Laços
Mundinho
Hoje eu te ganharia, eu me entregaria.
Em teus braços, nossos laços, os nós que ninguém desata:
– nem nós quando fingimos querer.
Hoje rolaríamos no anti-horário desafiando o tempo,
Fazendo dos momentos o que nós fazemos como ninguém,
criando as lembranças que ninguém mais tem.
Hoje tudo seria nada e nada seria a marca daquela noite que não acaba,
Onde se perpetuam os desejos, as saudades, as verdades disfarçadas.
Hoje tudo seríamos, poderíamos e faríamos.
Voaríamos pelo espaço...
tudo isso sem sairmos do quarto.
E,
um dia a corda arrebenta!
Os,
Laços, se rompem, e se desfazem!
Os NÓS, são desatados!
E,
NÓS,
Ficamos...
SÓS!
A confiança é um dos laços mais importantes quando se está envolvido com alguém. Se ela se quebra, todo o relacionamento está seriamente comprometido.
Somos responsáveis pelos vínculos que criamos ao longo da vida. Cativar... Criar laços! Infelizmente, algumas vezes abandonamos o nosso amigo, companheiro ou quem quer que tenhamos conquistado e simplesmente o esquecemos... Como se em nenhum momento houvéssemos cativado. Triste realidade...
E deixamos de perceber o quanto é maravilhoso sentir-se querido, necessário... É fantástico ouvir um: Eu preciso de você! Quanta coragem...
Seria reconfortante poder ver as pessoas expressando seus sentimentos sem medos ou travas. Sem a tal vergonha de falar o que sente por aquela pessoa que conquistou seu afeto e respeito. Sim, seria tão mais simples se a gente falasse o quanto amamos...
A razão de tal frieza é que não chegamos a compreender o essencial que é invisível aos olhos... Não entendemos o quão fundamental é ter perto de nós alguém que diga que estará conosco aconteça o que acontecer... Mesmo se errarmos, mesmo se falharmos... Não abrirá mão da gente.
Tenho certeza que se pudéssemos ter esse compromisso com quem cativamos pela vida, certamente todos seríamos um pouco mais saudáveis emocionalmente.
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas...”
Desembrulha teus eus, remate seus nós, refaça seus laços.
Vida é isso, inventos, beleza, imprevisibilidade.
Existem novos deuses crescendo nos Estados Unidos, apoiando-se em laços cada vez maiores de crenças: deuses de cartão de crédito e de auto-estrada, de internet e de telefone, de rádio, de hospital e de televisão, deuses de plástico, de bipe e de néon. Deuses orgulhosos, gordos e tolos, inchados por sua própria novidade e por sua própria importância. Eles sabem da nossa existência e tem medo de nós, e nos odeiam – disse Odin. – Vocês estão se enganando se acreditam que não. Eles vão nos destruir, se puderem. Ë hora de a gente se agrupar. E hora de agir.
Desapegue do passado e recomece por criar laços com o futuro. Foi bom enquanto durou ou foi ruim por um tempo.... A palavra diz tudo foi; agora é hora de encarar a vida de frente e sem medo,planeje sua vida em quem você pretende ser de agora em diante. E nunca te esqueças à vida é feita de escolhas...
Laços
"Ela não consegue que ele dê a ela o que deseja dele, ela acha por isso que ele é mesquinho.
Ela não consegue dar a ele o que dela ele deseja, ela acha por isso que ele é insaciável.
Ele não consegue que ela dê a ele o que deseja dela, ele acha por isso que ela é mesquinha.
E ele não consegue dar a ela o que dele ela deseja, ele acha por isso que ela é insaciável" .
Teríamos que aprender reforçar mais os laços dos nossos relacionamentos, ao invés de afrouxar ou apertar demais!
A maternidade vai muito além do parto, da gravidez e dos laços sanguíneos. Meus filhos nasceram no meu coração e não há nada que eu não seja capaz de fazer eles. Amo vocês, meus amores!
Laços de sangue ou parentesco não determinam a importância daquela pessoa ou a falta que ela faz em sua vida, mas sim o afeto recíproco, alegrias e emoções boas que ela lhe causa.
Na tempestade do amor, uns se vão sem despedida,
Outros permanecem, laços que a alma clica.
Entre esses ventos, te encontrei, minha partida.
Teu sorriso, farol na escuridão da vida,
Teus olhos, portais de amor e guarida.
Juntos, enfrentamos a tormenta, em nossa partida.
Às vezes amigo é assim. Ora um brinca de uma coisa que não quer e ora brinca de uma coisa que o outro quer.