado, que sente tua falta
E que vou com o tempo eu sei, deixar partir
Antes a lágrima da derrota do que a vergonha de lutado por aquilo que você mais quer
essa frase é uma omenagem aos guerreiros do HANDEBOL DO COLÉGIO DIOCESANO DE CARUARU
Sou...
Sou a poesia sem palavras,
as lágrimas que corroeram
todo o coração,eu tenho
isso mas não tenho aquilo,
eu sou aquilo mas não isso...
Sou apenas versos mortos,
uma alma vaga,um coração que
deseja apenas Amar !
Se um dia pagares a luz do sol, não chores por que suas lagrimas impediram de ver a luz das estrelas...
na vida é dificil encontrar pessoas que são capazes de transformar uma lagrima ...
em um sorriso !!
pessoas que mesmo estando triste, mesmo com alguns problemas...
ao ver um amigo precisando de um ombro, esquece de si....
so para ajudar seu amigo !!
vc é uma desses tipos de pessoas
Meus olhos transbordam em lagrimas por não está em seus braços.
Tantos que vivem sem um grande amor, tendo um caminho de frustração direcionado a solidão.
Mas quero o seu amor que acalenta meu coração quem sabe o amor tenha se intensificado entre as duvidas e os sentimentos que envolvem meu coração.
Quero vê seus olhos brilhar e ascender seu coração.
Documentário Estrada das lágrimas 1400
A TV Cultura está de parabéns, por ter exibido ontem (quinta feira 02/07/09), o doc Estada das Lagrimas 1400, o qual aborda a vida da comunidade de Heliópolis no ano de 1992, a chegada de vários moradores, maioria nordestinos, as dores e os anseios de quem morava no lugar na época.
Foi mostrado sem cortes as péssimas condições de moradia dessas humildes pessoas, a beira de corrégos e em encostas de morros com risco de desabamento. Mas não foi só isso, pelo fato da comunidade ser enorme e diversa também teve foco a luta dos moradores pela melhoria do povo ou seja, o comunismo sendo exercido.
Onde no qual as prioridades eram saúde, emprego, educação e é claro moradia decente, pessoas ali mostradas, estão na batalha até os dias de hoje, porque a luta não para. Outras apareceram também, simples moradores. As crianças tiveram sua presença marcante, sempre curiosas, sempre alvo de muitas necessidades tambem.
As brincadeiras se resumiam em pipa, bolinha de gude, futebol e balão junino, por que a expansão da favela tomava todos os espaços possiveis, aos adultos restavam somente o boteco com jogatinas e forró pros nordestinos e o futebol de várzea e os jovens ficavam com os bailes de rap e de pagode, duas coqueluches da comunidade na ocasião.
Enfim uma apresentação merecedora de respeito, por mostrar a favela de heliópolis, em um tempo tão remoto pra nós moradores, dando oportunidade de mostrar a luta e organização de uma comunidade diante de situações adversas. As coisas mudaram bastante de lá pra cá, as casas na maioria, hoje são de alvenaria e as ruas de terra deram lugar a ruas pavimentadas. mas a luta não para e estamos por aí na peleja.
Valeu TV cultura!
Por Fanti Manumilde