Lágrimas
Nunca uma lagrima sera maior que um sorriso,
por que uma lagrima sem um sorriso e só uma lagrima,
mais uma lagrima com um sorriso e tudo...
Vejo o amor em cada lágrima que silenciosamente percorre
nas curvas de uma face de muitas alegrias vividas.
São segredos que escorrem contidos em um sentimento
como uma sinfonia de ternura quase choro, sofrimento.
E se for de alegria, o que é que tem?
muito melhor ser assim, do que chorar de saudade de alguém.
Vejo o amor em cada suspiro, pois mesmo que não seja amor
é uma dádiva tão grandiosa que a vida dá sentido.
E o que dizer da paixão que tão levianamente nos confunde
misturando o amor e a razão mas como é ...
meus olhos estão cansados...
minha lagrima se cansaram
no precipício... o vazio.
ninguém compreende,
tantas palavras no meu silencio...
nada pode agradar ou tem graça...
sorrir sem entender porquê...
tento controlar minha mente...
tantos espaços vagos...
nada tem explicação...
apenas as complicações
dessa vida de tangentes
no ardi o sufocante ador singular.
Senão há palavras para descrever o que se sente, ou você as descreve através das lágrimas, ou pelo próprio silêncio.
É um caminho longo e cheio de curvas.
Mas ela sabe que, ao fim da jornada, cada gota de lágrima e de suor será recompensada.
Há dias em que tudo o que precisamos é apenas: Força para vencer. Lágrimas para suportar. Fé para acreditar. Buscas para encontrar. Sonhos para realizar. Sentimentos para continuar a amar. Vida para viver e vencer.
"A verdade é que as lágrimas foram feitas para toda vida. Choramos quando nascemos e quando morremos."
O apontador de metralhadoras
Deleite em sangue e dor e lágrimas que caem e são sopradas pelo vento
para longe, para bem longe de qualquer sentimento minimamente humanizado.
Com rígidas metas a seguir, o apontador segue em auxílio à barbárie
a metralhadora arguida pelo furor de sua própria ira interna
embrutecida na contramão da vida, orienta seu caminho.
A alça de mira em 'colundria' com a massa de mira,
ambas corrompidas pelo gatilho ligeiro da expertise militar
que dá vida aos projéteis lançados lentamente ao ar, feito plumas ao vento
higieniza toda a humanidade existente naquele lugar,
'desaprisionando' o grito aprisionado no peito
que o enche de adrenalina para guerrear
e também o comove, o entristece e o faz chorar.
Depois dos gritos de medo e pedidos de clemência, o tiro de misericórdia.
Os olhos se fecham e o brilho latente da retina se encerra
assim como se encerra a luminescência dentro de uma lâmpada,
quando se queima.
Faz-se um breve silêncio entre o instante imediatamente posterior ao disparo fatal
e o instante em que já sem vida,
o corpo percorre o trajeto da queda de sua própria altura
e encontra o chão duro e ressecado pelo sol forte que o castiga diariamente.
O som ensurdecedor do silêncio que se propaga após a queda do corpo no chão à sua frente
o faz perceber que a guerra que luta agora, nunca foi a sua própria guerra
foi sempre a guerra de outros,
justificada por motivos que ele jamais soube explicar.
E que os sujeitos por ele subjugados são na verdade,
tão inocentes quanto ele próprio.
E em meio a tantas agruras,
ele percebe que a criança que ergue as mãos em sinal de rendimento
o faz por não ter escolha,
por não ter também uma metralhadora, ou um fuzil
com mira a lazer e pente de munição letal reserva,
como a que traz consigo pendurada no ombro esquerdo
em um coldre de couro desbotado e sujo de sangue.
O que ele não percebe é o quanto essa batalha lhe faz mal
o quanto cada corpo caído no chão, sujo de sangue e de terra vai pesar em sua consciência
quando enfim parar de puxar o gatilho sem pensar no porque o faz.
Não deixei uma lágrima cair,
Engoli o meu choro, o meu grito...
...Sufoquei minha alma.
Pra poder viver,
Pra poder viver...
Sedenta noite se vai ao enturbar de minhas lágrimas; distantes extintas; são lástimas que se despem; no florescer do dia quais adornam...
Entre chuva e lágrimas, muita coisa
Desce rio abaixo. Muita coisa
Vai junto a essa correnteza
De incertezas.
Efêmero, passageiro e breve
É o amor, é a dor, é o tempo.
É o pular entre vírgulas,
É represa que rompe.
É a reticência sem ponto final,
É a vida, a continuidade.
São involuntárias mutações
E transformações.
Depois que a porta fecha, aquela lagrima guardada cai.
Depois que a porta fecha, ou xinga ou se lamenta.
Talvez aquele "te amo" que tanto quis ouvir, só foi dito depois que a porta fechou e você nunca irá saber.
Nunca irá saber se a lágrima foi de arrependimento ou de raiva.
Depois que a porta fecha, não existe regra de etiqueta, nem mesmo elegância, ou a pessoa vai abaixo ou grita de felicidade.
É ali que esta a verdade.
Depois que a porta fecha, ou depois que o telefone foi desligado.
NÃO ESPERE A PORTA FECHAR, DIGA TUDO O QUE TEM PARA DIZER E TUDO O QUE SENTE, PORQUE QUEM BATEU A PORTA PODE NÃO VOLTAR MAIS..."
Para eternidade meu coração clama
Entre as lagrima abandonei a vida
De forma que anjos tocaram meu coração,
Para que minha alma toca se seu coração mais um vez...
Mesmo que tempo se acabe em minhas lagrimas
Para sempre será uma dadiva escolhida por Deus...
Tocaria teus lábios o suficiente para eternidade...
Nenhum anjo deixou viver tanto quanto minha alma
Se entregaria para te la perto do meu coração...
A vida é uma pequena gota no oceano de nossa almas.
Nunca em tantas vidas que deixei encontrei um amor,
Em todos momentos de todas vidas sempre senti mesmo amor
Não tente mudar o destino ou eternidade...
Porque nossas almas viverá um gota no imenso amor...
Que cobre nossos corações num simples olhar...
Os deuses choraram no momento que toquei seu coração.