Laços
No início, cortar laços dói, mas depois vem a cura e não há nada mais libertador que sentir-se livre de quem deixou você doente.
A oração é um canal que nos conecta com Deus, fortalece os nossos laços espirituais com o divino e nos põe em sintonia direta com o universo e as forças do bem.
Renovar-se não é jogar tudo o que temos na alma fora, não é desatar todos os laços e apagar a nossa história. Renovar-se é desapego, é um ato de libertação. É abrir a mão e deixar ir, é desfazer-se dos excessos, é libertar-se do que não acrescenta, do que nos tira a paz, nos rouba o riso e apaga a nossa luz.
Renovar-se é abrir-se para o novo, para as infinitas possibilidades de recomeço que um suposto fim nos proporciona.
O que é o Natal?
Natal é quando decoramos as portas da alma com guirlandas de união, laços de fita de paz e luzes de fraternidade para receber Jesus Cristo.
Natal é quando serenamos o coração, abrimos as suas portas e permitimos que a luz do Espírito Santo entre em nós.
Natal é quando enfeitamos a árvore da vida com esperança e todo o nosso ser se ilumina. Natal é quando vestimos os nossos sentimentos mais bonitos e deixamos-nos guiar por eles.
Natal é quando exercitamos o perdão, a humildade, a tolerância, o respeito e a generosidade.
Natal é quando o nosso coração está em festa, é quando nos sentimos privilegiados por nenhuma cadeira estar vazia, é quando na hora da ceia, os presentes mais preciosos que Deus nos deu estão todos sentados à mesma mesa, brindando na taça da alegria o nascimento do menino Jesus, acontecimento que une as pessoas em um único sentimento cristão, celebra a vida, a paz, a harmonia, o amor e nos coloca em sintonia com Deus.
Natal mais que celebração é vida vestida de festa, é renascimento, renovação e gratidão pelo ano que está terminando e pelo que está por vir.
Os preparativos do Natal: a roupa, a ceia, as luzes, os laços, a árvore, a guirlanda, o presépio, os presentes, mais do que uma homenagem a Jesus Cristo e a celebração do seu nascimento tem sido a ostentação de felicidade que a sociedade moderna pede e as redes sociais sugerem.
Laços fraternos jamais são desfeitos, no mínimo são reaproveitados para embelezar o presente de outras pessoas
Na maioria dos casos não são laços de afeto que unem as famílias, mas na sinergia espiritual, cada um está preso por nós da discórdia
Natal é, sobretudo, tempo de valorizar os laços familiares, amar o próximo como a si mesmo, etc; mas também de lembrar que tudo isso pode e deveria ser feito ao longo do ano todo, todos os anos.
Noite chegando, domingo acabando.Faltaram abraços soltaram- se os laços , casa vazia saudade vigia.Vem um nó na garganta.E o sono com fome do sonhos que se alimenta da solidão ao colocar a vida em raras esperanças insisto na saudade de um amor que passou Porém a luta se acaba em lamentos por um coração que não sei se me amou. O vento que passa sussurra ao ouvido,se a noite passada você não dormiu por causa de alguma tristeza ou aflição, não se preocupe você ainda desfrutará de uma excelente noite, cheia de sono, de sonhos e de rejuvenescimento das suas forças. A distancia pode te impedir de abraçar mais nunca te impedira de amar.Boa noite.
O amor é uma via de mão dupla: quando amamos e somos amados, ele cria laços afetivos profundos e duradouros. Por isso, devemos nutrir e expressar esse amor intencionalmente, permitindo que ele cure nossas feridas emocionais e nos fortaleça interiormente.
Laços reais não se pedem em cliques; constroem-se com respeito, empatia e convivência.
Vivemos em uma era onde conexões digitais parecem substituir interações reais. As redes sociais, que um dia prometiam aproximar pessoas, tornaram-se um palco onde as aparências prevalecem e os sentimentos genuínos se escondem. Neste universo em constante evolução, é fácil perder-se entre números e expectativas.
O que predomina são multidões invisíveis: seguidores que mal conhecemos. O valor das pessoas, muitas vezes, parece ser medido por números – os likes e os comentários que brilham efêmeros, mas não tocam a alma. Eu também já me perdi nesse universo de aparências. Colecionava "amigos" e ficava à espera, ansiosa, depois de cada postagem, por uma chuva de elogios e um mar de curtidas, acreditando que aquilo definia meu valor.
Hoje, os amigos que compartilham minhas redes sociais são aqueles que transcenderam as barreiras do digital. Eles são mais do que nomes em listas virtuais: são presenças que resistiram às tempestades e provaram, com o tempo, seu valor e lealdade. Aliás, deixo claro: não aceito amizades de pessoas que não conheço ou com quem não compartilho afinidades fora das telas. Meu círculo nas redes é uma extensão do mundo real, feito de laços genuínos e valores em comum.
Esses laços que nascem de afinidades não são apenas ligações; são encontros de alma. São amizades que tornam a vida uma poesia, rica em graça e significado.
Agora, minhas postagens já não buscam aprovação. Elas são como páginas de um livro que deixo para a posteridade – ideias, reflexões e insights que guardo com carinho. Este, percebo, é o verdadeiro propósito das redes sociais: um espaço para expressar o que somos, e não para medir o que valemos.
Laços sanguíneos são facilmente explicados pela genética, laços de amizade estão além de qualquer explicação lógica.