Lago
"Um bom punhado de unção e uma fé ousada sempre caminham de mãos dadas com uma intercessão constante."
"A perseverança no caminho de Deus não é uma opção, é uma necessidade para quem deseja ver o impossível se tornar realidade."
"Cada semente carrega uma promessa; ao consumirmos a semente que deveria ser plantada, talvez estejamos abrindo mão das bençãos de Deus para a colheita que viria"
“Existem lágrimas que Deus enxuga para consolar e existem lágrimas que Deus recolhe para transformar em sementes, por isso pode chorar”
Os verdadeiros heróis da fé são lembrados por sua fidelidade ao propósito que os transcendeu, enquanto muitos, nos círculos de prestígio religioso, vangloriam-se prematuramente de conquistas superficiais, esquecendo-se de que a verdadeira glória reside no cumprimento pleno do chamado que lhes foi confiado.
"O grande declínio dos aplausos e elogios não são as pessoas criarem seus próprios bezerros de ouro pois elas vão fazer, mas os supostos bezerros aceitarem o título".
Assim como o catalisador ativa a resina, transformando-a e dando-lhe firmeza para cumprir sua função, a revelação divina só alcança seu pleno efeito quando combinada com uma resposta de ação prática.
Davi não foi morar no palácio quando foi ungido por Samuel, mas sim quando derrotou Golias. A unção e a profecia são o prenúncio do que Deus deseja para nós, mas é o enfrentar os gigantes da vida que nos conduzem ao cumprimento dessas promessas.
A graça jamais foi permissão para pecar, mas a indescritível força para parar de pecar sem carregar o peso da dívida.
A santidade não pode ser fragmentada. Assim como você rejeitaria um copo d’água com uma gota do Rio Tietê, Deus também poderia rejeitar uma vida que já conhece a verdade e ainda assim está contaminada e dividida entre o certo e o errado.
”De que adianta”
De que adianta a praia, se não a contemplo?
De que adianta a família, se não tenho tempo?
De que adianta algum dinheiro, se não viajo?
De que adianta alguns amigos, se não me engajo?
De que adianta o ar, se não respiro?
De que adianta o mar, se não me atiro?
De que vale o sol, se não me esquento?
De que vale a casa, se sou relento?
De que vale a fartura de pão, se eu não sustentar?
De que vale mais um culto, se não me entregar?
De que me serve a fala, se eu não pregar?
De que servem os braços, se eu não abraçar?
De que valeu o tempo, se eu não parei?
De que valeu a vida, se eu não reparei?
De que serviu a paisagem, se eu não percebi?
De que serviu o espelho, se eu jamais me vi?
De que me valeram os olhos, se eu não olhei?
De que me valeram as tempestades, se eu não mudei?
De que serviu a Bíblia, se eu nem a li?
De que serviu a Cruz, se não me arrependi?
Não importa se as folhas secaram, os cafés esfriaram e a fé balançou. A luz entre a fresta revela que a festa ainda não terminou.
O meu cantar não é de sofrimento, simplesmente é um momento que eu quero registrar. Talvez, quem sabe, seja um lamento de quem, mesmo em sofrimento, vê motivos pra sonhar. Pois, um dia, tudo vai ser diferente. Eu não vou mais chorar,
Te amo mais que a abelha ama a flor, tu és o meu melhor sabor. O sol que brilha no meu caminho. És no balanço do mar meu Porto Seguro. E eu guardei pra ti o amor mais puro.
Fim de papo. Fechou a cortina, acabou o espetáculo. E a última cena foi mais um fiasco, de quem mal representou.
Fim de ato. Pode ir para o camarim tirar a maquiagem, porque ela não serve nem mesmo de ultraje pra esconder seu mal humor.
Ô ô ô A peça acabou e restou desse envolvimento apenas fragmentos de um falso amor